o Grito Do ipiranGa Intérprete Neguinho da <strong>Beija</strong>-<strong>Flor</strong> inDepenDênCia ou morte! Rainha <strong>de</strong> Bateria Raíssa Oliveira 0 Revista <strong>Beija</strong>-<strong>Flor</strong> <strong>de</strong> <strong>Nilópolis</strong> www.beija-flor.com.br
a supremaCia Dos DraGões Da inDepenDênCia Bateria Mestres Rodney & Plínio Número <strong>de</strong> Componentes: 265 Dragões da In<strong>de</strong>pendência é a <strong>de</strong>nominação oficial dada ao Primeiro Regimento <strong>de</strong> Cavalaria <strong>de</strong> Guardas (1º RCG). É uma Unida<strong>de</strong> do Exército Brasileiro, que foi criada em 1808, pelo Príncipe Regente D. João VI. Os Dragões da In<strong>de</strong>pendência usam um fardamento do século XIX, em branco e vermelho, que são as cores tradicionais da cavalaria <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Ida<strong>de</strong> Média. Em festas cívicas e algumas competições esportivas <strong>de</strong> hipismo, os dragões se apresentam e fazem <strong>de</strong>monstrações <strong>de</strong> agilida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>streza. OS MOSQUETEIROS DO RITMO Comissão da bateria da <strong>Beija</strong>-<strong>Flor</strong> Atento às necessida<strong>de</strong>s que a cada ano o regulamento do <strong>de</strong>sfile, a competição e especialmente as exigências do público impõem às escolas <strong>de</strong> samba – isso sem falar na necessida<strong>de</strong> interna <strong>de</strong> mudanças, que exige o aprimoramento do trabalho, o aperfeiçoamento do produto e o enriquecimento profissional da equipe visando resultados positivos em todos os quesitos do <strong>de</strong>sfile –, o Grêmio Recreativo Escola <strong>de</strong> Samba <strong>Beija</strong>-<strong>Flor</strong> <strong>de</strong> <strong>Nilópolis</strong> preparou-se para o gran<strong>de</strong> enfrentamento do dia 14 <strong>de</strong> fevereiro com uma inovação. De- p o i s <strong>de</strong> criar a Comissão <strong>de</strong> Carnavalescos, o diretor Luiz Fernando “Laíla” Ribeiro do Carmo criou a Comissão da Bateria da <strong>Beija</strong>- <strong>Flor</strong> <strong>de</strong> <strong>Nilópolis</strong>. O capa-e-espada <strong>de</strong> Alexandre Dumas, Os Três Mosqueteiros, é o mote para se reportar a mais significativamudançapromovida na estrutura Integrantes da comissão <strong>de</strong> Bateria: Mestres Plínio, Binho e Rodney. <strong>de</strong> Carnaval da <strong>Beija</strong>-<strong>Flor</strong> da <strong>Nilópolis</strong> – e <strong>de</strong> todas as escolas <strong>de</strong> samba da atualida<strong>de</strong>. Para tal, o D’artagnan <strong>de</strong>sta estória, que ficará na história do Carnaval (e que, provavelmente, assim como a Comissão <strong>de</strong> Carnavalescos alcançará os resultados esperados), ascen<strong>de</strong>u à condição efetiva do ofício <strong>de</strong> mestre o músico e diretor Rodney José Ferreira (seria ele Athos?), que passa a dividir essa função com mestre Plínio <strong>de</strong> Moraes (possivelmente Porthos?). Uniu-se] à dupla uma cria da casa, o mestre Binho (seria ele Aramis?) – Robson da Silva <strong>de</strong> Oliveira - que vem com uma experiência musical específica fora da bateria, e pontuada: supervisor. Não é à toa que os mosqueteiros da bateria da <strong>Beija</strong>- <strong>Flor</strong> adotaram a epígrafe “Um por todos, todo por um”. A referência foi endossada e adotada pelos doze diretores que compõem o esquadrão rítmico da escola nilopolitana. À trinca cabe a supervisão do segmento, auxiliada pela diretoria <strong>de</strong> bateria composta por Carlos Alberto Menezes (Carlinhos), An<strong>de</strong>rson Miranda da Silva (Kombi), Renato Alves Gomes (Renato Azul), Márcio do Nascimento Andra<strong>de</strong> (Márcio da Frigi<strong>de</strong>ira), Celso Geraldo Alves da Silva (Paduana), Alexan<strong>de</strong>r Braga (Orelha), Carlos Henrique da Cruz (Perninha), A<strong>de</strong>lino Vieira Filho (Saul) e Walneir Ferreira Nascimento (Estrela). Encabeçando essa diretoria-executiva, mestre Rodney informa que todos têm uma função <strong>de</strong>terminada, mas insiste que o lema dumasiano é que realmente move todo o esquema. O esquema é simples, mas Rodney enfatiza: “Todo mundo trabalha em prol da bateria. Todos trabalham pela <strong>Beija</strong>-<strong>Flor</strong> <strong>de</strong> <strong>Nilópolis</strong>”. Fevereiro 2010
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