Parker Blue – Bite-Me - CloudMe

Parker Blue – Bite-Me
peitos destacassem pelos lados e na parte superior, que enfatizava o pneu sobressalente no estômago.
Que vulgar. Estava o pobre decote muito sobrecarregado nestes dias?
Mais não quis exagerar, no caso de que ela não fosse um vampiro. Ela não havia tentado me controlar,
assim que ainda não estava certa. Podia ser só uma puta à espreita.
Ela o olhou lascivamente, mostrando uns largos e pontiagudos incisivos. “Olá, bonitão”. Fazendo
sinal com um dedo gordinho, ela disse, “Vêm com Charlene”.
Com a velocidade de uma serpente cascavel, ela se jogou para frente e afundou seus dentes no
pescoço dele. Então, agarrou seu traseiro com ambas as mãos, pressionou seus quadris contra ele e
sugou.
Não era só uma puta. A luxúria do demônio surgiu dentro de mim e pulei sobre eles, no entanto Fang
se lançou da cabine e chegou neles primeiro. Ele a mordeu fortemente em seu calcanhar,
evidentemente tentando incapacitá‐la.
Ela soltou Dan para gritar e bater em Fang. “Escolha alguém de teu tamanho”, eu disse e dei socos na
cara de Charlene. Não que eu estivesse sequer perto de seu tamanho, graças a Deus.
Isso obteve sua atenção.
“Sua puta estúpida”. Charlene correu em minha direção com suas garras estendidas para rasgar meu
rosto ou arrancar meus olhos, não estava certa do que ela pretendia.
Nunca antes havia lutado com um vampiro que brigasse como uma garota – ela me chutou, gritou e
puxou meu cabelo. Me mantive firme, mais realmente não podia alcançar minhas estacas – estava
muito ocupada tirando suas garras do meu rosto.
Fang se atirou contra ela uma e outra vez, fazendo todo o dano que ele podia. Dan não era de muita
ajuda já que ele parecia muito chocado para compreender o que estava acontecendo. Mantendo longe
as mãos de Charlene do meu rosto, gritei, “Crava a estaca nela!”.
Isso o despertou. De repente, ele puxou uma estaca de sua jaqueta e a cravou nas costas de Charlene,
querendo chegar no coração. Infelizmente, a estaca entrou num ângulo e não alcançou seu destino
através de toda a sua gordura. Onde estava o martelo quando o necessitava?
Charlene gritou e tentou alcançar suas costas para arrancá‐la. Isso me dava uma oportunidade
perfeita. Peguei velozmente minha arma e apunhalei a vampira justamente em seu negro coração.
Charlene se deixou cair e ficou imóvel. Então me pus lentamente de pé, me concentrando em por Lola
de volta em sua prisão. Com Charlene vencida, foi bastante simples.
Dan estava parado sobre a vampira, segurando seu pescoço com uma mão e parecendo um pouco
aturdido.
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