18.04.2013 Views

FLORA-MEDICA

FLORA-MEDICA

FLORA-MEDICA

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

30<br />

sia, congestões, apoplexia, engorgitamentos visceraes<br />

(Gubler).<br />

Na ascite e helmenthiase (Boulduc, Cazin). Nas<br />

affecções cutâneas, syphilis (Stoll, Swediaur) ; nas intermittentes<br />

(Cazin). Foi ainda empregada, contra a<br />

gotta, rheumatismo, delirium tremens, leucorrhêas,<br />

etc.<br />

Pharmacologia e posologia. — Infuso ou decocto,<br />

4-10 gr. para 120 de agua ou vinho; pó, 50 centigr.-<br />

1 gr. (vomitivo) ou 1-2 gr. (purgante); extracto, 10<br />

centigr.-l gr. ; vinho, 50-10 gr. ; tintura, 50 centigr.-<br />

2 gr. só ou em poção.<br />

Externamente: clysteres,. 2-4 gr. como vermífugo,<br />

10-15 gr. como purgante.<br />

PAPAVERACEAS<br />

Chelidonium i majus<br />

Herva andorinha,<br />

Desc. — Planta de flores amarellas pequenas; folhas<br />

molles, glabras e verdes por cima, glaucas por<br />

baixo, de segmentos ovaes; fructo, vagens bivalva.<br />

P. us. — Raiz, folhas, flores e sueco.<br />

t> Chelidonium vem do grego xiXiSov, andorinha, porque<br />

está em florescência durante toda a época das andorinhas;

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!