Manual Básico da Mulher Sud – Parte A - Igreja-jesus-cristo.cv
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Lição 29<br />
com o trabalho enquanto são pequenas, pois tais hábitos<br />
provavelmente ficarão com elas mais tarde. São eles que podem fazer a<br />
diferença entre uma vi<strong>da</strong> útil e produtiva e outra vazia e inútil.<br />
Por que as crianças devem aprender bons hábitos e atitudes para<br />
com o trabalho?<br />
O Bispo Vaughn J. Featherstone contou uma história sobre uma<br />
senhora que ensinou um menino a trabalhar:<br />
Uma aristocrata empregou, certa vez, um menino de 13 anos de i<strong>da</strong>de<br />
para tomar conta de seu jardim. Depois <strong>da</strong> primeira semana, ela lhe<br />
explicou: “Existem tantas maneiras de se cortar a grama quanto<br />
existem pessoas, podendo as mesmas valer de um centavo a cinco<br />
dólares. Vamos dizer que o que você fez hoje seja um trabalho de três<br />
dólares. (…) Um trabalho de cinco dólares é (…) bem, é impossível,<br />
portanto, vamos esquecê-lo”.<br />
Ela permitiu que o menino avaliasse o seu trabalho e decidisse o<br />
quanto ela deveria pagar-lhe. Ela lhe pagou por sua primeira semana<br />
de trabalho. O menino estava determinado a ganhar quatro dólares na<br />
semana seguinte, mas não fez um trabalho que valesse nem mesmo<br />
três. Ele trabalhou cui<strong>da</strong>dosamente e procurou maneiras de fazer com<br />
que o jardim tivesse melhor aparência, mas nas próximas semanas, por<br />
mais que se esforçasse, não conseguiu fazer um trabalho que valesse<br />
mais do que três dólares e meio. Finalmente ele resolveu que em vez<br />
de tentar fazer apenas um serviço de quatro dólares, tentaria fazer um<br />
de cinco. Pensou em muitas maneiras de tornar o jardim mais belo, e<br />
durante todo o dia trabalhou muito, despendendo, ocasionalmente,<br />
tempo para descansar. Ele levou muito mais tempo que antes, mas ao<br />
terminar, sentiu-se satisfeito, pois sabia que havia feito um trabalho<br />
que valia cinco dólares.<br />
Depois de inspecionar o jardim cui<strong>da</strong>dosamente, aquela senhora<br />
decidiu que o menino tinha feito o impossível. Elogiou-o por seu<br />
trabalho e pagou com alegria os cinco dólares que ele merecia.<br />
Muitos anos mais tarde, quando o menino já era um homem adulto,<br />
relembrou a importância desta experiência em sua vi<strong>da</strong>: ‘Desde aquela<br />
época, há uns 25 anos, sempre que eu me sinto encurralado, sem<br />
nenhum horizonte, subitamente aquela palavra, ‘impossível’, aparece<br />
diante de mim e eu sinto um novo estímulo, uma transição súbita, e sei<br />
que a única maneira possível de resolver meu problema é fazer o que é<br />
considerado impossível”. (Conference Report, outubro de 1973, p. 98;<br />
Ensign, janeiro de 1974, pp. 84<strong>–</strong>86, citado por Richard Thurman, “The<br />
Countess and the Impossible”, Reader’s Digest, junho de 1958.)<br />
As crianças sempre acham que é impossível fazer o melhor possível,<br />
mas, como mostra essa história, podemos desafiá-las a fazer um pouco<br />
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