Baixar - Brasiliana USP

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tariots e os seus magestosos e demorados gritos: bom-broôô....
armas' Mei-ããã volta... volver! subiam ao céo e ecoavam lon^
gamente pelos muros da antiga estalagem.
Bustamante estava no seu cubículo, mais conhecido
por gabinete, irreprehensivel no seu uniforme verde garrafa,
•Éamares dourados e vivos azul ferrete. Com auxilio de
um sargento, examinava a escripta de um livro quarteleiro.
— Tinta vermelha, Sargento! E' como mandam as
•i&strucoões de 1864.
Tratava-se òle uma emenda ou de cousa seirelhante..
Logo que viu Quaresma entrar^ o commandaiiie exclamou
radiante:
— O Major adivinhou!
Quaresma dfiscançou placidamente o chapéo, bebeu um
pouco d'agua, e o Coronel Innocencio explicou a alegria:
— Sabe que temos de marchar ?
— Para onde ?
- Não sei... Recebi ordem Io Itam.iraty.
Elle não dizia nunca do Quartel-Gene ai, nem mesmodo
Ministro da Guerra; era do Itamaraty, do Presidente,
do chefe supremo. Parecia que assim dava mais importância
a si mesmo e ao seu batalhão, fazia-o uma espécie de batalhão
da guarda, favorito e amado dq dictador.
Quaresma não se espantou, nem se aborreceu. Percebeu
que era impossível obter a licença e tamibem necessário mudar
os seus estudos: da artilharia, tinha que passar para
a infantaria.
—• O Major é que vai commandar o corpo, sabia?
— Não, Coronel. E o senhor não vai?
Não, disse Bustamante, alisando o cavaignac mosaico
c abrindo a bocea para o lado esquerdo. Tenho que
acabar a organização da unidade e não posso... Não se
assuste, mais tarde irei lá ter...
Começava a tarde, quando Quaresma sahiu do miartel.
O instruetor ^côxo continuava, com força, magestade
e demora, a gritar: hom-brôôô... armas! A sentinella não