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De Passagem Roteiro de Cláudio Yosida e Direção de Ricardo Elias Desmundo Roteiro de Alain Fresnot, Anna Muylaert e Sabina Anzuategui Djalma Limongi Batista – Livre Pensador Marcel Nadale Dogma Feijoada: O Cinema Negro Brasileiro Jeferson De Dois Córregos Roteiro de Carlos Reichenbach A Dona da História Roteiro de João Falcão, João Emanuel Carneiro e Daniel Filho Os 12 Trabalhos Roteiro de Cláudio Yosida e Ricardo Elias Estômago Roteiro de Lusa Silvestre, Marcos Jorge e Cláudia da Natividade Fernando Meirelles – Biografia Prematura Maria do Rosário Caetano Fim da Linha Roteiro de Gustavo Steinberg e Guilherme Werneck; Storyboards de Fábio Moon e Gabriel Bá Fome de Bola – Cinema e Futebol no Brasil Luiz Zanin Oricchio Geraldo Moraes – O Cineasta do Interior Klecius Henrique Guilherme de Almeida Prado – Um Cineasta Cinéfilo Luiz Zanin Oricchio Helvécio Ratton – O Cinema Além das Montanhas Pablo Villaça O Homem que Virou Suco Roteiro de João Batista de Andrade, organização de Ariane Abdallah e Newton Cannito
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O Teatro de Germano Pereira Reescre
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Governador José Serra Diretor-pres
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uma classe que representa a consci
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ló gica do artista, contex tua li
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Dedico ao meu Pai e à minha Mãe,
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14 época, dividíamos essas oficin
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16 não é apenas uma realização
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18 trabalho são as empreitadas arr
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20 Tratar da obra e da vida de Rimb
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Introdução de O Amante de Lady Ch
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coisa explícita, como em Sade. Na
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mulher. Nesta derivação de pensam
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partimentadas como a Aristocracia B
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e da cultura, as cenas foram elabor
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O Amante de Lady Chatterley Enquant
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LAWRENCE - Até que de repente, num
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sem piedade a minha obra de arte...
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CEnA 5 LAWRENCE (desconsolado e soz
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44 CLIFFORD (fazendo manobras forte
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46 sugada por um abismo... Havia um
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48 tinha um trato arrogante e mal-e
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50 Clifford sozinho em cena, impote
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52 Ela faz um barulho sem querer. E
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CONSTANCE (em tom dissimulado) - Cl
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também não queria que a senhora m
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olhos novamente fixos nos meus... M
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estava inteiro... Papai e mamãe qu
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64 CLIFFORD - Você que manda, Cons
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66 mudou a posição da lâmpada pa
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72 te... Faço ela sentir a minha p
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que ela se transformasse num fundo
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CONSTANCE - E eu senti que ele teri
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CLIFFORD - É a outra roda... (Mell
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82 Mellors remoendo o sofrimento. E
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84 CONSTANCE - Não, daí é demais
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86 CONSTANCE - Uh LADY JANE...adore
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CONSTANCE (Ela se levanta para a pl
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MELLORS - Quando? Agora? CONSTANCE
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CLIFFORD - Prefere animalidades que
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CONSTANCE - Como assim, todos se ma
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98 Trilha acentua tensão. Ele a le
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100 tudo por causa deste amor. O am
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CLIFFORD - Faça como entender... N
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CONSTANCE - Querida Constance... Qu
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1 - O livro Lady Chatterley, depois
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110 assunto, sobre a obra. Haroldo
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112 o entendimento. Tudo ficaria mu
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114 todo o espetáculo. Esta viagem
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116 se inspiraram em sua obra, como
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118 um momento específico do espet
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120 pega um boi chifrudo. A partir
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Rimbaud na África
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126 Ela se vira... Alerta... Num r
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128 RIMBAUD - Pensava na literatura
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130 da platéia) Este senhor não s
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132 A fé alivia, guia e cura... To
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134 Labatut para criar uma rota de
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136 minha morte... Salvem-me pela
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138 desastre que esta em seu entorn
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140 gar de repouso muito agradável
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142 bosque negro para nossos quatro
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144 Mudança de tom. Ator no palco
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146 chega a esta realização... É
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148 preguiçar, ó piedade. Existir
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150 ELA - Ó divino esposo, meu boi
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152 assustar-me mortalmente... (ali
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154 e Verlaine... Rimbaud e Verlain
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156 vezes acrescenta que é tarde d
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158 louca... Ondina Hidra íntima s
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160 em nada sequer: Mas me subirá
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162 Rimbaud, de uma hora pra outra,
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164 teceu um probleminha ali atrás
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166 CEnA 25 VÍDEO - Depoimentos de
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168 sem dizer nenhuma palavra, e pe
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170 vidor já durante 8 anos aqui e
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172 RIMBAUD - Eu, abaixo assinado,
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174 no ato do que havia cometido...
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176 CEnA 30 Momento de descanso da
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178 Cicerone fala uma língua esqui
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180 Então, vamos lá novamente com
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182 de 14 mil táleres... Mas subtr
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184 VERLAINE (vídeo) - Mortel, ang
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186 tem nas nossas costas e mudam o
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188 palco... O Eu é um Outro!... S
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Introdução de Hamlet Gasshô Sou
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de modo subliminar os conceitos na
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O sentimento de abandono do mundo;
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porém ele é uma pérola jogada ao
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Hamlet - Gasshô Uma Visão Budista
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202 logo mais quando estes atores e
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204 elogiados atores que, para fala
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os objetos, que faz com que enxergu
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210 quase como um sonho, onírico.
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FANTASMA - Hamlet ouve-me! Ouve-me!
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Estão presentes Polonius, Ofélia,
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HAMLET - Parece estranha?... Não p
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220 OFÉLIA (enquanto Hamlet a toca
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222 OFÉLIA - Senhor... POLÔNIUS -
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CEnA 10 Rosenkrants e Hamlet em cen
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de modo que forme uma escultura). A
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TODOS OS ATORES - Horrendo e tenebr
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preenche a corrupção e faz gerar
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ATOR - Com toda certeza vossa altez
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e ficam em cena Claudius, Gertrudes
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OFÉLIA - Em verdade, o príncipe m
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em coreografia de marchinha ao fund
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242 clemência... (enquanto fala pa
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244 CEnA 14 Entra Polônius para so
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cebe que é ela, logo após ela tir
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250 Ela dá um tapa em Hamlet e sai
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252 em ti paralisado... (Mãe chora
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254 HAMLET - Veja ali mãe! Veja! M
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256 Claudius nervoso. CLAUDIUS - Te
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258 mam coreografia que expresse da
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260 Morreu; nada mais ousa. Da cabe
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262 CLAUDIUS - Também sou inocente
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264 LAERTES - Mas que venha... Sint
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266 SEGUNDO COVEIRO - Não me encha
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268 SEGUNDO COVEIRO - Tu estás lou
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PRIMEIRO COVEIRO - É minha, senhor
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PRIMEIRO COVEIRO - Precisamente. HA
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econciliação, até que declarem l
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278 HAMLET - Estas brincando Laerte
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280 HAMLET - Te acompanho... Hamlet
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282 sozinho, se levanta, vai em dir
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284 atormentado. Anda de um lado pa
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288 aversão, Hamlet nos deixa pouc
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290 é você, você é Hamlet”. E
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292 esse o caso. A questão é que
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294 ser, por exemplo, quando fala p
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296 enquanto chamado para o mundo,
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298 Véu como proteção da fraquez
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300 Antes quer se vingar com sua pr
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302 fácil de manipular, poderia el
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304 ras, querendo respirar, e Hamle
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306 melhor, queria ser Hamlet escol
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308 neste momento não possui utili
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310 entre mãe e filho. Por isso a
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312 necas. Gertrudes prenuncia a No
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314 Claudius, o tio de Hamlet não
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316 teatral escrita por Schiller e
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318 revelar a verdade à mãe. Mas
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320 rei matar o dragão. Gertrudes
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322 bém outro tipo de sentimento,
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324 que faz quando rouba porque é
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326 Hamlet fala sobre sabedoria, se
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328 adverte a todos incansavelmente
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330 cidades, e forças. O deus, o s
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332 relação das pessoas enquanto
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334 para continuar sentindo esta dr
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336 tes motivos, antes de começar
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338 Coriolano não seria tão influ
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340 é uma justificativa da vingan
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342 de Claudius, tudo através dest
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344 Ou seja, se Hamlet tivesse a me
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346 Ser o espelho do mundo E que im
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348 completa daquela festa de anive
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350 Hamlet possui honra. No entanto
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352 castelo de areia. Ele briga com
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354 Os significados do valor são i
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356 percorre toda a sua vida. Porqu
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Page 363 and 364: 362 esclarecimento do fato trágico
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Page 373 and 374: 372 seria o fim, a miséria para si
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Page 381 and 382: 380 nível de dificuldade do sentim
Page 383 and 384: 382 ciúmes em Hamlet. Gertrudes é
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Page 389 and 390: 388 liberdade a outro. Como no caso
Page 391 and 392: 390 aos fatos, e esta possibilidade
Page 393 and 394: 392 teria se separado muito antes,
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Page 403 and 404: 402 seria o Hamlet. Hamlet seria um
Page 405 and 406: 404 o caso do assassinato de uma pe
Page 408 and 409: Crédito das Fotografias Acervo de
Page 412 and 413: Ivan Cardoso - O Mestre do Terrir R
Page 414 and 415: Série Dança Rodrigo Pederneiras e
Page 416 and 417: Cecil Thiré - Mestre do seu Ofíci
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