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baixar em PDF - Coleção Aplauso - Imprensa Oficial

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Introdução de O Amante de Lady Chatterley<br />

Escrevi O Amante de Lady Chatterley na época<br />

que estávamos <strong>em</strong> cartaz com Hamlet Gasshô.<br />

Rubens Ewald teve o insight de que D.H. Lawrence<br />

além de ser um autor que não era mais necessário<br />

pagar os direitos autorais, também não<br />

tinha sido montado ainda no teatro, apenas no<br />

cin<strong>em</strong>a com duas versões. Uma francesa e mais<br />

recente e a inglesa. A partir de então, estava<br />

descoberto um autor, de importância histórica<br />

fundamental, e que tínhamos certeza deveria<br />

ser explorado de forma inesgotável. Por isso,<br />

começamos a pensar e ler de modo incessante<br />

os seus livros. Num primeiro momento, nos deparamos<br />

com uma vasta obra, no sentido de seu<br />

conteúdo, e nos saltou aos olhos a capacidade<br />

do autor de prosear de modo poético sobre<br />

o amor. Em Lawrence, as artimanhas do amor<br />

dentro das redes do poder, da corrupção, das<br />

tentativas de salvação do ser, fizeram com que<br />

tivéss<strong>em</strong>os a vontade de armar uma Trilogia de<br />

Lawrence. Que se constituirá com os três romances<br />

do autor: Fox, Mulheres Apaixonadas, e O<br />

Amante de Lady Chatterley. Este foi o primeiro,<br />

pela evidência de sua contundência histórica, e<br />

censura diante da corte inglesa e americana. O<br />

Amante de Lady Chatterley, daria o início a uma<br />

trilogia Lawrenciana, que visa contar o amor<br />

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