22 e 23 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

More documents

Recommendations

Info

— 161 — tica: não poderão ser melhoradas se certas instituições não tomarem a si a tarefa de fazer desaparecer a citada lacuna. Estou certo de que uma boa série de floras (e faunas) genéricas regionais onde os dois pontos de vista (geral e sistemático) realmente se casassem, seria tão útil quão estimulante a nós mesmos, sistematas, como aos nossos colegas biólogos, e em última análise, a todo o mundo." VEGETATIO Acta Geobotânica Setembro de 1948. F. R. MILANEZ Revista Internacional de Fitossociologia, Ecologia e Fitogeografia, órgão oficial da Associação Internacional de Fitossociologia. Esta revista, cujo primeiro fascículo foi publicado em 1 de julho de 1948, e que é "aberta à Geobotânica no sentido lato" e especialmente "destinada a servir ao movimento ativo da Fitossociologia" surge num momento em que se fazia indispensável um órgão coordenador dos esforços dos geobotânicos de todo o mundo. Com efeito: vencida a etapa inicial, em que a Fitossociologia elaborava seus métodos de trabalho, rasgou-se diante de seus cultivadores um horizonte vasto: a Sistemática Fitossociológica. Essa disciplina embora lidando com unidades próprias, enquadra-se perfeitamente no conjunto das Sistemáticas científicas, das quais aproveita a experiência. E dessa experiência a parte mais valiosa é, sem dúvida, a convicção de que a continuidade e a própria garantia do progresso dependem dos meios de coordenação dos esforços isolados. Além disso a íntima interdependência dos dados científicos da Fitossociologia em relação às Ciências próximas acarreta o perigo de se pulverizarem os esforços, dispersan-
— 162 — do-se por mil vias, o que seria gravíssimo para uma ciência eminentemente sintética. 0 primeiro fascículo contem uma Introdução, da autoria do Sr. BRAUN-BLANQUET, e vários trabalhos originais, além de notas informativas e um resumo bibliográfico. 1 — O trabalho do Sr. TCHOU-YEN-TCHENG, professor da Universidade de Yunnam (Kuming) — "Estudos ecológicos e fitossociológicos sobre as florestas ribeirinhas do Bas Languedoc (Populetum albae)" —, do qual é publicada a primeira parte, impressiona por sua notável sistematização, e cristalina clareza, assim como pela grande massa de levantamentos sintetizada em seus quadros. 2 — Segue-se um ensaio do Sr. BRAUN-BLANQUET — "Estudo das Associações vegetais dos Alpes Réticos" — no qual são tratadas 33 ordens, com as respectivas classes e associações. 3 — Os Srs. A. R. PINTO e M. MYRE, da Estação Agronômica Nacional de Sacavem, Portugal, apresentam um tipo de ficha fitossociológica consagrado por 2 anos de uso, em centenas de levantamentos. 4 — O Sr. GEORGE DUBOIS publica, em seguida, "Análise de pólen das turfeiras post-glaciais e dos depósitos na França no período de 1939-1946", do qual traduzimos o resumo: "I. Estudos de ordem geral versaram principalmente sobre a repartição das diversas espécies de pólen na superfície das turfeiras, nos húmus atuais das florestas e nos solos turfosos das montanhas que resultam de acumulações plurimilenares de partículas minerais fixadas pelo húmus. Em geral, na França, a velocidade média anual de acúmulo de turfa é da ordem de 0,5 a 0,6 mm. Freqüente-
Page 1 and 2:
ANOS XI e XII, NS. 22 e 23, DEZEMBR
Page 3:
\ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA RODRIG
Page 6 and 7:
— 4 — ilustre extinto. Desgraç
Page 8 and 9:
— 6 — mente as percentagens dos
Page 10 and 11:
— 8 — Recolhidas, foram as peç
Page 12 and 13:
— iodo leptoma, grandes células
Page 14 and 15:
— 12 — ou três grandes massas
Page 16 and 17:
— 14 — metro, distinguem-se fac
Page 18 and 19:
BULBOS TERCIÁRIOS. — 16 — As s
Page 20 and 21:
— 18 — Mimosa velloziana, Mart.
Page 22 and 23:
— 20 — . dente, pela posição
Page 24 and 25:
— 22 — núcleo. Envolvida pelo
Page 26 and 27:
— 24 — diferenças na espessura
Page 28 and 29:
— 26 — encontra-se, de cada lad
Page 30 and 31:
— 28 — relo, vermelho e preto.
Page 32 and 33:
— 30 — REAL ACADEMIA ESPANOLA
Page 34 and 35:
— 32 — A introdução das palav
Page 36 and 37:
Bronze {Continuação) PORTUGUÊS E
Page 38 and 39:
(Continuação) — 36 — PORTUGU
Page 40 and 41:
Glauco (Continuação) — 38 — P
Page 42 and 43:
— 40 — BIBLIOGRAFIA 1 — ALEMA
Page 44 and 45:
CORMOFITAS. NOTAS SOBRE ALTERNÂN
Page 46 and 47:
— 45 — Fig. 13 — Na parte ter
Page 48 and 49:
— 47 — Fig. 20 — De cada ante
Page 50 and 51:
— 49 — Fig. 41 — Esporângio
Page 52 and 53:
— 51 — Pig. 17 — Na porção
Page 54 and 55:
— 53 — HOMOLOGIAS (Colunas hori
Page 56 and 57:
Fig. Fig. Fig. Fig. 13 14 15 16 —
Page 58 and 59:
— 57 — Fig. 27 — Célula-ovo
Page 60 and 61:
— 59 — ias se diferenciarão: c
Page 62 and 63:
1B> -P i Q Jiuyçoy^ P O D M O F I
Page 64 and 65:
— 62 — cuneato-attenuata, oblí
Page 66 and 67:
— 64 — mento canescente forteme
Page 68 and 69:
— 66 — Sinonímia: Parsonsia ?
Page 70 and 71:
— 68 — teas 1 ou 2, próximas d
Page 72 and 73:
— 70 — Quanto à forma, se pand
Page 74 and 75:
Stemmadenla grandinora (Jacq.) Mier
Page 76 and 77:
CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS ES
Page 78 and 79:
— 77 — 17 — Todas as inflores
Page 80 and 81:
Haolto de Maripa erecta O. F. W. Me
Page 82 and 83:
Hábito de Maripa elongata Ducke He
Page 84 and 85:
Hábito de Maripa reticulata Ducke
Page 86 and 87:
i Hábito de Maripa scandens Aubl.
Page 88 and 89:
NOTE SUR LA STRUCTURE DE L'ÉXINE D
Page 90 and 91:
\ %. \ -.•••/ ter«5o Fig. 3
Page 92 and 93:
Fi«. *
Page 94 and 95:
— 93 — Academia Brasileira de C
Page 96 and 97:
AOOp. t i m AO)k (otj Itx . .< 30xJ
Page 98 and 99:
— 98 — RESUMO Nesta nota aprese
Page 100 and 101:
400/* i r^ 4 Flg. 1 Pig. a é ». '
Page 102 and 103:
— 102 — spores ainsi préparée
Page 104 and 105: FV. 4 Plg. 5
Page 106 and 107: CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS
Page 108 and 109: Fig. 1 — Habitus Sampaiella trich
Page 110 and 111: — 111 — BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Page 112 and 113: — 114 — rana (3), embora contin
Page 114 and 115: — 116 — H. aphrodisiaca O. Mach
Page 116 and 117: Fig. a Raízes (Xllopódlo?) J. BAR
Page 118 and 119: CATÁLOGO DOS GINOSPERMOS DA FLORA
Page 120 and 121: — 123 — Fam.: CYCADACEAE Lindl.
Page 122 and 123: — 125 — Natürlichen Pflanzenfa
Page 124 and 125: — 127 — PARLATORE in D. C. Prod
Page 126 and 127: — 129 — 3) Ephedra Tweediana CA
Page 128 and 129: — 131 — (1893) 249; Mgf. in ENG
Page 130 and 131: — 134 — mantes. Assim salvaría
Page 132 and 133: — 136 — getação muda em seu c
Page 134 and 135: — 138 — beceiras do rio Louren
Page 136 and 137: — 140 — e outras Gramineae, erv
Page 138 and 139: — 142 — LISTA DO MATERIAL COLHI
Page 140 and 141: Formação de Podocarpus Lambertii
Page 142 and 143: Exemplares sobreviventes de Podocar
Page 144 and 145: Podocarpus Lambertii Kl. Sertão do
Page 146 and 147: Maciço do Ita?uai-2 — Passa Quat
Page 148 and 149: REVISTA BIBLIOGRÁFICA O MODERNO AR
Page 150 and 151: — 157 — centa, todos eles dever
Page 152 and 153: — 159 — tados a contribuir para
Page 156 and 157: — 163 — mente é menor e, excep
Page 158 and 159: — 165 — 7 — "La Geografia Bot
Page 160 and 161: Boletim n.° S. — 167 — OSCAR
Page 162 and 163: NOTICIÁRIO PROFS. SKOTTSBERG E FRI
Page 164 and 165: — 171 — SOCIEDADE BRASILEIRA PA
Page 166: PROFESSOR ALIPIO DE MIRANDA RIBEIRO
show all

22 e 23 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?