Panorama e ex indústria de be - Engarrafador Moderno

Qualidade (CCQ), que certifica pontos
de consumo como cafeterias, lojas
de café, hotéis, restaurantes, entre outros”,
explica. Além disso, Nathan comentou
que a ABIC atuou na intensificação
da divulgação dos benefícios
do consumo diário e moderado do
café. “Esse é um grande desafio do
setor: acabar com a idéia de que o
café é prejudicial à saúde. O crescimento
do mercado mostra que continuamos
no caminho certo”, comenta.
Pesquisa ‘Tendências do Consumo
do Café no Brasil’, realizada pela
Interscience desde 2003 revela
que a penetração do café no dia-adia
dos brasileiros cresceu para 97%
contra 91% em 2003. A pesquisa
também mostra que a intensidade do
consumo diário cresceu, indicando
que as pessoas estão bebendo mais
xícaras durante o dia e, mais surpreendente
ainda, a pesquisa também
Janeiro/09
apontou que 83% dos entrevistados
pretendem continuar consumindo a
mesma quantidade diária em 2009
(acesse o site www. abic.com.br e
veja a pesquisa na íntegra).
Outro fator que deixa a indústria
cafeeira mais aliviada quando o assunto
é o cenário atual, é a questão
do preço do café, que praticamente
mantém o mesmo valor desde julho
de 1994, o que indica que a crise
econômica não deve afetar fortemente
o consumo diário no Brasil.
Para o diretor executivo da ABIC
a indústria, precisa reencontrar o
caminho da rentabilidade, o que só
acontecerá com mais aumento da
competitividade e mais investimento
na oferta de cafés diferenciados e de
melhor qualidade, que têm valor agregado
superior. “A ABIC vai estimular
as indústrias nesta direção em 2009,
utilizando os seus vários programas de
qualidade e certificação, que já atendem
a mais de 320 marcas em todo
Brasil, além do Selo de Pureza, que
abrange todas as marcas de café das
empresas associadas da entidade”,
afirma Nathan.
Segundo lideranças do setor, o
consumo interno tem atuado como
uma das principais ferramentas para
assegurar estabilidade no preço da
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