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VÉRITAS MOUSEION-DICIONÁRIO DE TERMOS MUSEOLÓGICOS ...

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<strong>VÉRITAS</strong> <strong>MOUSEION</strong>-<strong>DICIONÁRIO</strong> <strong>DE</strong> <strong>TERMOS</strong> <strong>MUSEOLÓGICOS</strong> NO CAMPO DA<br />

DOCUMENTAÇÃO MUSEÓLOGICA<br />

RESUMO<br />

Heyse Souza de Oliveira ∗<br />

Janaína Cardoso de Mello **<br />

O objetivo deste artigo é apresentar o projeto de pesquisa e inovação tecnológica, em<br />

desenvolvimento titulado de Véritas Mouseion- Dicionário de termos Museológicos, que será<br />

implantado em um ambiente computacional, bilíngue (português e inglês) que ira dispor de<br />

recursos áudios visuais com imagens de objetos e acervos dos verbetes em 3D, onde que com<br />

a sua conclusão ira auxiliar estudantes e profissionais da Museologia e áreas afins a<br />

compreender as palavras do universo museológico. No que diz respeito à Documentação<br />

Museológica, a mesma esta sendo inserida em uma área mais ampla denominada Museologia<br />

Aplicada ao cuidado de Acervos e processos, desdobrando-se em temas que perpassam a<br />

Educação Patrimonial, o Patrimônio Natural, Ações Educativas em Museus, Avaliação de<br />

Público e Educação Especial em Museus.<br />

Palavras-chave: Museologia, Dicionário e Documentação.<br />

ABSTRACT<br />

The goal of this article is to present the project of research and technological innovation in<br />

development titled Véritas Mouseion – dictionary of terms in Museology, which will be<br />

deployed in a computing environment, bilingual (Portuguese and English) that will have an<br />

audio visual with images of objects and collections of articles in 3D, where that with its<br />

completion will assist students and professionals of Museology and related areas to<br />

understand the words of the Museum universe. As regards the Museum Documentation, it is<br />

being inserted into a wider area called Museology applied to the care of collections and<br />

∗ Universidade Federal de Sergipe (UFS)/ Graduanda em Museologia/Bolsista PIIC (2011-2012).<br />

** Universidade Federal de Sergipe (UFS)/Doutora em História Social (UFRJ) e Orientadora do Núcleo de<br />

Museologia.


processes, unfolding into themes that permeate the heritage education, the Natural Heritage,<br />

educational actions in museums, Public assessment and Special Education in museums.<br />

Keywords: Museology, dictionary and documentation.<br />

INTRODUÇÃO<br />

Em 2007 a Universidade Federal de Sergipe (UFS) implantou na cidade de Laranjeiras (SE) o<br />

Curso de graduação em Museologia. Desde então se notou a dificuldade dos estudantes em<br />

encontrar materiais sistematizados relacionados à sua área de formação, sendo assim, através<br />

de pesquisas de anterioridade tecnológica realizadas pelo LabTrix Laboratório de Informação<br />

e Memória Digital (NMS) constatou-se a inexistência de um suporte computacional no<br />

formato de um dicionário eletrônico terminológico interativo que auxilie os estudantes,<br />

profissionais da Museologia e áreas afins.<br />

As referências mais próximas desse projeto devem ser listadas a partir do grande<br />

empreendimento de André Desvallées e François Mairesse que dirigiram uma primeira<br />

coletânea de verbetes lançados em 1993, e reeditado em 2005, sob o título de Dictionnaire de<br />

muséologie. Quatro anos depois com o mesmo propósito organizou-se uma síntese intitulada<br />

“Concepts clés de muséologie” com a colaboração de importantes nomes internacionais do<br />

campo da Museologia, incluindo pesquisadores Brasileiros, a saber: Philippe Dube, Nicole<br />

Gesche- Koning, Andre Gob, Bruno Brulon Soares, Wan Chen Chang, Marilia Xavier Cury,<br />

Blon dine Desbiolles, Jan Dolak, Jennifer Harris, Francisca Hernandez Hernandez, Diana<br />

Lima, Pedro Mendes, Lynn Maranda, Suzanne Nash, Monica Risnicoff de Gorgas, Anita<br />

Shah, Graciela Weisinger, Anna Leshchenko. O material organizado em 2009 foi publicado<br />

sob a parceria do ICOFOM, Museu do Louvre e a editora Armand Colin em 2010 em quatro<br />

idiomas (francês, espanhol, inglês e chinês), com o intuito de conferir um maior acesso ao<br />

público interessado e por isso sendo disponibilizado em PDF para download no site:<br />

http://icom.museum/que-faisons-nous/normes-professionnelles/concepts-cles-de-<br />

museologie/L/2.html(acesso em:15/12/2011).<br />

2


Foi uma avant premiére da publicação impressa em 2011 do Dictionnaire encyclopédique de<br />

muséologie por parte dos mesmos diretores e da mesma editora, contando com 722 páginas e<br />

500 palavras organizadas por critério alfabético, com imagens fotográficas coloridas, notas<br />

explicativas e bibliografia de referência.<br />

Sem dúvida trabalhos cuidadosos na estética, exaustivos na pesquisa e de incomensurável<br />

valor para os profissionais da área, todavia ainda marcado pela tradição do papel (recurso<br />

impresso) seja no formato físico ou mesmo digitalizado (na diagramação que reproduz o<br />

formato de dicionários tradicionais). Fatores últimos que além da barreira linguística dos<br />

idiomas (não há uma edição em língua portuguesa ainda), dificultam uma maior<br />

acessibilidade por parte de pessoas com deficiências visuais, por exemplo, e não possuem o<br />

potencial lúdico e criativo que as novas ferramentas tecnológicas podem emprestar a tal<br />

perspectiva para usos em computadores fixos ou móveis.<br />

Assim, o projeto propõe o desenvolvimento de um sistema de hipertexto 1 em ambiente<br />

computacional para a implementação do dicionário eletrônico de termos museológicos, que<br />

tem como um dos objetivos primordiais a construção de um produto de pesquisa e inovação<br />

tecnológica capaz de facilitar a aprendizagem do campo da Museologia nas universidades e<br />

instituições Museais através da ação colaborativa voltada para a definição dos termos técnicos<br />

utilizados no vocabulário de alunos, profissionais da museologia e áreas afins.<br />

A criação do dicionário eletrônico bilíngue titulado de Véritas Mouseion 2 servirá como uma<br />

ferramenta de auxilio que facilitará os estudos e a compreensão dos verbetes possibilitando o<br />

aprendizado continuado de alunos e profissionais das ciências humanas e sociais nas<br />

universidades, além de estimular o seu uso por funcionários de instituições culturais, tendo<br />

também por objetivo a produção de uma estabilidade e homogeneidade nos significados que<br />

são atribuídos aos termos (em língua portuguesa e inglesa) por indivíduos que possuem<br />

constante proximidade com as palavras que constarão no dicionário. Busca-se também<br />

1<br />

Hipertexto é um sistema para a visualização de informação cujos documentos contém referências internas para<br />

outros documentos (chamadas de hiperlinks ou, simplesmente, links), e para a fácil publicação, atualização e<br />

pesquisa de informação. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web para acesso a<br />

internet.<br />

2<br />

Tradução do latim e do grego “Verdadeiro Museu”, por tratar-se de um trabalho multidisciplinar colaborativo.<br />

3


conferir acessibilidade aos portadores de deficiência auditiva e visual com o auxílio de<br />

recursos audiovisuais compostos por vídeos, verbetes bilíngues sonoros, além de fomentar a<br />

interatividade com objetos fotografados e disponibilizados em 3D.<br />

O Véritas Mouseion será um dicionário terminológico, cuja á seleção do corpus está sendo<br />

efetivada através da seleção de uma lista de termos museológicos disponíveis nos textos<br />

acondicionados em links no Banco de Dados sobre Museologia e Patrimônio<br />

intitulado“MnemosineDigital”[http://mnemosinedigital.wordpress.com/2011/07/09/hello-<br />

world/]. 3<br />

Entrevistas com profissionais da área museológica em diferentes estados do Brasil e de<br />

Portugal (presencial ou via skype), além da visita a instituições Museais para o registro<br />

fotográfico do acervo conduzirão a elaboração dos verbetes.<br />

Os termos estão sendo classificados quanto aos gêneros textuais, registro ou grau de<br />

formalidade e a etiquetagem gramatical dos itens lexicais simples e complexos neles presentes<br />

visando preencher lacunas existentes em outros dicionários eletrônicos da língua portuguesa.<br />

Será realizado um estudo das ferramentas de modelagem conceitual para a execução do<br />

dicionário eletrônico pensando-se no suporte em nuvens 4 , promovendo o conhecimento<br />

museológico através do uso de novas tecnologias de grande acesso. Desse modo, o Véritas<br />

Mouseion poderá ser acessado em PC’s (desktops) de laboratórios e salas, como em<br />

equipamentos móveis como tablets e smartphones.<br />

O projeto encontra-se registrado junto ao Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia<br />

(CINTEC) da UFS, para a geração de patente, sendo realizado por uma equipe de professores<br />

e alunos bolsistas PIIC, PIBITI e voluntários graduandos em Museologia e Letras da UFS.<br />

<strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO<br />

3<br />

Projeto coordenado pela Profa. Dra. Janaina Mello no âmbito do LabTrix entre 2010 e 2011 com bolsistas<br />

PIBITI/UFS e CNPq.<br />

4<br />

Acesso a programas, serviços e arquivos remoto via internet, daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo<br />

(ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas que se deterioram com o tempo, além de permitir sua<br />

constante atualização, resolução de problemas e implementação de novas tecnologias vindouras.<br />

4


Com o avanço da tecnologia e o poder da inclusão digital, os métodos de pesquisa, estudo e<br />

consultas tem se tornado cada vez mais tecnológico. A inovação das máquinas trouxe a<br />

superação dos antigos computadores fixos com a disseminação de notebooks e netbooks,<br />

celulares smartphones e tablets (Ipad’s ou Readers) permitindo a consulta ao conhecimento<br />

mais amplo e o transporte individual da tecnologia através de dispositivos mais leves e<br />

pequenos tornando o cotidiano fácil e prático.<br />

Diante de uma sociedade cada vez mais ligada à tecnologia dos hardwares surge à<br />

necessidade de criar ambientes e softwares que permitam os usuários obter informações de<br />

uma forma mais eficaz, confiável e precisa. Desse modo, com a concepção do dicionário<br />

eletrônico de termos museológicos o “Véritas Mouseion” pretende-se criar um dicionário<br />

terminológico 5 em língua portuguesa (com tradução para o inglês) relacionada à área da<br />

Museologia, e de acordo com Claudia Augusto Dias:<br />

Com a atual explosão da informação, a diversidade de termos técnicos e científicos<br />

advindos das novas tecnologias, a necessidade de comunicação internacional mais<br />

eficiente e a crescente demanda por maior rapidez e facilidade na recuperação de<br />

informações dispersas em inúmeros bancos de dados, arquivos e outros meios<br />

eletrônicos, faz-se necessário o desenvolvimento de sistemas mais avançados e<br />

efetivos de organização e gestão de informações, baseados em uma metodologia de<br />

processamento de dados terminológico (DIAS,2000: 91).<br />

A construção do corpus terminológico será realizada através da escolha de um vocabulário<br />

museológico integrante de quatro eixos temáticos demarcados nas áreas de composição de<br />

disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Museologia da Universidade<br />

Federal de Sergipe do ano de 2010/2011, no qual corresponde ao diagrama abaixo:<br />

5<br />

É o conjunto de termos próprios a uma área técnico científica (ex: a terminologia do direito, dos negócios, etc.),<br />

bem como o campo de estudos teóricos e metodológicos que se ocupa dos termos técnicos de uma área (PAVEL,<br />

2003.)<br />

5


Fonte: Diagrama elaborado por Janaina C. Mello com base no PP de Museologia UFS (2011)<br />

Esse artigo prioriza o plano de trabalho referente ao 4º eixo de Museologia Aplicada,<br />

pensando-se na relação entre os acervos, seus processos de constituição e registro<br />

(documentação museológica), o patrimônio natural cada vez mais requisitados em uma<br />

sociedade que se pretende sustentável mobilizando a opinião pública dentro dos princípios<br />

6


ecológicos, bem como a resposta do público aos processos educativos interativos, inserindo-<br />

se nesse contexto o cuidado com as deficiências visando atender a diversidade dos indivíduos,<br />

bem como a avaliação do trabalho museológico no que diz respeito ao tipo de público ao qual<br />

esse se destina.<br />

No que tange ao trabalho com a Documentação Museológica, para um melhor entendimento<br />

do funcionamento de seu processo de informação, organização e salvaguarda de acervos<br />

Museais, parte-se da definição inicial de Helena Dodd Ferrez para quem:<br />

A documentação de acervos museológicos é o conjunto de informações sobre cada<br />

um dos seus itens e, por conseguinte, a representação destes por meio da palavra e<br />

da imagem (fotografia). Ao mesmo tempo, é um sistema de recuperação de<br />

informação capaz de transformar, como anteriormente visto, as coleções dos<br />

museus de fontes de informações em fontes de pesquisa científica ou em<br />

instrumentos de transmissão de conhecimento (FERREZ,1994: 65).<br />

Já a estrutura do corpus seguirá a metodologia dos tesauros 6 , para a elaboração do dicionário<br />

levando em consideração a frequência do uso dos termos selecionados, a ordem alfabética<br />

dentro dos parâmetros de associação, a atualização ortográfica, a inclusão de siglas e<br />

abreviaturas, os homônimos 7 , os subverbetes, os verbetes estrangeiros e regionais.<br />

Assim, a importância do dicionário estará” focada em palavras cujo significado tenha um<br />

sentido integrador, que facilite aos usuários compreender e utilizar o vocabulário” (JESUS,<br />

2002)<br />

Destacando as vantagens da construção de um tesauro na internet, Mukarami menciona os<br />

benefícios listados por Davis (1995 apud HUDON, 2003):<br />

* A redução dos custos de comercialização como produção, armazenamento e<br />

distribuição de produtos impressos;<br />

* Implica em aumentar o uso de tesauros devido à diminuição dos custos de<br />

aquisição e extensão da disponibilidade e;<br />

6<br />

Tesauro é uma lista estruturada de termos associada empregada por analistas de informação e indexadores, para<br />

descrever um documento com a desejada especificidade, em nível de entrada, e para permitir aos pesquisadores a<br />

recuperação da informação que procura( CAVALCANTI, 1978).<br />

7<br />

Palavras com a mesma pronúncia, mas significados diferentes.<br />

7


*Facilidade de atualização assegurando que os usuários poderão sempre ter acesso<br />

às últimas adições e modificações.<br />

Essas vantagens não estão propriamente ligadas a Web, mas a Web é um potencial canal de<br />

distribuição. Já Cueva Martín (1999) destaca que a Internet, sobretudo a World Wide Web,<br />

oferece vantagens e novas possibilidades de desenvolvimento e acesso a tesauros online, entre<br />

as quais ele ressalta:<br />

* É um meio idôneo para desenvolver a estrutura Hypertextual da rede semântica<br />

de um tesauro, com links entre os termos que mantém uma relação de equivalência,<br />

hierarquia ou associativa e entre as diferentes partes do tesauro (alfabética,<br />

hierárquica e permutada) e a possibilidade de navegar entre elas. Também podem<br />

se estabelecer links com imagens e sons.<br />

* Neste meio, pode se simplificar muito a estrutura dos tesauros e facilitar seu<br />

manejo com interfaces adequadas, em relação às versões impressas.<br />

* Redução significativa dos custos de atualização. Pode ser uma alternativa as<br />

edições impressas, habitualmente caras.<br />

* Pode contribuir para o desenvolvimento de tesauros multilíngües e<br />

multidisciplinares com equipes de trabalho de organizações de distintos países.<br />

* Permite dispor de ferramentas terminológicas, de acesso universal, de ajuda a<br />

Recuperação em distintas bases de dados e como fonte para estabelecer bases de<br />

Conhecimento (MURAKAMI, 2005: 20-22).<br />

De acordo com as palavras de Mukarami (2005) e da autora Ana Maria Delazari Tristão<br />

(2004) que ressalta:<br />

Percebe-se, assim, a preocupação de todas as áreas com a produção constante de<br />

conhecimento e sua organização,em um ciclo produtivo contínuo, assim como a<br />

necessidade constante da adequação dessa organização com as tecnologias de<br />

ponta, onde o organizar, recuperar e divulgar passa a ser a função principal, onde<br />

se encontra o uso de linguagens documentárias, com destaque aos sistemas de<br />

classificação e tesauros (TRISTÃO, 2004).<br />

8


Deste modo, conforme as declarações dos autores citados, podemos ressaltar a importância da<br />

geração e implementação de um sistema de hipertexto no projeto de pesquisa e inovação<br />

tecnológica Véritas Mouseion - dicionário Eletrônico de termos Museológicos para a<br />

continuação e contribuição de métodos facilitadores da transmissão de informação aos<br />

públicos leigos e especializados.<br />

CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES FINAIS<br />

Estimamos que o projeto Véritas Mouseion - Dicionário de termos museológicos sirva como<br />

um instrumento tecnológico que auxilie a aprendizagem e difusão do conhecimento entre<br />

estudantes e profissionais ligados a Museologia, facilitando a interação entre o pesquisador e<br />

o instrumento “dicionário” implantado em um ambiente computacional, interagindo com os<br />

recursos visuais em 3D, que permitirá ao usuário fazer a associação do termo definido pelo<br />

verbete ao objeto, além de ampliar a acessibilidade. A tradução para outro idioma (inglês)<br />

viabilizará tanto a consulta por usuários e instituições culturais em uma geografia distante,<br />

quanto por alunos que estejam realizando intercâmbio no Brasil e não tenham domínio da<br />

língua portuguesa.<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<br />

CAVALCANTI, C. R. Indexação e tesauro: metodologia e técnica. Brasília: ABDF, 1978/<br />

89.<br />

CUEVA MARTÍN, Alejandro de la. Acceso y utilización de tesauros en Internet. Revista<br />

Española de Documentación Científica, Valência, v. 22, n.4, 1999. Disponível em:<br />

. Acesso em: 20/12/2011.<br />

<strong>DE</strong>SVALLÉES, André; MAIRESSE, François (Dir.). Concepts clés de muséologie. Paris:<br />

Armand Colin, 2010 In: http://icom.museum/que-faisons-nous/normesprofessionnelles/concepts-cles-de<br />

museologie/L/2.html (acesso em:15/12/2011).<br />

_____(Dir.). Dictionnaire encyclopédique de muséologie. Paris: Armand Colin, 2011.<br />

DIAS, Cláudia Augusta. Terminologia: conceitos e aplicações. Artigo publicado. Ci. Inf.,<br />

Brasília, v. 29, n. 1, p. 90-92, jan./abr. 2000.<br />

9


FERREZ, Helena Dodd. Documentação Museológica: Teoria para uma Boa Prática. In:<br />

Estudos de Museologia. Caderno de Ensaios, n.2. Rio de Janeiro: MINC/IPHAN, 1994,<br />

pp.65 -74.<br />

HIPERTEXTO. [on-line] [acessado em 10 de janeiro de 2012] disponível em:<br />

http://www.cid.unb.br/M452/M4522012.ASP?txtID_PRINCIPAL=1476<br />

HOMÔNIMOS. [on-line] [acessado em 10 de janeiro de 2012] disponível em:<br />

http://www.brasilescola.com/gramatica/paronimos-homonimos.htm<br />

HUDON, Michèle. True and tested products: thesauri on the Web. The indexer, Londres,<br />

v.23, n. 3. April 2003. p. 115-119.<br />

JESUS, Jerocimar. B.M. Tesauro: um instrumento de representação de conhecimento em<br />

sistemas de recuperação da informação. XII Seminário Nacional de Bibliotecas<br />

Universitárias, Recife: UFPE, 2002.<br />

MURAKAMI, Tiago Rodrigo Marçal. Tesauros e a World Wide Web. Trabalho de<br />

conclusão de curso-escola de comunicação e artes/USP. São Paulo: USP, 2005.<br />

OLIVEIRA, Heyse Souza; SILVA, Estefanni Patricia Santos. Véritas Mouseion- Olhar sobre<br />

a documentação museológica. Cadernos do Tempo Presente, GET-UFS, n. 06, 2012, In:<br />

http://www.getempo.org/revistaget.asp?id_edicao=32&id_materia=113 (Acesso em:<br />

27/01/2012)<br />

PAVEL, Silvia. O Pavel: Curso Interativo de Terminologia. Canadá: Departamento de<br />

Tradução/ Ministério de Obras Públicas e de Serviços Governamentais do Canadá, 2003.<br />

TRISTÃO, Ana Maria Delazari. Sistema de classificação facetada e tesauros: Instrumentos<br />

para organização do conhecimento. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 2, p. 161-171, maio/ago. 2004<br />

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