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(a) Objeta-se que, se a virtude é
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Mas enquanto a lei requer que esse
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obrigação, requerendo que os amem
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pela qual têm uma obrigação mora
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com freqüência muito tocado pela
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Se sua natureza e relações for a
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influência para esse fim — digo,
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nada que não mantenha essa relaç
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O ponto sobre o qual se discute é
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sujeita a eles do que é uma pranch
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todo independente de seus resultado
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como uma razão para desenvolvê-lo
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obrigação moral; se a razão de D
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mais que uma obediência e submiss
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consiste todo o caráter. Eles têm
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Não me surpreende que os que defen
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direito, embora o sofrimento univer
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absurdo. Aliás, qualquer filosofia
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alicerçado nessa verdade fundament
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(1) A vontade pode escolher ao mesm
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faculdade, deva estar a cada moment
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voluntária possa ser aceitável. M
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sempre consistir em interesse ou in
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culpar-se de alguma falha quando te
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o efeito não se segue a nosso empe
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mantém uma relação de aliança c
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mesmos deixando esse tribunal e ape
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obediência, inteira obediência à
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para a benevolência, da desobediê
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Repito que essa é uma pergunta de
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pecando no momento; ou seja, pois n
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a ver o estado impecável como algo
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aos interesses de suas almas. Mas s
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7. Também não implica um estado d
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doutrina oposta, no caso da mulher
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A alegria é decerto o resultado do
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certa e extensa, mas sempre de modo
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da inteligência, seja aos impulsos
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compreende todo o caráter de Deus;
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está profundamente interessada nel
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minha, nem porque o bem-estar deles
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mundo do pensamento a fim de elabor
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demonstrou em aula anterior, em seu
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tempo opor-se ao pecado e cometê-l
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escolhida como um fim, não o pecad
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vontade é influenciada por esse se
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um mero sentimento perdoaria sem ar
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punição pode ser dispensada sem p
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para muitos, mas o caso é simples.
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enevolência ou aquele atributo da
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ou emoções com firmeza tal que ja
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fenômeno da vontade e como um atri
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Se amamos algum ser mais que a nós
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própria? O sacerdote papista abst
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ponto ou diante de algum ser cujos
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dominadas por uma harmonia de praze
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AULA 10 EM QUE CONSISTE A DESOBEDI
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seu valor intrínseco. 5. Mas não
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Trata-se de uma escolha inteligente
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estrito, de acordo com o estado mor
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não por si, mas porque são deseja
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não a imita, deve ser porque se re
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interesses últimos daquele que se
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to do egoísmo, de modo que ele tom
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todas formas de pecado, conforme ap
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propriamente dita, é também um ca
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Só podemos chegar à verdade a ess
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levou Deus em conta os tempos da ig
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AULA 12 SANÇÕES DA LEI MORAL, NAT
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chamado perdão, mas todos devem na
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possui essas duas peculiaridades n
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AULA 13 EXPIAÇÃO Passamos agora
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10. Uma vez que a cabeça do govern
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fatos, é possível inferir natural
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estabelecer o governo do universo,
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da fé. Ora, a lei não é da fé,
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Pe 3.18); "Mas, se andarmos na luz,
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sobre os seres morais, qualquer que
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pertencem a Ele são recebidos por
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possível não considerar Deus insi
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carmesim, se tornarão como a branc
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tregando a vida por seu rebanho, ou
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AULA 15 GOVERNO HUMANO OS GOVERNOS
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potestades, que lhes obedeçam e es
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Resposta: Isso supõe que, se houve
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governos nacionais e, em suma, qual
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do povo, é dever do povo fazer uma
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sua vida é confiscada, e executar
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próximo como a ti mesmo" (Mt 19.19
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mente em sua ligação com um corpo
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A HUMANIDADE É FÍSICA E MORALMENT
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com segurança, jamais foi visto de
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fazer do pecado um vírus físico,
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com os impulsos da sensibilidade. S
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o homem? Resposta: A pecaminosidade
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comum pode receber, a saber, que "o
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Os defensores da doutrina da pecami
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averiguamos isso? Suponham que não
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mudou sua natureza? ou Deus o mudou
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irresistível contra a idéia de qu
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moral. Mas ainda assim é fonte de
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estado mental sejam todos compreend
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tempo, sustentam que uma mudança d
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egeneração ou a expressão "nasci
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como uma nova criação, não uma c
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há um agente empregado na regenera
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AULA 18 TEORIAS FILOSÓFICAS DA REG
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pecado ou da depravação moral. So
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(4) Se essa teoria é verdadeira, n
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Aqui encontra-se expressão semelha
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Deus. Há filosofia profunda e divi
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e o medo de ver a própria miséria
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outra característica má esteja oc
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substância tomar o mesmo curso ext
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Outro grande mal adveio das falsas
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imaginar que tem consciência da ac
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podem engajá-lo, às vezes, em cer
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faz e é. Ele permitirá ao juiz su
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Permaneceremos no pecado, para que
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visão comum de escritores teológi
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haver capacidade de fazer; portanto
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capacidade de agir em conformidade
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O QUE CONSTITUI A INCAPACIDADE MORA
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parece mais agradável, do que dize
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fazer o que Ele exige, e isto segur
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escolha, volição ou sensação do
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que a vontade é determinada pelos
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presumir que uma incapacidade físi
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encontra-se a pressuposição de qu
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uma direção, isto é, em oposiç
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etirado do homem, este não é mais
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moral. Nem iria absolutamente varia
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impossibilidade própria. Se eu dig
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universal do homem. A linguagem for
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AULA 22 A NOÇÃO DE INCAPACIDADE R
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vontade. É comum considerar a lei
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julga determinado a executar imposs
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virtuosa. O mesmo, por outro lado,
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eu sou!..." Aqueles que sustentam q
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AULA 23 ARREPENDIMENTO E IMPENITENC
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Deus está isento de toda sombra e
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todos os pontos de vista, pode pron
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atributo moral de Deus, é inimizad
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penitência não manifesta o espír
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está claramente assinalada aqui, c
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4. A fé evangélica implica arrepe
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O termo, como empregado nas passage
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aceitação a Deus deve vir à bail
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que cabe ao poder executivo ou ao p
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uma complacência com a obrigação
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pelo seu caminho, mas o SENHOR fez
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condição da justificação. Esta
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fé e obediência do Evangelho no q
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"E odiados de todos sereis por caus
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pela fé" (Rm 9.30). "E seja achado
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afiançada com base na "justiça ex
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Cristo é a nossa justificação no
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sua vez no futuro. DEFININDO OS TER
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Nesta discussão usarei a expressã
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alcançável nesta vida no que tang
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promessa? Se a sua generosidade se
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meus juízos, e os observeis" (Ez 3
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então o que é? (3) Paulo sabia qu
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algum ministro ousará propor o dev
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12. Outro argumento a favor desta d
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esperava fazer alguma obtenção co
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tenha sido atingido, quer não; e q
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desta maneira irrestrita ordenar qu
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oito, contrastar a influência da l
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fome, tanto a ter abundância como
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AULA 28 CONDIÇÕES PARA ALCANÇARM
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formalmente o inquiridor para a lei
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Mas seja lembrado que a santificaç
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Judas (não o Iscariotes): Senhor,
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saudável esperança de vida eterna
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finalmente, nos apropriamos de Cris
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uma dessas relações e facilmente
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AULA 29 OBJEÇOES À SANTIFICAÇAO
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estado de santificação permanente
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passados dos quais já nos arrepend
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comentando aquelas que me ocorrerem
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guns entre eles. Estou bem ciente d
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fosse prova conclusiva de farisaís
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(2) Que todo cristão cumpra todo o
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Doddridge, Edwards e outros eram de
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maneira possível de sabermos se o
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as faculdades involuntárias sejam
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santificada, são, no que diz respe
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pecadores? Podemos tão coerentemen
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dEle nestas aulas. Durante alguns a
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egoísta e exibisse senão um espí
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AULA 30 1 Na edição de 1878, este
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subentendido a verdade desta doutri
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voluntária e perseverante maldade
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isto respondo: (1) Não há qualque
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eleição, portanto, não é possí
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quais Deus preparou para que andás
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estiver empregado em alguma parte d
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uma destas será salva. Este fato n
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é isto que se segue. Os não eleit
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estes dois pontos são assim, entã
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ejeitou" (Jr 6.30). A doutrina cons
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"O Senhor não retarda a sua promes
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se aplicada com igual zelo no servi
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propósito de salvá-los? Não esco
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aplicado. Agora, se quiséssemos sa
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"Desejaria eu, de qualquer maneira,
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favor do bem. As demais coisas plan
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AULA 32 A SOBERANIA DIVINA Discutin
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a sua própria inteligência e disc
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(1) Ele, e não outro, reivindica p
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Gileade? E um dizia desta maneira,
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natureza de sua soberania. Estas pe
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plano, ou intenção. Os propósito
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"E José lhes disse: Não temais; p
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todas essas coisas" (Is 45.7). "E t
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fato o valor deles não é absoluto
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o propósito dEle no sentido de pla
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pecado seja um meio necessário par
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entre si; o que seria admitir que u
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mais do que já se conhece atualmen
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igualmente verdadeiro sobre as dema
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obrigatoriamente, na ordem da natur
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os eventos futuros, por exemplo, oc
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Em relação a esta classe de event
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Neste exemplo, o final era previame
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ou dependendo dos atos de livre arb
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invés de um novo caráter, eu admi
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Espírito Santo os converte, santif
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santificados; os regenerados e os n
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Uma vez mais, Cristo diz: "Tudo o q
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paráfrase: "todas aquelas são ove
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qual seja a esperança da sua voca
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que o representa como desejoso da s
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que todos tivessem um único e o me
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sua voz e não o seguindo: "Ainda t
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Nestas e nas demais passagens, a B
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Novamente, João fala daqueles que
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"Portanto, irmãos, procurai fazer
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os que, ouvindo a palavra, a conser
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mãos" (Jo 10.4,5,27,28). Porém, a
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como nos não dará também com ele
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vida de pecado — a esperança de
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santos, garanta sua perseverança a
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também, que a Bíblia em parte alg
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é impossível que os que já uma v
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Mas estes elementos não se encontr
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indulgência para que não fosse re
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consideraria como pertencentes à c
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verdadeiros santos, como também as
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(b) Que Davi não perseverou, no se
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de uma mesma bebida espiritual, por
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não receiam blasfemar das autorida
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evelado. O caso de Judas tem sido r
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usado para contestar. Consideremos
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e ruína dos verdadeiros santos. Po
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consagração a Deus, é e tem de s
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EXPIAÇÃO: Substituição governat
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OBEDIÊNCIA: O consentimento da von
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CONTRACAPA Estudantes da História