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Revista Coamo Edição de Fevereiro de 2024

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encontro <strong>de</strong> cooperados<br />

Fernando Daniel Negrini (Rancho Alegre do Oeste), Fabrício Gastoni Raizer<br />

Charneski (Brasilândia do Sul), Victor Hugo Matias Cangussu <strong>de</strong> Moura<br />

(Engenheiro Beltrão) e Jonatan Decol (Pitanga)<br />

Rodolfo Checheto,<br />

da Agroefetiva,<br />

pelo número <strong>de</strong> entradas que ele dá durante a safra,<br />

até oito vezes, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do ciclo.”<br />

Foram realizadas dinâmicas para aumentar<br />

o entendimento sobre a aplicação, como por exemplo,<br />

escolher uma ponta <strong>de</strong> pulverização, quais os<br />

mo<strong>de</strong>los, porque cada um é posicionado para um<br />

tipo <strong>de</strong> operação, assim como a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão<br />

para uma troca por <strong>de</strong>sgaste ou qualquer problema<br />

que tenha com as pontas. A escolha sobre a taxa <strong>de</strong><br />

aplicação também foi discutida.<br />

Segundo Checheto, a tecnologia da aplicação<br />

é difícil porque envolve muitos parâmetros<br />

para serem analisados. “A dificulda<strong>de</strong> é exatamente<br />

no controle. Por exemplo, se escolhemos uma<br />

ponta <strong>de</strong> pulverização com tamanho <strong>de</strong> gota fina,<br />

será que posso trabalhar com todos os pontos das<br />

pulverizações? Ou se o produtor usa uma ponta<br />

que gera a gota fina para um fungicida, ela não<br />

é posicionada para um herbicida. Então a gente<br />

tem que trazer para os cooperados essa mudança”,<br />

afirma o pesquisador.<br />

A taxa <strong>de</strong> aplicação foi um tema amplamente<br />

discutido no encontro. De acordo com Checheto,<br />

há uma pressão muito gran<strong>de</strong> para redução da taxa<br />

<strong>de</strong> aplicação pela questão do ganho do rendimento<br />

operacional. “É um caminho que os operadores seguem<br />

para ser mais rápido e mais dinâmico. A aplicação,<br />

porém, traz alguns pontos a serem observados.<br />

Quanto mais se reduz a taxa <strong>de</strong> aplicação, mais<br />

técnica a aplicação tem que ser.”<br />

Critérios para escolha <strong>de</strong> cultivares <strong>de</strong> soja<br />

Muitas vezes o produtor rural escolhe a cultivar<br />

<strong>de</strong> soja com base em apenas um critério, ou a<br />

opção por <strong>de</strong>terminada varieda<strong>de</strong> vem da experiência<br />

positiva que escutou <strong>de</strong> outro agricultor. Uma<br />

<strong>de</strong>cisão que não po<strong>de</strong> ser simples assim. É preciso<br />

avaliar diversos critérios para escolher o material<br />

correto. Fatores como textura <strong>de</strong> solo, altitu<strong>de</strong>, fertilida<strong>de</strong>,<br />

grupo <strong>de</strong> maturação, ciclo das cultivares, são<br />

importantes na <strong>de</strong>finição da escolha das cultivares.<br />

Para orientar o cooperado nesse momento,<br />

o Encontro <strong>de</strong> Verão contou com a estação “Critérios<br />

para escolha <strong>de</strong> cultivares <strong>de</strong> soja”. “Orientamos<br />

o associado a se atentar para diversos aspectos, até<br />

mesmo a cultura sucessora que será implantada.<br />

Antes mesmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir a soja, é preciso saber qual<br />

será a cultura <strong>de</strong> inverno para que ele possa ser mais<br />

assertivo”, explica o engenheiro agrônomo Daniel<br />

Scremin Carneiro, da <strong>Coamo</strong> em Campo Mourão.<br />

fevereiro/<strong>2024</strong> revista 47

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