FLORA-MEDICA
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sia, congestões, apoplexia, engorgitamentos visceraes<br />
(Gubler).<br />
Na ascite e helmenthiase (Boulduc, Cazin). Nas<br />
affecções cutâneas, syphilis (Stoll, Swediaur) ; nas intermittentes<br />
(Cazin). Foi ainda empregada, contra a<br />
gotta, rheumatismo, delirium tremens, leucorrhêas,<br />
etc.<br />
Pharmacologia e posologia. — Infuso ou decocto,<br />
4-10 gr. para 120 de agua ou vinho; pó, 50 centigr.-<br />
1 gr. (vomitivo) ou 1-2 gr. (purgante); extracto, 10<br />
centigr.-l gr. ; vinho, 50-10 gr. ; tintura, 50 centigr.-<br />
2 gr. só ou em poção.<br />
Externamente: clysteres,. 2-4 gr. como vermífugo,<br />
10-15 gr. como purgante.<br />
PAPAVERACEAS<br />
Chelidonium i majus<br />
Herva andorinha,<br />
Desc. — Planta de flores amarellas pequenas; folhas<br />
molles, glabras e verdes por cima, glaucas por<br />
baixo, de segmentos ovaes; fructo, vagens bivalva.<br />
P. us. — Raiz, folhas, flores e sueco.<br />
t> Chelidonium vem do grego xiXiSov, andorinha, porque<br />
está em florescência durante toda a época das andorinhas;