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Full Journal - Pasos

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Hernan Venegas Marcelo 145<br />

Schwarcz, Lillia Moritz<br />

2008 O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay<br />

e as desventuras dos artistas franceses na<br />

corte de D. João. São Paulo: Companhia das<br />

Letras.<br />

Smith, Robert C.<br />

1949 “Arte”. En Manual bibliográfico de estudos<br />

brasileiros. (p. 7-100). Rio de Janeiro: Gráfica<br />

Editora Sousa.<br />

Soeiro, Renato de Azeved<br />

1972 “Arquitetura”, In Atlas Cultural do Brasil,<br />

Rio de Janeiro, MEC-CFC-FENAME.<br />

Notas<br />

1<br />

D. João V de Bragança (1689-1730) foi Rei<br />

de Portugal e Algarves desde 1707 até sua<br />

morte.<br />

2<br />

“Noticias da Conferencia, que a Academia<br />

Real da Historia Portugueza fez em 31 de<br />

Julho de 1721”, In: Colleçam dos Documentos,<br />

Estatutos e Memorias da Academia Real<br />

da Historia Portugueza, Que neste anno de<br />

1721 se compuserão, e se imprimirão por<br />

ordem dos seus Censores dedicada a El Rey<br />

Nosso Senhor, seu Augustissimo protector<br />

e ordenada pelo Conde de Villa Mayor,<br />

Secretario da mesma Academia. Lisboa<br />

Occidental, Na Officina de Pascoal da Sylva,<br />

MDCCXXI. Ramos, Paulo Oliveira. Re-viver<br />

o passado: em torno da educação patrimonial<br />

e do ensino a distância. Lisboa: [s.n.], 1993.<br />

- 218 f :il. Dissertação de Mestrado. Outra<br />

referência importante para o estudo histórico<br />

da noção de patrimônio em Portugal pertence<br />

ao mesmo autor: “A Princesinha Branca e<br />

Esbelta e o Dragão Negro e Rotundo. Um<br />

Estudo de História do Patrimônio de Lisboa,<br />

1888-1950”, Tese de Doutorado. Lisboa,<br />

Universidade Aberta, 2003.<br />

3<br />

D. João VI de Bragança (1767-1826) foi<br />

nomeado Príncipe Regente em 1799 e, em<br />

1818, tornou-se Rei de Portugal, Brasil e<br />

Algarves.<br />

4<br />

Nos últimos quinze anos têm sido publicados<br />

importantes trabalhos que tratam<br />

da perspectiva histórica do patrimônio e<br />

aprofundam em sua reflexão desde diversos<br />

olhares disciplinares; dentre os mais importantes<br />

podem-se enumerar: “As fachadas<br />

da história: os antecedentes, a criação e os<br />

trabalhos do Serviço do Patrimônio Histórico<br />

e Artístico Nacional, 1937-1968”, de Silvana<br />

Rubino (1992); “O tecido do tempo: a idéia de<br />

patrimônio cultural no Brasil: 1920-1970”, de<br />

Mariza Santos Veloso (1992); “A retórica da<br />

perda: os discursos do patrimônio cultural no<br />

Brasil”, de José Reginaldo Santos Gonçalves<br />

(1996); “O patrimônio em processo: trajetória<br />

da política federal de preservação no Brasil”,<br />

de Maria Cecília Londres Fonseca (1997);<br />

“Memória, história e patrimônio cultural:<br />

notas para um debate”, de Afonso Carlos<br />

Marques dos Santos (2007); “Os arquitetos<br />

da memória: a construção do Patrimônio Histórico<br />

e Artístico Nacional no Brasil - anos 30<br />

e 40”, de Márcia Chuva (1998); “Imaginária<br />

urbana e poder simbólico: escultura pública<br />

no Rio de Janeiro e Niterói” (1998) e “Cidade<br />

Vaidosa” (1999), de Paulo Knauss de Mendonça;<br />

“Da cidade monumento à cidade documento.<br />

A trajetória da norma de preservação<br />

de áreas urbanas no Brasil: 1937-1990”, de<br />

Márcia Sant´Anna (2000); “Memória e patrimônio:<br />

ensaios contemporâneos”, organizado<br />

por Mário Chagas e Regina Abreu (2003);<br />

“Construir o passado e projetar o futuro: a<br />

arquitetura eclética e o projeto civilizatório<br />

brasileiro. Rio de Janeiro (1903-1922)”, de<br />

Cláudia Thurler Ricci (2004); “Colecionando<br />

relíquias... Um estudo sobre a Inspetoria<br />

de Monumentos Nacionais (1934-1937)”,<br />

de Aline Montenegro Magalhães (2004); “A<br />

cidade-atração: a norma de preservação de<br />

centros urbanos no Brasil dos anos 90”, de<br />

Márcia Sant´Anna (2005); “Cultura é patrimônio”,<br />

de Lúcia Lippi de Oliveira (2009); “O<br />

tombamento: de instrumento a processo na<br />

construção de narrativas da nação” (2009),<br />

da Julia Wagner Pereira e “Prototombos: o<br />

conceito de patrimônio cultural no século XX,<br />

da autoria de Gustavo Rocha-Peixoto (2009).<br />

5<br />

Um esforço pioneiro para sistematizar os<br />

estudos sobre o patrimônio cultural no Brasil<br />

antes de sua institucionalização, no século<br />

XX, corresponde ao interessante trabalho do<br />

professor e arquiteto Gustavo Rocha-Peixoto.<br />

Peixoto, 2008. “Prototombos: o conceito de<br />

patrimônio cultural no século XIX e início<br />

do XX”, In: Carvalho, Claudia S. Guedes de,<br />

et.al. (org.) Um olhar contemporâneo sobre a<br />

preservação do patrimônio cultural material.<br />

Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional:<br />

109-118.<br />

6<br />

Valentim da Fonseca e Silva - Mestre Valentim<br />

- (1745-1813) foi um dos principais artistas<br />

plástico e arquiteto no Brasil na segunda<br />

metade do século XVIII. José Maurício Nunes<br />

Garcia (1767-1830) foi um compositor brasileiro<br />

de música sacra na transição do Brasil<br />

Colônia ao Brasil Império e Domingos Caldas<br />

Barbosa (1738 - 1800), sacerdote, poeta e<br />

músico brasileiro do século XVIII.<br />

PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 11(1). 2013 ISSN 1695-7121

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