22 e 23 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro
22 e 23 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro
22 e 23 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
— 45 —<br />
Fig. 13 — Na parte terminal <strong>do</strong> eixo folhu<strong>do</strong>, ou na lateral,<br />
se diferenciam os órgãos feminino (a) e masculino<br />
(b), aquele chama<strong>do</strong> arquegônio, e este, anterídio.<br />
Fig. 19 — De um anterídio saem muitos anterozoi<strong>de</strong>s (b),<br />
um <strong>do</strong>s quais fecundará a oosfera (a).<br />
FASE ESPOROFÍTICA, ASSEXUADA, DIPLOIDE (2n)<br />
Fig. 25 — Do resulta<strong>do</strong> da fecundação tem-se a célula-ovo<br />
(Diploi<strong>de</strong>, por ter se origina<strong>do</strong> da fusão <strong>de</strong> um<br />
anterozoi<strong>de</strong>, com n cromosomas, com a oosfera,<br />
também com n cromosomas). A célula-ovo, por<br />
segmentação, produzirá o embrião.<br />
Fig. 33 — O embrião dá origem ao esporogônio (esporófito),<br />
compon<strong>do</strong>-se este último <strong>de</strong> três partes<br />
principais: pé, seta (para alguns autores homóloga<br />
ao caule das Pteri<strong>do</strong>fitas e Antofitas) e<br />
cápsula. O esporogônio (esporófito) tem o número<br />
normal <strong>de</strong> cromosomas da espécie, viven<strong>do</strong><br />
parasitariamente sobre o gametófito (plantinha).<br />
Quan<strong>do</strong> o esporogônio (esporófito) é terminal,<br />
o musgo é acrocárpico; quan<strong>do</strong> lateral,<br />
pleurocárpico.<br />
Fig. 39 — Cápsula jovem on<strong>de</strong> se acham as células-mães<br />
<strong>do</strong>s esporos.<br />
OBS.: Voltar à coluna A, fig. 1 e subsequentes<br />
.<br />
NOTA — Os musgos também po<strong>de</strong>m se multiplicar<br />
vegetativamente, isto é, por meio<br />
<strong>de</strong> propágulos.