TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO HIPERATIVIDADE.pdf

TDAH necessita de uma preparação especial e especializada no seu coletivo para
melhor lidar com as diferenças destes alunos e o acolhimento dos demais alunos.
Os professores são conscientes que a avaliação deve proceder de maneira
diferenciada em atendimento as necessidades especiais do aluno e do seu direito
garantido em lei. Neste sentido percebe-se que os professores dependerão de um
apóio pedagógico e especializado na elaboração dos instrumentos avaliativos, bem
como na análise dos mesmos.
Afirmam também que um professor compreensivo, bem organizado é capaz de
encontrar meios de ajudar o aluno a atingir sua meta. Este perfil de professor adapta
melhor às necessidades do aluno com TDAH. Defendem ainda que a punição não
seja o caminho para o tratamento da criança hiperativa e elegem a recompensa
como um recurso positivo para que o aluno finalize a tarefa. Ressalta-se que essa
opção deve ser uma das alternativas e não a única para não nos remeter a teoria
comportamentalista da aprendizagem defendida na pedagogia tradicional.
Consideram os principais sintomas desse transtorno em sala de aula quando a
criança não presta atenção a detalhes, comete erros por descuidos, é
desorganizada e inquieta. Verifica-se, apoiados nos aportes teóricos, que esses
sintomas devem ser observados e associados no contexto escolar, social e familiar
da criança e não isoladamente e ou esporadicamente.
Os professores necessitam de ampliar e revisar métodos que lhes permitam atuar de
maneira eficiente dentro do espaço sócio cognitivo da sala de aula onde possam ter
crianças com TDAH. Esses métodos devem minimizam o impacto negativo do
temperamento da criança e conseqüentemente elevar auto-estima, para que elas
acreditem que são capazes de realizar, como as demais crianças, as atividades
escolares propostas.
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