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o paradigma do professor profissional-reflexivo: um olhar ... - Cereja

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novos modelos e práticas na formação de educa<strong>do</strong>res, especificamente a formação<br />

educa<strong>do</strong>res de jovens e adultos. Em seguida: revisitamos modelos e práticas pedagógicas,<br />

propomos então, <strong>um</strong> breve relato sobre a formação de <strong>professor</strong>es na história, identifican<strong>do</strong><br />

alguns <strong>paradigma</strong>s e relações entre modelo de educação, ofício de <strong>professor</strong> e as<br />

transformações sociais, identifican<strong>do</strong> vínculos e sinalizan<strong>do</strong> caminhos alternativos. Por<br />

último, faremos <strong>um</strong>a análise sobre as interações simbólicas existentes nas classes de<br />

alfabetização de jovens e adultos. Para isso, teremos o espaço das salas de ALFASOL como<br />

território de construção e significação da história pelos sujeitos ali envolvi<strong>do</strong>s.<br />

Identificamos práticas e o êxito de ações pedagógicas emancipa<strong>do</strong>ras, protagonizadas por<br />

jovens <strong>professor</strong>es e alunos com idade avançada. Faremos também <strong>um</strong>a análise sobre as<br />

relações pedagógicas na perspectiva da complexidade e indicaremos a relação trialética<br />

(ação, reflexão, análise, ação) como nortea<strong>do</strong>ra para definição de estratégias para<br />

ressignificar a ação <strong>do</strong>cente bem como dinamizar a sala de aula de alfabetização de adultos.<br />

Para tanto, apontamos novas perspectivas e possibilidades para <strong>um</strong> novo modelo de<br />

formação.<br />

A emergência de novos modelos de formação como resposta às necessidades<br />

contemporâneas.<br />

A compreensão de que estamos viven<strong>do</strong> n<strong>um</strong> contexto diferencia<strong>do</strong>, específico na história,<br />

com aquilo que educa<strong>do</strong>res progressistas cost<strong>um</strong>aram identificar como “novo teci<strong>do</strong><br />

cultural” (Freire,1999), marca<strong>do</strong> por transformações constantes nas estruturas da sociedade,<br />

no campo das informações e no trânsito constante de pessoas de diversos lugares com<br />

representações simbólicas diversas que interagem com seus semelhantes construin<strong>do</strong> e<br />

amplian<strong>do</strong> suas perspectivas de significação. Esse contexto h<strong>um</strong>ano é marca<strong>do</strong> por<br />

transformações no âmbito social, no campo da mobilidade econômica e intensificação da<br />

velocidade midiática, enfim, é neste território de contestação, de contradições, que urge<br />

cada vez mais por definição de identidades, de posturas; demanda ao mesmo tempo pessoas<br />

conscientes e com competência para reconstrução constante de conhecimento e símbolos.<br />

Nesse cenário situamos a escola como instituição privilegiada nas suas ações, pois se<br />

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