A Profecia de Thiaoouba
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
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Destruição atómica 17
“Não peças desculpa, eu compreendo perfeitamente,” interrompi, “mas
parece-me que tenho um problema - eu não me consigo mexer. Parece que
algo em mim está desconectado.”
Ela sorriu e pôs a sua mão mesmo ao lado da minha, sem dúvida operando
um mecanismo de controlo, e fiquei imediatamente liberto.
“Mais uma vez, mil perdões, Michel. Eu devia ter-te ensinado o local onde
a célula de controlo do cinto de segurança se encontra. Todos os assentos,
camas ou beliches estão equipados com eles, e são automaticamente activados
se ocupados e à mais pequena possibilidade de perigo.
“Quando a nave chega a uma área perigosa, os três computadores de
segurança causam o fecho dos campos de força, para usar o seu nome próprio.
Quando o perigo passa eles libertam-nos automaticamente.
“Ao mesmo tempo, se queremos estar libertos na zona potencialmente
perigosa, apenas temos de passar a mão ou um dedo em frente da célula
e o campo de forças é imediatamente neutralizado. Quando voltarmos aos
nossos assentos, iremos ficar outra vez automaticamente presos.
“Agora, vou-te pedir para ires trocar de roupa - vou-te mostrar onde. No
quarto, vais ver um baú aberto onde podes colocar as tuas roupas - incluindo
tudo o que trazes com excepção dos óculos. Aí, irás encontrar um traje, que
deves vestir antes de vires aqui ter comigo.”
Thao dobrou-se e, tomando-me a mão, ajudou-me a levantar. Eu estava
deveras rígido. Fui para o pequeno quarto que ela me indicou, despi-me por
completo e vesti o fato, que me serviu perfeitamente. Isto era surpreendente,
dado que apesar dos meus 178 centímetros de altura, eu era um anão
comparado com as minhas hospedeiras.
Pouco depois, de regresso à cabine, Thao deu-me algo em forma de
pulseira, que na realidade eram uns enormes óculos.
Eram parecidos com óculos de motociclistas e bastante coloridos. A
seu pedido, coloquei-os na cabeça, mas ao fazê-lo, fui obrigado a remover
os meus próprios óculos, já que teriam sido esmagados por estes maiores.
Adaptavam-se perfeitamente ao contorno dos meus olhos.
“Uma última precaução”, disse ela.
Levantando a sua mão em direcção à divisória, accionou um certo
mecanismo, pois a luz intensa reapareceu e eu senti a sua intensidade, apesar
dos fortes óculos. Presenciei outra vez a corrente de ar fresco.
As luzes apagaram-se. A corrente de ar já não podia ser sentida, mas
Thao não se mexeu, parecia estar à espera de algo. Eventualmente ouviu-se
uma voz e ela removeu-me os grandes óculos coloridos. Substituiu-os pelos
meus e pediu-me que a seguisse. Tomamos o mesmo caminho de quando a
segui em corpo Astral, e encontramo-nos novamente na sala de comando.
Uma das astronautas mais velhas (digo mais velhas mas em vez disso