16.04.2013 Views

Exercícios de História República Velha - Projeto Medicina

Exercícios de História República Velha - Projeto Medicina

Exercícios de História República Velha - Projeto Medicina

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

(http://www.geocities.com/artemo<strong>de</strong>rna)<br />

Nem tudo foram flores no mo<strong>de</strong>rnismo brasileiro. A<br />

Semana <strong>de</strong> Arte Mo<strong>de</strong>rna, ocorrida em 1922, no Teatro<br />

Municipal <strong>de</strong> São Paulo, mostrou a inquietu<strong>de</strong> <strong>de</strong> um<br />

grupo <strong>de</strong> intelectuais diante do “atraso” brasileiro.<br />

A partir <strong>de</strong>sta interpretação do Mo<strong>de</strong>rnismo, explique o<br />

significado da Semana <strong>de</strong> 22 para o processo <strong>de</strong><br />

mo<strong>de</strong>rnização brasileiro e aponte um <strong>de</strong> seus efeitos.<br />

91) (UERJ-2003)<br />

24 | <strong>Projeto</strong> <strong>Medicina</strong> – www.projetomedicina.com.br<br />

Em 2003, fará um século que, sob a direção <strong>de</strong> Pereira<br />

Passos, uma gran<strong>de</strong> reforma urbana teve início na cida<strong>de</strong><br />

do Rio <strong>de</strong> Janeiro. As charges, com seus respectivos textos,<br />

indicam aspectos marcantes <strong>de</strong>ssas reformas.<br />

“O inquilino: – Mas, então, eu pago-lhe o aluguel<br />

pontualmente e o senhor<br />

consente que me ponham os troços na rua?!<br />

O senhorio: – Meu amigo, tenha paciência: São cousas da<br />

Prefeitura! Trate <strong>de</strong><br />

ver outra casa...<br />

O inquilino: – Aon<strong>de</strong>? Pois o senhor não vê que não há?<br />

Que só há palácios <strong>de</strong><br />

mármore e granito? Igrejinhas para música e pago<strong>de</strong>s e o<br />

raio que os parta?<br />

O senhorio: – Que quer que lhe faça! O governo quer<br />

embasbacar a estranja,<br />

mostrando-lhe uma taboleta supimpa!<br />

O inquilino: – Taboleta <strong>de</strong> Casa <strong>de</strong> Orates, <strong>de</strong> Hospício <strong>de</strong><br />

Malucos! Estas cousas<br />

nunca se fazem assim! Primeiro acomodam-se os pobres!<br />

Aqui, dá-se-lhes um<br />

pontapé! Muito bonito, isto, hein?<br />

O senhorio: – Que quer que lhe faça?”<br />

O médico: – Esta injeçãozinha é precisa para po<strong>de</strong>r vestir a<br />

sua ‘toilette’ nova.<br />

(Adaptado <strong>de</strong> BRENNA, Giovanna Rosso Del (org.). O Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro <strong>de</strong> Pereira Passos.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: In<strong>de</strong>x, 1985.)<br />

Analisando as charges, aponte um objetivo da Reforma<br />

Pereira Passos e uma das conseqüências essa reforma para<br />

as camadas populares.<br />

92) (UNICAMP-2003) Foi tão gran<strong>de</strong> o impacto da<br />

publicação e divulgação <strong>de</strong> A origem das espécies, <strong>de</strong><br />

Charles Darwin, em 1859, que sua teoria passou a<br />

constituir uma espécie <strong>de</strong> paradigma <strong>de</strong> época, diluindo<br />

antigas disputas.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!