22 e 23 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro
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PTERIDÓFITAS ISOSPORADAS<br />
FASE GAMETOFÍTICA, SEXUADA, HAPLOIDE (n)<br />
Coluna C<br />
Fig. 3 — Esporo (haploi<strong>de</strong>) proveniente da divisão da célula-mãe<br />
(diploi<strong>de</strong>) <strong>do</strong>s esporos em quatro esporos<br />
(a primeira divisão é sempre reducional;<br />
as células-mães se divi<strong>de</strong>m primeiramente em<br />
duas — reducional, e, logo após, cada uma <strong>de</strong>stas<br />
em mais duas — não reducional).<br />
Fig. 9 — O esporo germinan<strong>do</strong> dá origem ao gametófito<br />
com rizoi<strong>de</strong>s (estes com função <strong>de</strong> raizes). Tem<br />
esse gametófito vida autônoma, não se achan<strong>do</strong><br />
nele, quan<strong>do</strong> muito jovem, diferencia<strong>do</strong>s os órgãos<br />
sexuais. Seu formato lembra o <strong>de</strong> um<br />
coração.<br />
Fig. 15 — No gametófito se diferenciam os arquegônios (a)<br />
— órgãos femininos —, e os anterídios (b) —<br />
órgãos masculinos —, os quais se acham localiza<strong>do</strong>s<br />
na parte inferior <strong>do</strong> mesmo, aqueles na<br />
região da chanfradura, e estes, em forma <strong>de</strong> pequenas<br />
bolsas, na sua parte inferior.<br />
Fig. 21 — De um anterídio saem muitos anterozoi<strong>de</strong>s (b),<br />
um <strong>do</strong>s quais fecundará a oosfera (a).<br />
FASE ESPOROFÍTICA, ASSEXUADA, DIPLOIDE (2n)<br />
Fig. 27 — Da fecundação resulta a célula-ovo que, por segmentação,<br />
produzirá o embrião.<br />
Fig. 35 — Do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> embrião tem-se o esporófito<br />
(planta).