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boletim informativo de novas aquisições n.22 - Unifesp

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Moreira, Mônica Pimenta Velloso, Márcia Abreu, Nelson Schapochnik, Maria Teresa Santos<br />

Cunha, Joana Maria Pedro, Eduardo França Paiva e Artur César Isaia. O GT Nacional <strong>de</strong> História<br />

Cultural da Anpuh, criado em 2001, ao longo <strong>de</strong> seus sete anos <strong>de</strong> existência tem dado mostras<br />

<strong>de</strong> gran<strong>de</strong> vigor, seja com sua presença atuante nos encontros regionais e nacionais da<br />

Associação Nacional <strong>de</strong> História (Anpuh), seja em suas reuniões nacionais. Fruto da iniciativa do<br />

GT <strong>de</strong> História Cultural da Anpuh-RS e do GT <strong>de</strong> História e Linguagens da Anpuh-MG, com o<br />

apoio <strong>de</strong> colegas filiados à Anpuh-SP, este Grupo <strong>de</strong> Trabalho com o objetivo <strong>de</strong> reunir seus<br />

integrantes, não apenas para apresentação <strong>de</strong> suas pesquisas, mas, especialmente para<br />

estimulá-los a novos <strong>de</strong>safios intelectuais levou a termo a realização <strong>de</strong> seus Simpósios<br />

Nacionais que, com o apoio <strong>de</strong> agências <strong>de</strong> fomento como CNPq e Capes, se consolidaram junto<br />

á comunida<strong>de</strong> acadêmica, sob a coor<strong>de</strong>nação da Professora Sandra Jatahy Pesavento.<br />

Louyot, Anne. Lugar, tempo, olhar: arte brasileira na França românica. [Tradução, Rita Faleiros].<br />

Cotia, SP: Ateliê, 2009. 173 p. il. (algumas col.). ISBN 9788574804392.<br />

Resumo:<br />

No livro 'Lugar, Tempo, Olhar - Arte brasileira na França Românica', ao mesmo tempo em que<br />

apresenta diversos elementos presentes na arquitetura românica francesa, a autora estabelece<br />

um diálogo com a arte contemporânea brasileira - realçando a importância que estas<br />

construções, datadas dos séculos IX ao XIII, representam para o olhar contemporâneo e,<br />

sobretudo, para artistas brasileiros.<br />

Bakunin, Mikhail Aleksandrovich. Estatismo e anarquia. Tradução: Plínio Augusto Coêlho. São<br />

Paulo: Nu-Sol : Imaginário, 2003. 267 p. ISBN 9788585362485. Publicado em co-edição com<br />

Ícone Editora.<br />

Resumo:<br />

Desdobramentos da Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) e da Comuna <strong>de</strong> Paris (março-maio<br />

<strong>de</strong> 1871).<br />

Silva, Ezequiel Theodoro da (org.). O jornal na vida do professor e no trabalho docente. São<br />

Paulo ; Campinas: Global : ALB, 2008. 101 p. (Leitura e formação). ISBN 9788526012547.<br />

Resumo:<br />

Todos os textos contidos nesta coletânea nasceram <strong>de</strong> três edições do Seminário Nacional "O<br />

Professor e a Leitura do Jornal", realizadas em Campinas-SP em 2002, 2004 e 2006. O objetivo<br />

maior <strong>de</strong>sse evento sempre foi aproximar o jornal da educação por meio <strong>de</strong> exposições,<br />

discussões e <strong>de</strong>bates sobre os pontos <strong>de</strong> intersecção entre esses dois universos. Coroou tal<br />

objetivo o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> fazer ver que a leitura - <strong>de</strong> jornais e <strong>de</strong> outros veículos da cultura impressa<br />

- é uma prática vital na formação continuada e na atualização dos professores. No Brasil, já na<br />

década <strong>de</strong> 1930, os pioneiros da Escola Nova alertavam para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se utilizar outros<br />

textos em sala <strong>de</strong> aula, que não só os <strong>de</strong> livros didáticos. Diziam ser necessário dispor e<br />

dinamizar as diferentes configurações textuais em circulação na socieda<strong>de</strong>, <strong>de</strong> modo que os<br />

estudantes pu<strong>de</strong>ssem ter acesso a uma multiplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gêneros <strong>de</strong> escrita e <strong>de</strong><br />

representações da realida<strong>de</strong> durante a sua formação escolar. Entre esses textos, não há dúvida<br />

<strong>de</strong> que os produzidos pela imprensa escrita adquirem uma gran<strong>de</strong> projeção e prepon<strong>de</strong>rância<br />

em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> sua forte presença na vida do cidadão urbanizado. De fato, não há como<br />

negar que o jornal aglutina, no pólo da produção, um conjunto diferenciado <strong>de</strong> linguagens e <strong>de</strong><br />

gêneros textuais. Nele estão presentes estruturas narrativas (notícias, reportagens etc.),<br />

<strong>de</strong>scritivas (imagens, tabelas etc.) e dissertativo-argumentativas (editoriais, charges, cartas à<br />

redação etc.), o que permite, no pólo da recepção, práticas ecléticas <strong>de</strong> manejo da língua e <strong>de</strong><br />

entendimento por parte dos leitores. Mais especificamente, o jornal se apresenta como um<br />

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