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Exercícios de História República Velha - Projeto Medicina

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- Tá achando lotado? Tem <strong>de</strong> ver na hora do rush, fica tão<br />

cheio que não dá pra ver o bicho!<br />

(Folha <strong>de</strong> S.Paulo, 14.06.2007. Adaptado.)<br />

Referindo-se ao Brasil, a charge representa<br />

a) o Estado, que protege os habitantes <strong>de</strong> regiões áridas do<br />

país, por meio <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong> ajuda financeira.<br />

b) a agilida<strong>de</strong> administrativa do governo, capaz <strong>de</strong> garantir<br />

a segurança da nação e <strong>de</strong> exercer uma justiça eficaz.<br />

c) a prática política, caracterizada pelo predomínio dos<br />

interesses individuais sobre os direitos coletivos.<br />

d) a dimensão geográfica do país e o seu baixo índice <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento econômico, social e político.<br />

e) a pobreza das populações faveladas e a precarieda<strong>de</strong><br />

dos transportes coletivos nas gran<strong>de</strong>s metrópoles do país.<br />

45) (VUNESP-2008) Com a proclamação da <strong>República</strong> no<br />

Brasil, as antigas províncias receberam a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong><br />

estados. A mudança <strong>de</strong> província no Império para estado<br />

na primeira <strong>República</strong> não foi somente questão <strong>de</strong><br />

nomenclatura, consi<strong>de</strong>rando que<br />

a) os presi<strong>de</strong>ntes das províncias indicavam o primeiro<br />

ministro no parlamentarismo brasileiro e os estados eram<br />

administrados por interventores nomeados pelo<br />

presi<strong>de</strong>nte.<br />

b) os governantes das províncias eram membros das<br />

famílias tradicionais da socieda<strong>de</strong> local e os presi<strong>de</strong>ntes<br />

dos estados atendiam aos interesses gerais da nação.<br />

c) os presi<strong>de</strong>ntes das províncias exerciam um mandato <strong>de</strong><br />

quatro anos, enquanto na presidência dos estados havia<br />

gran<strong>de</strong> rotativida<strong>de</strong> política provocada por lutas<br />

partidárias.<br />

d) as províncias substituíam o po<strong>de</strong>r central na<br />

manutenção da integrida<strong>de</strong> territorial do país, enquanto os<br />

estados <strong>de</strong>legavam essa função ao presi<strong>de</strong>nte da<br />

república.<br />

e) os presi<strong>de</strong>ntes das províncias eram indicados pelo po<strong>de</strong>r<br />

central, enquanto os presi<strong>de</strong>ntes dos estados eram eleitos<br />

pelas situações políticas e sociais regionais.<br />

46) (VUNESP-2008) Observe o quadro.<br />

13 | <strong>Projeto</strong> <strong>Medicina</strong> – www.projetomedicina.com.br<br />

(Pedro Américo, Tira<strong>de</strong>ntes esquartejado - óleo sobre tela 262x162 cm -<br />

Museu Mariano Procópio, Juiz <strong>de</strong> Fora-MG.)<br />

Po<strong>de</strong>-se afirmar que a representação <strong>de</strong> Pedro Américo do<br />

inconfi<strong>de</strong>nte mineiro<br />

a) data dos primeiros anos da <strong>República</strong>, sugerindo a<br />

semelhança entre o drama <strong>de</strong> Tira<strong>de</strong>ntes e o <strong>de</strong> Cristo.<br />

b) foi elaborada durante o período da In<strong>de</strong>pendência,<br />

como ex-pressão dos i<strong>de</strong>ais nacionalistas da dinastia <strong>de</strong><br />

Bragança.<br />

c) caracteriza-se pela <strong>de</strong>núncia da interferência da Igreja<br />

católica nos <strong>de</strong>stinos políticos e culturais nacionais.<br />

d) foi censurada pelo governo <strong>de</strong> Getúlio Vargas porque<br />

expressa conteúdos revolucionários e <strong>de</strong>mocráticos.<br />

e) foi proibida <strong>de</strong> ser exposta publicamente por incitar o<br />

preconceito contra o governo português, responsável pela<br />

morte <strong>de</strong> Tira<strong>de</strong>ntes.<br />

47) (UNIFESP-2007) Em tempos <strong>de</strong> forte turbulência<br />

republicana, o ano <strong>de</strong> 1922 converteu-se em marco<br />

simbólico <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s rupturas e da vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudança.<br />

Eventos como a Semana <strong>de</strong> Arte Mo<strong>de</strong>rna, o levante<br />

tenentista, a criação do Partido Comunista e ainda a<br />

conturbada eleição presi<strong>de</strong>ncial sepultaram<br />

simbolicamente a <strong>Velha</strong> <strong>República</strong> e inauguraram uma<br />

nova época. (Aspásia Camargo, “Fe<strong>de</strong>ralismo e I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />

Nacional”, Brasil, um século <strong>de</strong> transformações. 2001.)<br />

Po<strong>de</strong>-se afirmar que a situação <strong>de</strong>scrita <strong>de</strong>corre,<br />

sobretudo,<br />

a) do forte crescimento urbano e das classes médias.<br />

b) do <strong>de</strong>scontentamento generalizado dos oficiais do<br />

Exército.<br />

c) da postura progressista das elites carioca e paulista.<br />

d) do crescimento vertiginoso da industrialização e da<br />

classe operária.

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