plesmente virtual.

meia hora e depois perguntou-me se eu queria ser a sua
namorada virtual. Ao princípio disse-lhe que não sabia,
mas pensando na foto que ele me tinha mandado, e
como ele era bonito, simpático e meigo, então, acabei
por aceitar o pedido de namoro virtual na brincadeira.
No entanto, passados três meses ele quis encontrar-se
comigo frente a frente, e eu recusei. Mas, mais uma
vez fui imprudente e aceitei. Marcámos o encontro na
minha casa, já que o meu pai estava em França, a
minha mãe a trabalhar, e a minha irmã de vinte anos
chegava mais tarde. Achei que era o lugar mais
seguro. Então eu dei-lhe os meus dados.
À hora marcada, a campainha tocou e quando eu
fui abrir a porta a contar ver o meu namorado virtual,
deparei-me com um homem de muito mau
aspecto. Pensei que seria para um outro assunto
qualquer, mas quando ele diz: “Realmente tens
uns seios mesmo ao meu gosto!”
Naquele preciso momento, percebi que tinha
sido enganada e que as coisas não iam correr
bem. Tentei de imediato fechar a porta, mas
ele de repente amarrou-me e levou-me para
dentro. Tentei soltar-me, debatia-me com
todas as minhas forças. Estava aterrorizada!
Ele atirou-me para o chão, pôs-se em cima
de mim e tentou violar-me. Fiquei desesperada,
mas mesmo assim, não parei de me
debater, mas ele era bem mais forte do que
eu. Quando já pensava que o pior estava
prestes a acontecer, a minha irmã, que já
desconfiava desse meu encontro, apareceu