A Profecia de Thiaoouba
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
Revelações fantásticas sobre: o nosso propósito de vida na Terra, Deus, Eu-Superior, reincarnação, levitação, invisibilidade, vida após a morte, a grande pirâmide, triângulo das bermudas, universo paralelo, meditação, espiritualidade, segredos antiguidade e muito mais.
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Destruição atómica 25
A primeira das astronautas levantou-se e virou-se para mim. Colocou a
sua mão no meu ombro, tal como Biastra e Latoli tinham feito. Lembreime
que este deveria ser o gesto correspondente ao nosso aperto de mão.
Naola dirigiu-se-me em primeiro lugar, na sua própria linguagem e depois,
também ela, repetiu o meu nome três vezes, como se o quisesse memorizar
permanentemente. Ela era da mesma estatura de Thao.
A mesma cerimónia repetiu-se de cada vez que eu era apresentado, e
assim fui oficialmente levado à presença de todos os membros da tripulação.
Havia uma impressionante semelhança entre todas elas. Os seus cabelos, por
exemplo, variavam apenas em tamanho e tom, que iam entre o castanho
acobreado até ao louro-dourado. Algumas tinham o nariz maior e mais largo
do que outras, mas todas tinham os olhos duma cor que tendia mais para o
claro do que para o escuro, e todas tinham as orelhas muito bem feitas.
Latoli, Biastra e Thao, convidaram-me a sentar num dos seus confortáveis
assentos.
Quando já estávamos todos confortavelmente instalados, Biastra moveu
a sua mão duma maneira especial, junto do apoio do braço da sua cadeira e
eu vi, vindo na nossa direcção e flutuando no ar, quatro tabuleiros redondos.
Cada um deles continha um recipiente com um líquido amarelado e uma tigela
com algo esbranquiçado e com uma consistência semelhante a algodão-doce
mas na forma granulada. “Pinças” achatadas serviam de garfos. Os tabuleiros
vieram pousar nos apoios de braços das nossas cadeiras.
Eu estava deveras intrigado. Thao sugeriu que, se quisesse participar
nesta ligeira refeição, fizesse como ela. Ela bebeu um gole do seu “copo” e
eu fiz o mesmo, achando a bebida muito agradável ao paladar, semelhante
a uma mistura de água e mel. As minhas companheiras usaram as “pinças”
para comer a mistura que estava nas tigelas. Seguindo o seu exemplo, provei
pela primeira vez aquilo que na terra, se chama de “maná ”. É semelhante
ao pão e, no entanto, extremamente leve e sem qualquer sabor particular.
Tinha comido apenas metade da tigela e estava já satisfeito, o que me
surpreendeu, tomando em consideração a consistência desta comida. Bebi
o resto da minha bebida e, apesar de não poder dizer que tinha comido em
grande estilo, experimentei uma sensação de bem-estar, não estando nem
com fome, nem com sede.
“Talvez tivesses preferido um prato francês, Michel?” perguntou Thao,
com um sorriso a desenhar-se nos lábios.
Eu apenas sorri, mas Biastra deu uma sonora gargalhada.
Naquele momento um sinal desviou a nossa atenção para o painel. No
centro, e em grande plano, estava o rosto de uma mulher, parecida com as
minhas anfitriãs. Ela falou rapidamente. As minhas companheiras viraram-se
ligeiramente nos seus assentos para melhor ouvirem o que estava a ser dito.
Naola, na sua mesa, entrou em diálogo com a figura no ecrã, tal como os
nossos entrevistadores de televisão fazem na Terra. Imperceptivelmente, a
imagem mudou de um grande plano para um ângulo mais amplo, revelando
uma dúzia de mulheres em frente a uma mesa.