Robô da Vinci S. - Hospital Sírio Libanês

TURiSMO
Chegada ao paraíso
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diário de
Bordo
Aterrissar nas Maldivas é, por si só, uma
experiência inesquecível! texto e fotos por Vera Kehdi
depois de mais de 20 horas de vôo – e outras tantas de
fuso horário – quando olhamos pela janela e avistamos no
oceano Índico uma pista de pouso, pensei: “Acho que acabei
de enlouquecer”. Sim, porque é apenas a pista, o aeroporto
fica em outra ilha. Após aterrissar, pegamos uma lancha que
nos levou por mais três longas horas de viagem até o hotel
que ficava no Ari Atol. Chegamos ao paraíso! no momento
em que colocamos o pé na areia, esquecemos de tudo.
As ilhas Maldivas são um arquipélago a sudoeste da Índia
formado por inúmeros atóis e 1.200 pequenas ilhas, das
quais apenas 200 são habitadas pelos nativos ou são resorts.
Hospital Sírio-Libanês • Abril/Maio 2008
Ali, não existem montanhas ou rios, e, com o aquecimento
global, será o primeiro país a desaparecer, pois sua altitude
não chega aos dois metros.
A população é 100% islâmica, por isso, os turistas são sempre
avisados sobre os trajes que devem usar e como se comportar,
para que haja respeito aos princípios religiosos do islamismo.
A língua falada por eles é o divehi, e o idioma inglês
só é utilizado pelos estrangeiros que ali trabalham. A comida
é muito condimentada, e para quem gosta de pimenta é um
prato cheio. Mulheres nativas, nem pensar. As poucas que
vimos a serviço do resort são filipinas.
Suas praias, seus bangalôs
As ilhas são paradisíacas. Suas praias são extensas, pos-
suem areias muito brancas, a cor do mar vai do azulturquesa
ao marinho, os coqueiros quase caem dentro
d’água e, para colorir ainda mais esse paraíso, os táxis
aéreos são vermelhos. não podemos deixar de mencioná-los,
pois tudo é feito ou de barco ou de hidroavião.
eles fazem parte da paisagem e do som do local.
Os bangalôs são um capítulo à parte. eles ficam sobre palafitas,
cada um tem sua própria varanda com escada que dá