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Panorama e ex indústria de be - Engarrafador Moderno

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Refrigerantes<br />

e não alcoólicos:<br />

<strong>de</strong> olho no comércio<br />

De acordo com estudos realizados<br />

pela LCA Consultores, verificou-se<br />

que o consumidor em momentos<br />

<strong>de</strong> redução <strong>de</strong> renda diminui<br />

mais seu consumo <strong>de</strong> refrigerante<br />

do que <strong>de</strong> cerveja. “Sendo assim, a<br />

renda mais fraca neste ano terá um<br />

impacto maior sobre o mercado <strong>de</strong><br />

refrigerante do que o <strong>de</strong> cerveja”,<br />

comenta César Yamamoto.<br />

Para Paulo Mozart Gama e Silva,<br />

diretor <strong>ex</strong>ecutivo da Associação<br />

Brasileira das Indústrias <strong>de</strong> Refrigerantes<br />

e <strong>de</strong> Bebidas Não Alcoólicas<br />

(ABIR), o cenário ainda é um<br />

pouco incerto e não se sa<strong>be</strong> como<br />

será sua evolução e o tamanho das<br />

Janeiro/09<br />

conseqüências trazidas pela crise.<br />

“Durante o primeiro trimestre acreditamos<br />

em uma retração das vendas<br />

<strong>de</strong>vido ao crescimento do índice <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>semprego, o que refletirá no consumo<br />

<strong>de</strong> <strong>be</strong>bidas, já que este mercado<br />

é <strong>ex</strong>tremamente sensível a essa reação”,<br />

<strong>ex</strong>plica Paulo Mozart. Mas o<br />

<strong>ex</strong>ecutivo <strong>de</strong>monstrou também ter <strong>ex</strong>pectativas<br />

positivas para este ano e<br />

acredita que o setor po<strong>de</strong> apresentar<br />

crescimento em torno <strong>de</strong> 4,5%.<br />

Segundo Fernando Rodrigues <strong>de</strong><br />

Bairros, presi<strong>de</strong>nte da Associação<br />

dos Fabricantes <strong>de</strong> Refrigerantes do<br />

Brasil (AFREBRAS), durante o ano<br />

<strong>de</strong> 2008 o setor enfrentou gran<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>safios, porém o balanço po<strong>de</strong> ser<br />

consi<strong>de</strong>rado positivo. “Só <strong>de</strong> ter havido<br />

a mudança na legislação tributária<br />

aplicada ao setor <strong>de</strong> <strong>be</strong>bidas<br />

frias no Brasil já foi um ganho muito<br />

positivo. Para 2009, o setor<br />

prevê ainda mais motivação<br />

<strong>de</strong>vido a esta mudança, que já<br />

está gerando o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>de</strong> projetos e a criação<br />

<strong>de</strong> novas situações <strong>de</strong> mercado”,<br />

comenta o presi<strong>de</strong>nte.<br />

Ainda segundo Fernando <strong>de</strong><br />

Bairros, a nova mudança<br />

na tributação do setor<br />

<strong>de</strong>u origem a uma situação<br />

mais proporcional e<br />

igualitária entre os fabricantes.<br />

“Com isso, o fabricante<br />

que ven<strong>de</strong> mais<br />

caro, paga mais e aquele<br />

que venda mais barato,<br />

paga menos. Dessa forma,<br />

quem acaba ganhando<br />

é o consumidor, que<br />

po<strong>de</strong> perfeitamente optar<br />

por produtos mais bara-<br />

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