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15.A pedagogia de jesus.pdf - Faculdades INTAEaD

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O OBJETIVO DO ENSINO DE JESUS<br />

Uma das coisas que mais ajudam no ensino é o ter objetivos claros e<br />

específicos. Muitos professores trabalham meses e meses sem objetivo <strong>de</strong>finido,<br />

a não ser o <strong>de</strong> apresentar o material que se lhes forneceu. Isto respon<strong>de</strong> por<br />

muita incúria, vacuida<strong>de</strong> e falta <strong>de</strong> interesse. Sem um alvo certo e preciso,<br />

<strong>de</strong>finha-se o ensino por falta <strong>de</strong> perspectiva, <strong>de</strong> propósito e <strong>de</strong> objetivida<strong>de</strong>. E<br />

também não se po<strong>de</strong>rá avaliar os resultados do ensino, pois que não visa a coisa<br />

<strong>de</strong>finida; e, assim, não sabemos para on<strong>de</strong> ele se dirige e nem on<strong>de</strong> chegará.<br />

Com Jesus, as coisas caminhavam <strong>de</strong> modo mui diferente. Ele nunca<br />

ensinava somente pelo fato <strong>de</strong> ser chamado a ensinar. Ele sempre tinha um<br />

propósito e fins <strong>de</strong>finidos a atingir. Sabia muito bem o que queria, e caminhava<br />

nesse sentido. Sabia para on<strong>de</strong> ia e <strong>de</strong> maneira firme caminhava para a<br />

consecução do seu objetivo sem olhar para oposições ou <strong>de</strong>rrotas. "Vim para que<br />

tenham vida" (João 10:10). Buscou, assim, "transformar as vidas <strong>de</strong> seus<br />

discípulos, e, por meio <strong>de</strong>les, transformar outras vidas e regenerar a socieda<strong>de</strong><br />

humana". Muitas coisas estão incluídas neste seu objetivo geral.<br />

1. Formar I<strong>de</strong>ais Justos<br />

Os i<strong>de</strong>ais são no mundo as forças impessoais mais po<strong>de</strong>rosas para a<br />

construção do caráter. Eles são como a carta, o mapa, o guia para o curso da<br />

vida. Em gran<strong>de</strong> parte controlam nossa conduta. Assim é que surtos instintivos<br />

são largamente dominados por eles. Um jovem po<strong>de</strong> recusar tomar um gole <strong>de</strong><br />

pinga, ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> dar uma tragada, ou <strong>de</strong> dançar, unicamente por causa dum<br />

i<strong>de</strong>al que abraçou. Certo jovem <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> tomar parte numa noitada alegre com<br />

seus amigos só pelo fato <strong>de</strong> lembrar que nenhum <strong>de</strong> seus parentes mais velhos<br />

jamais fora culpado <strong>de</strong> tais práticas. W. S. Athearn tem gran<strong>de</strong> razão quando diz:<br />

"Os i<strong>de</strong>ais são as polias pelas quais elevamos nossa natureza a níveis mais<br />

altos." Eles <strong>de</strong>terminam a eficácia <strong>de</strong> nossos anseios emocionais e pesam em<br />

nossas resoluções.<br />

Os resultados dos compromissos <strong>de</strong> três consagrados cristãos <strong>de</strong> agirem<br />

como mordomos <strong>de</strong> Deus, no que respeita a suas posses, po<strong>de</strong>m ser<br />

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