A Profecia de Thiaoouba
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
100 A Profecia de Thiaoouba
Tínhamos, a partir do cimo do planalto, uma visão panorâmica
sobre a imensa cidade e porto de mar e, mais ao longe, o oceano. Então,
instantaneamente, encontramo-nos numa ampla rua da cidade, ladeada por
casas de vários tamanhos e estilos arquitectónicos. A maioria das casas tinha
terraços rodeados por flores, onde, por vezes, vislumbrávamos uma lindíssima
espécie de pássaro. As casas mais modestas e sem terraços tinham, em vez
disso, varandas maravilhosamente feitas - também elas repletas de flores. O
efeito era deveras deleitoso - tal como andar sobre um jardim.
Na rua, as pessoas ora andavam ou voavam a cerca de 20 centímetros
acima da estrada, em cima de pequenas plataformas voadorasap e que não
emitiam absolutamente nenhum som. Esta parecia ser uma forma muito
agradável de viajar. Outros ainda, viajavam montados a cavalo.
Quando, no fim da rua, nos encontramos numa vasta praça da cidade,
fiquei surpreendido por não ver nenhuma loja ou algo parecido. Em vez disso,
havia um mercado coberto onde as tendas tinham toda a espécie de produtos
que o palato, ou coração, poderiam desejar. Havia peixes, entre os quais
reconheci atuns, cavalas, bonitos 43 e raias; havia carne de muitas variedades
e também uma incrível variedade de vegetais. Mais predominantes eram, no
entanto, as flores que pareciam encher a área. Estava claro que este povo se
deleitava com flores, que ou eram usadas no cabelo, ou trazidas nas mãos de
toda a gente. Os “compradores” tiravam o que queriam, sem nada darem em
troca - nem dinheiro nem nada que o pudesse substituir. A minha curiosidade
atraiu o nosso grupo ao coração do mercado, justamente através dos corpos
das pessoas - uma experiência que achei bastante interessante.
Todas as minhas perguntas eram respondidas à medida que me ocorriam:
“eles não usam dinheiro, pois tudo pertence à comunidade. Ninguém engana
ninguém - a vida comunal é perfeitamente harmoniosa. Com o passar do
tempo, eles foram ensinados a obedecer a leis bem estabelecidas e bem
estudadas que lhes serviam perfeitamente”.
A maioria destas pessoas tinham entre 160 e 170 centímetros de altura,
de pele castanho clara e cabelos e olhos pretos - muito semelhantes à nossa
actual raça Polinésia.
Entre eles também havia algumas pessoas brancas, de maior tamanho,
cerca de dois metros de altura, com cabelo louro e olhos azuis e, em maior
número, alguns negros. Estes últimos eram altos, como os brancos, e pareciam
ser de vários “tipos”, incluindo um como os Tamil 44 e outro, espantosamente
parecido com os nossos Aborígenes na Austrália.
Descemos na direcção do porto onde estavam ancorados navios de todos
os tamanhos. O cais era construído de gigantescas pedras as quais, me foi
“dito”, tinham vindo da pedreira de Notora a sudoeste do continente.
O porto inteiro tinha sido feito artificialmente. Nós éramos capazes
de ver algumas peças de equipamento muito sofisticadas em operação -
equipamento de construção de barcos, equipamento de carga, máquinas a
fazer reparações…