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A Profecia de Thiaoouba

Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.

Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.

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16 A Profecia de Thiaoouba

excelentes imagens, enviadas por uma das esferas que pairava sobre uma

praia a uma altitude que eu julguei ser de 40 a 60 metros do solo. O seu tubo

estendeu-se em direcção a terra. Transmitia muito claramente a imagem dum

grupo de seres humanos... que de facto, à primeira vista, eram idênticos às

pessoas que existem na Terra.

Víamos a imagem em muito pormenor. No meio do painel apareceu

o rosto duma mulher de idade incerta. Tinha pele castanha, com o cabelo

negro longo que lhe caía até aos seios. Como podíamos ver noutro ecrã, ela

estava nua. Apenas o seu rosto parecia deformado - era Mongolóide.

Quando a vi, não me apercebi logo que era deformada, assumi

simplesmente que tínhamos encontrado uma raça de seres humanos

ligeiramente diferente da nossa - como os escritores de ficção científica

gostam de os descrever - todos desfigurados, com orelhas grandes ou coisas

assim. Mesmo assim, vimos outras imagens e, neste grupo, os homens e

mulheres pareciam assemelhar-se à raça polinésia. Era, no entanto, óbvio que

mais de metade destas pessoas ou eram deformadas ou tinham o que parecia

ser lepra.

Estavam a olhar para a esfera e gesticulavam, parecendo estar em grande

agitação. Muitos mais tinham emergido das suas construções cúbicas que se

confirmaram ser habitações, as quais vou descrever um pouco.

Estas estruturas eram bastante idênticas aos “blockhaus” 5 da segunda

guerra mundial, às quais tinham sido adicionadas espessas chaminés

(instaladas, pensei eu, para ventilação dos edifícios) e que apenas pareciam

erguer-se um metro acima do solo. Estes abrigos foram todos construídos

com a mesma orientação e as pessoas emergindo a partir deles faziam-no por

aberturas laterais que ficavam na sombra...

Sem aviso, senti-me puxado para trás afastando-me do painel. Passei

rapidamente por várias divisões, até que me encontrei novamente na cabine

onde o meu ser físico estava deitado na cama, tal como o tinha deixado.

Instantaneamente, tudo ficou completamente negro. Como me lembro

bem da sensação desagradável que se seguiu! Os meus membros pareciam

chumbo, e quando os tentei mover, era como se estivesse paralisado. Não

conseguia entender o que me impedia de mover. Tenho a confessar que

entrei um pouco em pânico e desejei de todo coração poder sair outra vez do

meu corpo físico , mas também não o pude fazer.

Não sei precisar quanto tempo terá passado até que a cabine se encheu

gradualmente da mais relaxante luz verde-azulada. Finalmente Thao entrou,

envergando um fato diferente.

“Desculpa ter-te feito esperar, Michel, mas quando o teu corpo físico te

chamou, foi-me impossível vir-te ajudar.”

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