A Profecia de Thiaoouba
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
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66 A Profecia de Thiaoouba
Thao tocou-me no ombro. “Repara,” disse ela. Voltando-se para o assento
que eu tinha tido tanta dificuldade em mover, ela colocou uma mão por
baixo e elevou-o por cima da sua cabeça. Ainda com uma mão, ela pousouo
novamente, aparentemente sem esforço. A seguir, ela tomou o ovo com
ambas as mãos e empurrou e puxou com toda a sua força até as veias lhe
incharem no pescoço. Ainda assim, o ovo não se mexeu nem um centésimo
de milímetro.
“Está soldado ao chão,” sugeri.
“Não, Michel, isto é o Centro e não pode mexer. É o núcleo que antes
te falei. Nós criamos um campo à sua volta, tão forte que nem a chuva
nem o vento podem penetrar neste campo. No que toca aos raios solares,
podemos regular até que ponto eles penetram. Também os pássaros que vêm
descansar em cima, não são suficientemente pesados para passar através do
campo e se, por acaso, pousar um pássaro mais pesado, este irá começar a
afundar. Isto produz uma sensação tão assustadora para o pássaro que voará
imediatamente para longe, sem que nenhum mal lhe aconteça.”
“É tão engenhoso,” disse eu, “mas qual é o significado da luz à
entrada? Não poderíamos passar através das paredes em qualquer lugar que
escolhêssemos?”
“Claro que podíamos. É só porque de fora não é possível ver o interior e
assim não poderias saber se não irias bater em algum do mobiliário do outro
lado. O melhor lugar para entrar, é sempre indicado por uma luz externa.
Vem, deixa-me mostrar-te o sítio.
Segui-a e descobri, por detrás duma divisão ricamente decorada, um
ambiente verdadeiramente magnífico. Havia uma piscina em miniatura que
parecia ser de alabastro verde e, na vizinhança, a equivalente pia sobre a
qual um cisne em alabastro se dobrava, com o seu bico aberto… o efeito era
lindíssimo.
Thao pôs a sua mão por baixo do bico do cisne e a água começou
imediatamente a fluir sobre a sua mão e para dentro da pia. Ela retirou a
mão e o fluxo cessou. Indicou-me que eu deveria tentar. A pia estava a cerca
de 150 centímetros acima do chão, e assim eu tive de levantar o meu braço
bastante alto mas lá me arranjei e a água brotou novamente.
“Que engenhoso!” Exclamei. “Vocês têm água potável nesta ilha, ou
tiveram de abrir furos de captação?”
O rosto de Thao iluminou-se novamente com o seu sorriso de divertimento.
Aquilo era bastante familiar para mim, aparecendo cada vez que eu dizia
algo que, para ela, parecia “esquisito”.
“Não, Michel, nós não obtemos a nossa água da mesma forma que vocês
na Terra. Por baixo deste magnífico pássaro em pedra, está um aparelho que
retira o ar de fora e o transforma em água potável consoante o necessário.
“Isso é maravilhoso!”
“Nós estamos meramente a explorar uma lei natural.”
“E se quiseres água quente?”
“Força electro-vibratória. Para água quente, tu somente tens de pôr