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FLORA-MEDICA

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37<br />

O doente cede geralmente ao somno e os symptomas<br />

dissipam-se. Se a quantidade é muito elevada,<br />

experimenta nauseas, com ou sem vómitos, pyrose,<br />

peso no epigastro, perturbações de vista, zumbido de<br />

ouvidos e, vinte a vinte e quatro horas depois, diarrhea<br />

com dores intestinaes mais ou menos violentas,<br />

tenesmo vesical, com micções frequentes e dolorosas,<br />

respiração retardada, pulso pequeno, convulsões, delírio<br />

e morte.<br />

Estes accidentes podem observar-se nos animaes<br />

pela distribuição das crivagens ou da farinha nas levaduras,<br />

no homem pelo uso do pao fabricado com a<br />

farinha misturada em quantidade suficiente á do trigo,<br />

centeio, etc., pelo uso da cerveja, fabricada com<br />

cevada infestada de joio e pelo uso da aguardente,<br />

obtida pela fermentação do centeio, encerrando igualmente<br />

grande quantidade de joio.<br />

Usos therapeuticos. — Foi utilisado nas cephalalgias,<br />

dores sciaticas, epistaxis (Fantoni), na meningite<br />

rheumatismal (Fantoni, Macedo Pinto).<br />

Externamente nas ulceras e dartros (Dioscorides).<br />

Pharmacologia e posologia. — Decocto, 2 a 4 gr. ;<br />

pó, 1 a 2 gr. de quatro em quatro horas em pílulas<br />

; extracto, 0,50 gr. a 1 gr.

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