boletim informativo de novas aquisições n.22 - Unifesp
boletim informativo de novas aquisições n.22 - Unifesp
boletim informativo de novas aquisições n.22 - Unifesp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
os principais atores envolvidos no cenário anterior à <strong>de</strong>rrubada da Cortina <strong>de</strong> Ferro. Foi o último<br />
jornalista, por exemplo, a entrevistar Nicolae Ceaucescu, tendo assistido à execução do tirano<br />
romeno por sua própria polícia secreta. Esse foi o ano que mudou o mundo, marcou o fim da<br />
Guerra Fria e o início <strong>de</strong> uma época <strong>de</strong> globalização e livre mercado. Mesmo naquele momento,<br />
Meyer já <strong>de</strong>sconfiava <strong>de</strong> que não se via a história toda.<br />
Schmitt, Jean Clau<strong>de</strong>. O corpo das imagens: ensaios sobre a cultura visual na Ida<strong>de</strong> Média.<br />
Tradutor: José Rivair Macedo. Bauru, SP: EDUSC, 2007. 380 p. il. (algumas col.). ISBN<br />
9788574603391. Inclui bibliografia..<br />
Resumo:<br />
Este livro aborda em gran<strong>de</strong>s linhas o <strong>de</strong>senvolvimento histórico das concepções da imago<br />
medieval e as práticas rituais (religiosas, políticas) e fantasmáticas <strong>de</strong> que as imagens foram<br />
objeto <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Alta Ida<strong>de</strong> Média até o Renascimento e a Reforma. Às imagens materiais, em<br />
duas ou três dimensões, o autor associa as imagens visionárias e oníricas, que as legitimavam e<br />
permitiam que fossem apropriadas como se se tratassem <strong>de</strong> pessoas vivas, dotadas <strong>de</strong> corpo e<br />
sangue, <strong>de</strong> palavra e movimento. A imagem nunca foi apenas uma obra <strong>de</strong> arte, nem muito<br />
menos uma ilustração dos textos. Ela é uma das formas pelas quais uma socieda<strong>de</strong> re-presenta<br />
o mundo, isto é, torna-o presente para pensá-lo e agir sobre ele. É o intuito <strong>de</strong>ste livro<br />
<strong>de</strong>monstrá-lo.<br />
Faleiros, Rogério Naques. Fronteiras do café: fazen<strong>de</strong>iros e "colonos" no inteior paulista (1917-<br />
1937). Bauru, SP; São Paulo: EDUSC : FAPESP, 2010. 506 p. il., mapas. (História). ISBN<br />
9788574603728. Bibliografia: p. 497-506..<br />
Resumo:<br />
Neste livro, o leitor po<strong>de</strong>rá acompanhar o avanço da fronteira no 'Oeste Paulista', guiado pela<br />
expansão do café, através do resultado <strong>de</strong> uma pesquisa realizada pelo autor. A composição<br />
<strong>de</strong>ste livro procura interpretar como o avanço das fronteiras do café condicionou as relações <strong>de</strong><br />
trabalho e quais foram as formas predominantes <strong>de</strong> contratação <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra no contexto da<br />
'marcha para o oeste'. A presente obra, além <strong>de</strong> referência para estudiosos das relações <strong>de</strong><br />
trabalho na economia cafeeira da primeira meta<strong>de</strong> do século XX, é <strong>de</strong>stinada aos profissionais e<br />
estudantes <strong>de</strong> história, economia e ciências sociais.<br />
Bradbury, Ray. Fahrenheit 451: a temperatura na qual o papel do livro pega fogo e queima-.<br />
Tradução <strong>de</strong>: Cid Knipel. 2. reimpr. São Paulo: Globo, 2011. 256 p. (Globo <strong>de</strong> bolso). ISBN<br />
9788525046444. Título original: Fahrenheit 451.<br />
Resumo:<br />
Com um texto que con<strong>de</strong>na não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o<br />
cenário dos anos 1950, o livro <strong>de</strong> Bradbury mostra apreensão <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> opressiva e<br />
comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. A obra <strong>de</strong> Bradbury <strong>de</strong>screve um governo<br />
totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo <strong>de</strong> leitura,<br />
prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e<br />
as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos <strong>de</strong> TVs instaladas em suas casas ou em<br />
praças ao ar livre. 'Fahrenheit 451' é dividido em três partes - 'A lareira e a salamandra', 'A<br />
peneira e a areia' e 'O clarão resplan<strong>de</strong>cente'. O livro conta a história <strong>de</strong> Guy Montag, que no<br />
início tem prazer com sua profissão <strong>de</strong> bombeiro, cuja função nessa socieda<strong>de</strong> imune a<br />
incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura.<br />
Barthes, Roland. O império dos signos. Tradução: Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: WMF<br />
Martins Fontes, 2007. vii, 156 p. il. (algumas col.). (Roland Barthes). ISBN 9788560156412. Título<br />
original: L'empire <strong>de</strong>s signes.<br />
Resumo:<br />
36