plesmente virtual.

Que chato!
O João recebeu de presente “aquele”
telemóvel. Há muito que o desejava!
Entusiasmado, lançou-se ao trabalho.
Num instante, os números dos amigos
“voaram” para dentro da memória. No dia
seguinte, recebeu a mensagem “liga-me”.
Não conhecia o número, não ligou. A mensagem
repetiu-se, e repetiu-se, e repetiu-se…
… durante várias semanas, o João farto de
receber aquelas mensagens, e farto de ter de
esvaziar a caixa de mensagens, foi a uma loja
de telemóveis para saber o que tinha acontecido
ao seu telemóvel.
Na loja de telemóveis o técnico disse-lhe que
tinha um vírus. Que tinha sido transmitido de um
telemóvel, o contacto de esse telemóvel estava
guardado na lista de contactos do João. Mas que
não havia maneira de saber quem tinha sido.
O João foi para casa a pensar naquela situação,
deixando o telemóvel na loja para ser reparado.
No dia seguinte, o João foi para a escola e contou
tudo o que se tinha passado com o seu telemóvel,
há muito desejado. Os seus amigos ficaram surpreendidos
com a terrível notícia. Mas não faziam
a mínima ideia de quem tinha sido o autor desta
brincadeira de mau gosto.
Até que um dos rapazes que tinha estado na sua
festa de anos, contou, arrependido , o que ele e os