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linguagens, códigos e suas tecnologias - Colégio Oficina

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COLÉGIO OFICINA<br />

ALUNO(A): ___________________________________________________________________________ N°.: ______<br />

3ª SÉRIE-E.M. TURMA: ____ DATA: ___/___/2012<br />

PROFESSORES: ANYA, ZÉ CARLOS BASTOS, TARCIO, CARIBÉ, SILVIO, DUDU E CLAUDINA<br />

UNIDADE I<br />

RESOLUÇÃO DA<br />

QUARTA AVALIAÇÃO DA UNIDADE<br />

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E<br />

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS<br />

INSTRUÇÕES: –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––<br />

Este CADERNO DE QUESTÕES contém a Proposta de Redação e 90 questões, dispostas da seguinte maneira:<br />

questões de número 01 a 45 são relativas à área de Linguagens, Códigos e <strong>suas</strong> Tecnologias;<br />

questões de número 01 a 45 são relativas à área de Matemática e <strong>suas</strong> Tecnologias.<br />

ATENÇÃO: as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas às<br />

questões relativas à língua estrangeira (inglês ou espanhol), escolhida no ato de sua matrícula.<br />

Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões e se essas questões estão na<br />

ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente<br />

divergência, comunique ao fiscal da sala para que ele tome as providências cabíveis.<br />

Confira os seus dados na folha de resposta, assinando-a no espaço reservado para esse fim. Caso haja alguma<br />

divergência, comunique-a imediatamente ao fiscal da sala.<br />

ATENÇÃO: após a conferência, escreva e assine seu nome nos espaços próprios da Folha de Resposta com<br />

caneta esferográfica de tinta preta.<br />

Não dobre, não amasse nem rasure a folha de resposta, pois ela não poderá ser substituída.<br />

Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções identificadas com as letras A, B, C, D e E.<br />

Apenas uma responde corretamente à questão.<br />

Na folha de resposta, preencha completamente o espaço correspondente à opção escolhida para a resposta, sem<br />

ultrapassar seu limite. A marcação em mais de uma opção anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta.<br />

O tempo disponível para estas provas é de 5h 30min (cinco horas e trinta minutos).<br />

Reserve os 30 minutos finais para marcar sua folha de resposta. Quando terminar as avaliações, sinalize para<br />

chamar o fiscal e entregue este CADERNO DE QUESTÕES, a Folha de Resposta e a Folha de Redação.<br />

O aluno poderá deixar o local de prova somente após 1h (uma hora) do início da sua aplicação;<br />

É proibido:<br />

Se comunicar, durante as avaliações com outro participante verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;<br />

A troca /empréstimo de materiais entre os alunos durante as avaliações;<br />

Utilizar qualquer tipo de equipamento eletrônico e de comunicação durante a realização avaliações.<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

BOM TRABALHO!<br />

1


COLÉGIO OFICINA<br />

PROPOSTA DE REDAÇÃO<br />

Por uma discussão informada<br />

JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI<br />

NINGUÉM em sã consciência é a favor do aborto, muito menos eu. Ser a favor da descriminalização do aborto<br />

não é ser a favor do aborto. Aliás, a descriminalização do aborto é um caminho para controlá-lo, diminuir sua<br />

incidência e também as mortes por ele causadas quando provocado em condições inadequadas que fizeram da<br />

mortalidade materna em adolescentes, no Brasil, uma das maiores do mundo.<br />

Se existe algum criminoso responsável por um aborto, seguramente não é a mulher que o pratica. Em 50 anos de<br />

vida profissional não conheci sequer uma mulher que engravidou pelo prazer de abortar, mas posso apontar uma série<br />

de políticas distorcidas, de equívocos e displicências do poder público que levam criminosamente à tragédia do aborto<br />

provocado e outras consequências dramáticas da gravidez indesejada. A falta de educação reprodutiva nas escolas, a<br />

deseducação causada pela televisão e a não disponibilização de metodologias anticoncepcionais eficientes nos postos<br />

de saúde são algumas delas.<br />

Todos esses desmandos são jogados para debaixo do tapete e se criminaliza, com falso moralismo, as mulheres<br />

que, em ato de desespero, o praticam. (...) Onde estão a responsabilidade pública, a solidariedade, a justiça e a própria<br />

ética? Tiveram seu espaço ocupado pela hipocrisia e pelo descaso.<br />

Procura-se ignorar, também, mais de um milhão de abortos provocados ilegalmente a cada ano, responsáveis por um<br />

quarto da mortalidade materna brasileira e por agravos na saúde física e emocional das mulheres.<br />

Nessa questão, como em todas as demais, se estabelece uma evidente linha divisória entre pobres e ricos. Esses<br />

últimos usam métodos seguros, como comprimidos abortivos, e, a seguir, hospitais com todo conforto e segurança<br />

para terminar o processo de interrupção da gravidez. Os usuários do sistema público são submetidos a métodos<br />

inseguros, frequentemente contaminados e dolorosos, pagando, às vezes, com a vida.<br />

Coloque-se aí, também, a questão absurda de uma lei tão arcaica e restritiva que não permite, por exemplo, a<br />

ampliação da legalidade do aborto para casos de malformações incompatíveis com a vida, como é a anencefalia. Em<br />

termos de saúde pública, seria bom verificar o que aconteceu nos países que descriminalizaram e regulamentaram o<br />

aborto, como a Romênia: aumentou inicialmente o número, mas, imediatamente, diminuiu sensivelmente a<br />

mortalidade. A seguir, a quantidade caiu e ficou abaixo das registradas no tempo da ilegalidade e a mortalidade<br />

continuou caindo. Houve, novamente, a proibição, e a situação se reverteu.<br />

Uma discussão informada e ética sobre a descriminalização do aborto é necessária, pois trará para o debate as<br />

precárias condições do atendimento à saúde das mulheres. Os maiores promotores do aborto são os que desejam que<br />

tudo fique como está.<br />

Chegar-se-á a uma conclusão: (é necessária) a ampla reformulação na atenção primária para que as mulheres<br />

possam encontrar, nos centros de saúde, fácil acesso e bom acolhimento, atendimento ginecológico integral que<br />

ofereça a cada uma o melhor método anticoncepcional, inclusive esterilização masculina e feminina, procedimentos<br />

legalizados desde 1995, mas não realizados pelos hospitais públicos.<br />

[...]<br />

JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI, 72, deputado federal (Democratas-SP), é secretário de ensino superior do Estado, professor emérito<br />

da USP e da Unicamp e presidente do Instituto Metropolitano de Altos Estudos. Foi secretário da Educação do município de São Paulo,<br />

secretário da Educação e da Saúde do Estado de São Paulo, presidente da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia e reitor da<br />

Unicamp.<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

[...]<br />

2


COLÉGIO OFICINA<br />

Holocausto de inocentes<br />

CÍCERO HARADA<br />

SONHOS há que são pura poesia, outros, tornam-se pesadelos, dizia Jung. Num mundo em que os devaneios<br />

tecnológicos nos embalam, somos tomados por um pesadelo: discutir o procedimento para interceptar a vida do<br />

nascituro.<br />

O aborto, diz o Código Penal, é um crime contra a vida. Almeja-se, com a sua liberação, que se transforme num<br />

direito reprodutivo da mulher, possibilitando que se promova, numa suave expressão, "a interrupção voluntária da<br />

gravidez", que não deixa de ser, para o nascituro, a condenação à pena capital. A sua legalização será uma privatização<br />

da pena de morte.<br />

(...) Não obstante, no caso do aborto, estamos diante de clara ofensa à vida do nascituro. O art. 2º do Código Civil<br />

prescreve que a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os<br />

direitos do nascituro e o mais fundamental é o direito à vida, sem o qual perecem os demais.<br />

Karl Ernest Von Baer, "pai da embriologia moderna", desde 1827, com o aumento da sensibilidade do<br />

microscópio, pôde ver o óvulo e o espermatozóide, assentando que o início da vida está na concepção. Sei que se<br />

deseja convencionar, por diversas razões de cunho utilitarista, que a vida não comece na concepção, mas que fique<br />

cada vez mais longe dela.<br />

Sei que se pretende criar ficção jurídica para que em tal ou qual período da vida do nascituro não haja vida, na<br />

tentativa de escapar do debate a respeito desse direito fundamental. Sei que pseudo-iluministas agarrar-se-ão a Santo<br />

Tomás de Aquino, como a uma tábua de salvação, a dizer que para o Aquinate a vida começava no quadragésimo dia.<br />

Não sei se essa era a sua opinião, mas o Doutor Angélico, no século 13, não dispunha de um ultrassom 4 D, para<br />

acompanhar o desenvolvimento do ser humano da concepção ao nascimento, em tempo real, em movimento, em<br />

terceira dimensão, em cores e imagens de alta definição.<br />

A Constituição, no artigo 5º, declara a inviolabilidade do direito à vida, isto é, do direito de existir, de não ter<br />

interrompido o processo vital senão pela morte espontânea. Todos nós fomos concebidos um dia e, se, em qualquer<br />

momento posterior, tivéssemos sido abortados, não existiríamos hoje. Naquele instante, todos os nossos direitos teriam<br />

sido, sem culpa e sem defesa, definitivamente aniquilados, da maneira mais radical e cruel.<br />

O aborto constitui violação do direito à vida do nascituro, afronta o direito fundamental intangível, cláusula<br />

pétrea. Tal como a pena de morte, sua legalização não pode ser objeto nem de emenda constitucional (CF art. 60, º 4º,<br />

IV), nem de lei ordinária, não importando se por via direta (plebiscito, referendo), se por intermédio dos representantes<br />

do povo.<br />

[...]<br />

Há valores que uma nação não pode espezinhar, sob pena de responsabilizar-se perante Deus, a história e a<br />

humanidade pela insanidade perpetrada. Há menos de uma semana, assistimos comovidos àquele imóvel e silencioso<br />

minuto, em Israel e em outras partes do mundo, em homenagem às vítimas do holocausto. Esse denunciador silêncio<br />

perpassou por milhões e milhões de almas para sacudi-las. "Não matar!" Eis o mandamento, o imperativo categórico,<br />

que o modismo do estado laico germânico de então resolveu desafiar.<br />

Cícero (106-43 a.C.) já ensinava: se a vontade dos povos, os decretos dos chefes, as sentenças dos juízes,<br />

constituíssem o direito, então para criar o direito ao latrocínio, ao adultério, à falsificação dos testamentos, seria<br />

bastante que tais modos de agir tivessem o beneplácito da sociedade (...) por que motivo a lei, podendo transformar<br />

uma injúria num direito, não poderia converter o mal num bem? É que, para distinguir as leis boas das más, outra<br />

norma não temos que não a da natureza.<br />

Não é preciso dizer que o aborto é uma espécie de holocausto de inocentes. Será que deveríamos discutir<br />

também como legalizar os mensalões, os sanguessugas, o narcotráfico, o holocausto?<br />

CÍCERO HARADA, 57, é advogado, procurador do Estado de São Paulo, é presidente da Comissão de Defesa da República e da<br />

Democracia e conselheiro da OAB.<br />

PROPOSTA DE REDAÇÃO:<br />

A partir do posicionamento dos autores Jose Aristodemo Pinotti e Cícero Harada, construa uma texto dissertativo-<br />

-argumentativo em que você expresse o seu ponto de vista sobre a Legalização do Aborto no Brasil.<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

3


COLÉGIO OFICINA<br />

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS<br />

Questões de 01 a 45<br />

Questões de 01 a 05 (opção Inglês)<br />

What is bullying?<br />

An intentional act. The child who bullies wants to harm the victim; it is no accident. Characterized by<br />

repeat occurrences, bullying is not generally considered a random act, nor a single incident.<br />

A power differential. A fight between two kids of equal power is not bullying; bullying is a fight<br />

where the child who bullies has some advantage or power over the child who is victimized.<br />

05 How widespread is bullying?<br />

Bullying is a problem that affects all of our children — those who bully, those who are victimized, and<br />

those who are witnesses to interpersonal violence. The general consensus is that one out of three children are<br />

bullied at school, in the neighborhood, or online and that one out of three children bully others.<br />

Additionally, the rates of bullying vary considerably across countries. Approximately 9% to 73% of<br />

10 students reported that they have bullied another child, and 2% to 36% of students said that they were the<br />

victim of bullying behaviors. Prevalence rates ranged from 1% to 50% across 25 countries in Europe and<br />

North America.<br />

What are the signs that a child is being bullied?<br />

The pain and embarrassment of being bullied often causes victims to hide what is going on. But, there<br />

15 are a variety of ways to tell if your child is being bullied. Symptoms include: depression, anxiety, safety<br />

concerns, sadness, aggression, academic issues, low self-esteem, deficits in peer relations, substance use.<br />

Other possible warning signs may include: numerous lost belongings, frequent injuries or damage to<br />

clothes or property, spends time primarily with younger students (may indicate a problem with peers), avoids<br />

recess (i.e., playground) before, during and/or after school, arrives to school late or just at the starting bell,<br />

20 appears to be alone most of the time at school, obtains an excessive or insufficient amount of sleep, somatic<br />

complaints (i.e., headaches, stomachaches, etc.).<br />

01. Com a leitura do texto, podemos concluir que:<br />

a) o bullying é um ato instintivo.<br />

b) o bullying se caracteriza por ocorrências isoladas.<br />

c) o bullying não é uma luta entre duas crianças com a mesma força.<br />

d) as crianças que testemunham o bullying não são afetadas por ele.<br />

e) pelo menos cinquenta por cento das crianças são vítimas de bullying.<br />

GABARITO - C<br />

Adaptado de www.education.com/reference/article/how-widespread-is-bullying/<br />

02. Aponte a alternativa que apresenta uma informação incorreta, de acordo com o texto:<br />

a) As crianças podem ser vítimas de bullying na escola, na vizinhança e até mesmo on-line.<br />

b) O bullying não é acidental e nem acontece uma única vez.<br />

c) Geralmente as vítimas tendem a esconder que estão sofrendo bullying.<br />

d) Há várias maneiras de os pais perceberem que seus filhos têm sido vítimas de bullying.<br />

e) O bullying é um fenômeno muito mais frequente na Europa e na América do Norte do que no Brasil.<br />

GABARITO - E<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

4


COLÉGIO OFICINA<br />

03. Determine qual das alternativas não apresenta sintomas de bullying:<br />

a) depressão e tristeza.<br />

b) ansiedade e baixa autoestima.<br />

c) agressão e dificuldade em se relacionar com os colegas.<br />

d) perda de peso e queda de cabelos.<br />

e) preocupações com segurança e problemas acadêmicos.<br />

GABARITO - D<br />

04. Aponte qual dos seguintes não é um tipo de sinal de alerta para os pais observarem, como indicativos de seus filhos<br />

serem vítimas de bullying:<br />

a) apresentam numerosas perdas de objetos pessoais.<br />

b) passam mais tempo com estudantes mais jovens.<br />

c) evitam os intervalos na escola e passam a maior parte do tempo sozinhos.<br />

d) apresentam mudança do gosto pessoal em relação a roupas e objetos escolares.<br />

e) apresentam quantidade de sono excessiva ou insuficiente.<br />

GABARITO - D<br />

05. Observe o quadro a seguir.<br />

O quadro mostra as maiores razões para os adolescentes serem voluntários. Indique qual delas não está entre essas<br />

razões principais para o voluntariado dos jovens mencionadas no quadro.<br />

a) Muitos adolescentes são voluntários porque acreditam que se ajudarem aos outros também serão ajudados.<br />

b) Muitos adolescentes são voluntários porque sentem compaixão pelos necessitados.<br />

c) Muitos adolescentes são voluntários porque causa boa impressão em seus currículos.<br />

d) Muitos adolescentes são voluntários porque ajudar as pessoas é uma causa importante para eles.<br />

e) Muitos adolescentes são voluntários porque é importante que respeitem as pessoas.<br />

GABARITO - C<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

5


COLÉGIO OFICINA<br />

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS<br />

Questões de 01 a 45<br />

Questões de 01 a 05 (opção Espanhol)<br />

Texto I<br />

“Compre todo ahora porque ahora ya es mañana<br />

Y mañana ya va a ser pasado<br />

Si no compra todo, seguro lo compra otro<br />

Y despues, seguro se lamentará<br />

Todo 'on sale', aproveche que sale temprano<br />

Y sin más demora<br />

Si no compra ahora, va a caer en bancarrota<br />

Espiritual, Intelectual y Emocional!<br />

(...)<br />

Recuerdo cosas de otros tiempos,<br />

De cuando el Almacén no tenía luces de neón<br />

Cuando el paraíso no tenía marquesina…”<br />

En “Logo” de Kevin Johansen<br />

01. A partir de la lectura del texto se puede decir que una de las ideas que la propaganda trata de pasar a sus<br />

consumidores es que el tiempo<br />

a) de duración de los productos es pequeño.<br />

b) pasa muy rápido por eso hay que vivirlo bien.<br />

c) mejor para consumir es el presente.<br />

d) es relativo y uno siempre alcanza lo que necesita.<br />

e) los productos siempre pasan de moda.<br />

GABARITO - C<br />

02. En relación a los productos que NO compra una persona , dice el texto que “seguro se lamentará.” A partir de esta<br />

frase podemos inferir que la propaganda pretende mantener al consumidor en un estado de<br />

a) alteridad<br />

b) integridad<br />

c) honestidad<br />

d) honradez<br />

e) tristeza<br />

GABARITO - E<br />

03. “seguro lo compra otro” la palabra en negrita se clasifica como<br />

a) artículo neutro<br />

b) pronombre personal indirecto<br />

c) pronombre demostrativo<br />

d) pronombre complemento directo<br />

e) artículo definido<br />

GABARITO - D<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

6


Texto II<br />

COLÉGIO OFICINA<br />

Sin embargo = entretanto<br />

Por supuesto = com certeza<br />

04. De la observación que hace Mafalda al ver la palomita, se puede inferir<br />

a) Los pájaros son los únicos que pueden ser felices sin dinero.<br />

b) Los animales son felices.<br />

c) Las palomas son seres superiores.<br />

d) Seres vivos pueden ser felices sin preocuparse por dinero.<br />

e) Seres humanos deberían entender mejor a las palomas.<br />

GABARITO - D<br />

05. “Los dos textos llaman la atención al consumismo”<br />

Sobre la palabra en destaque se puede decir que es la contracción de<br />

a) a + lo<br />

b) a + la<br />

c) a + el<br />

d) a + los<br />

e) a + las<br />

GABARITO - C<br />

NOTÍCIA VEICULADA EN FACEBOOK AL INÍCIO DE 2012:<br />

Este será el año del consumismo. Usted tendrá que quedarse con su mismo coche, con su<br />

mismo vestuario, con su mismo par de zapatos y, si Dios quiere, con su mismo trabajo y con su<br />

mismo sueldo”.<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

7


COLÉGIO OFICINA<br />

06. (UPE 2011) Atente ao texto que se segue sobre a ‘função e o valor existencial da linguagem’.<br />

A linguagem é importante não só pela função descritiva e comunicativa como também pela função<br />

existencial. Com efeito, além de descrever objetos e comunicar sentimentos, ela serve ainda para<br />

testemunhar aos outros e a nós mesmos a nossa existência.<br />

(MONDIN, B. Introdução à Filosofia. São Paulo, 1980, p. 42.)<br />

Com base no texto de Mondin, analise as afirmativas a seguir sobre a linguagem humana:<br />

I. Torna o homem capaz de reorganizar a experiência vivida numa outra totalidade e de dar-lhe novo sentido.<br />

II. Por meio da representação simbólica e abstrata, permite o distanciamento do homem em relação ao mundo e<br />

também é o que possibilita seu retorno a este mundo para transformá-lo.<br />

III. Abre-nos à realidade. Nela ouvimos, percebemos, conhecemos, esperamos, imaginamos, calculamos, confiamos.<br />

IV. É o instrumento privilegiado da comunicação e, também, da presença da sociabilidade.<br />

Estão CORRETAS<br />

a) I, II e IV apenas.<br />

b) II, III e IV apenas.<br />

c) I, II, III e IV.<br />

d) I, II e III apenas.<br />

e) III e IV apenas.<br />

GABARITO -<br />

07. (Unifor 2011.2 Medicina) Sobre o diálogo abaixo, pontuado pelo uso de estrangeirismos, NÃO se pode dizer:<br />

Disponível em http://2.bp.blogspot.com/phoca_thumb_l_educacao-charges-memoria-pendrive.jpg<br />

a) Critica a dependência do homem à parafernália tecnológica do nosso tempo.<br />

b) Há a ideia de que o uso exagerado da tecnologia embota as funções do cérebro.<br />

c) Mostra que as pessoas inteligentes não gostam de tecnologia.<br />

d) Denota a submissão do homem, hoje, aos apelos tecnológicos da contemporaneidade.<br />

e) Critica a preguiça mental das pessoas em função do uso exagerado da tecnologia.<br />

GABARITO - C<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

8


COLÉGIO OFICINA<br />

08. Nas portas dos vagões do metrô de São Paulo, apareceram afixados vários adesivos com esta mensagem:<br />

2012Salvador/3ªs/Provas/I unid/20120424_4ª Aval_1ªUnid_Ling e Mat_ORIGINAL.doc - mdb<br />

ATENÇÃO PARA O SEU DESTINO:<br />

Na época da escravidão a gente era obrigado a trabalhar para comer e viver<br />

muito mal. Se hoje somos livres, por que continuamos obrigados a trabalhar<br />

em troca da mesma miséria?<br />

Fazem a gente acreditar que estamos sozinhos, mas olhe ao seu redor: somos muitos. Somos muito mais do que<br />

os patrões.<br />

A vida não é igual ao metrô: podemos decidir nosso destino.<br />

9<br />

Disponível em:http://brasil.indymedia.org<br />

/images/2001/06/202448.jpg.<br />

Acesso em: 04/11/2009<br />

Sobre o texto, NÃO É POSSÍVEL AFIRMAR que:<br />

a) Há uma mensagem subliminar, provavelmente, intencional.<br />

b) O texto utiliza, de forma expressiva, a polissemia da palavra destino.<br />

c) Predomina, no texto, a linguagem coloquial.<br />

d) O texto equipara a dinâmica da vida à do Metrô, estimulando os passageiros a seguirem seu caminho sem problemas.<br />

e) Na oração: “Somos muito mais do que os patrões”, há uma ambiguidade que sugere valores quantitativos e qualitativos.<br />

GABARITO - D<br />

Leia a tirinha da Mafalda e, em seguida, o texto “Fraseador”, de Manuel de Barros, para responder as questões 09 e 10.<br />

Disponível em:<br />

http://sp2.fotologs.net/photo/18/55/44/mafalda_tira<br />

s/1197199163_f.jpg. Acesso em 03/11/2009<br />

Fraseador<br />

Hoje eu completei oitenta e cinco anos. O poeta nasceu de<br />

treze. Naquela ocasião escrevi uma carta aos meus pais,<br />

que moravam na fazenda, contando que eu já decidira o<br />

que queria ser no meu futuro.<br />

Que eu não queria ser doutor. Nem doutor de curar nem<br />

doutor de fazer casa nem doutor de medir terras. Que eu<br />

queria era ser fraseador. Meu pai ficou meio vago depois<br />

de ler a carta. Minha mãe inclinou a cabeça. Eu queria<br />

ser fraseador e não doutor. Então, o meu irmão mais<br />

velho perguntou: Mas esse tal de fraseador bota<br />

mantimento em casa? Eu não queria ser doutor, eu só<br />

queria ser fraseador. Meu irmão insistiu: Mas se<br />

fraseador não bota mantimento em casa, nós temos que<br />

botar uma enxada na mão desse menino pra ele deixar de<br />

variar. A mãe baixou a cabeça um pouco mais. O pai<br />

continuou meio vago. Mas não botou enxada.<br />

BARROS, Manuel de. Memórias inventadas, a infância. São Paulo: Planeta,<br />

2003.<br />

09. A tirinha da Mafalda e o texto “Fraseador”, de Manuel de Barros, mantêm uma relação intertextual ao colocarem em<br />

confronto:<br />

a) o título de doutor e a literatura;<br />

b) a cultura e a poesia;<br />

c) o ideal e o real;<br />

d) a moda e a roça;<br />

e) a realidade e a fantasia.<br />

GABARITO - C


COLÉGIO OFICINA<br />

10. Sobre os dois textos, NÃO SE DEVE AFIRMAR:<br />

a) Na tirinha, a cultura corresponde a um ideal sem utilidade prática na visão da amiga da Mafalda; no texto de<br />

Manuel de Barros, é o irmão quem acha a profissão de ‘fraseador’ sem sentido, já que não é remunerada.<br />

b) O vestido representa o que é concreto, útil e essencial; a enxada representa o trabalho, a luta pela sobrevivência.<br />

c) O título de doutor nada representa para o narrador do 2º texto, que diz ter optado pela poesia aos 13 anos, a<br />

despeito da opinião do irmão, com a conivência do pai, que está clarificada nas duas últimas orações: “O pai<br />

continuou meio vago. Mas não botou enxada”.<br />

d) Mafalda, embora reaja às palavras da amiga, usando a 'força física', se convence de que, em termos práticos, são<br />

os valores materiais que contam: o vestido é mais 'importante' do que a cultura.<br />

e) Mafalda e o irmão do poeta representam a realidade da vida e a invalidez dos sonhos, num mundo em que só vale<br />

o que tem utilidade concreta, e a sobrevivência está ligada às realizações pessoais.<br />

GABARITO - E<br />

Questões 11 e 12 (Encceja/Mec/Inep)<br />

11. Para verificarmos essa ideia de linguagem como forma de representação da realidade, vamos ler os dois trechos<br />

abaixo. Neles, dois jornais diferentes apresentam um mesmo assunto: a presença de comerciais inseridos em<br />

programas de televisão (o chamado merchandising), de forma mais ou menos implícita.<br />

JORNAL A<br />

MERCHANDISING<br />

Quanto mais discreto melhor<br />

Impulsionado pelos reality shows e<br />

novelas, o comercial subliminar ganha<br />

novo fôlego e se adapta ao temperamento<br />

de apresentadores e roteiristas.<br />

O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 jul. 2002.<br />

Caderno Telejornal, p. 4.<br />

JORNAL B<br />

Quanto vale o show?<br />

A publicidade invadiu programas e<br />

novelas, para alegria das emissoras e<br />

apreensão dos que acham que a prática<br />

extrapolou.<br />

Folha de S. Paulo, São Paulo, 7 jul. 2002. Caderno<br />

TV Folha, p. 6-7. Fornecido pela Agência Folha.<br />

Tendo em vista que as duas reportagens tratam de um mesmo assunto e foram publicadas na mesma data, pode-se<br />

afirmar que:<br />

a) Apenas o texto “A” levanta os aspectos negativos do merchandising, a partir da opinião de roteiristas e apresentadores.<br />

b) Os dois textos transmitem diferentes visões sobre o assunto: em “A” foram levantados os aspectos positivos<br />

(marcados pelos termos “melhor”, “ganha” e “se adapta”); em “B”, os negativos (marcados pelos termos<br />

“invadiu”, “apreensão” e “extrapolou”).<br />

c) Apenas o texto “B” levanta os aspectos positivos do merchandising, a partir da opinião de jornalistas.<br />

d) Os dois textos transmitem a mesma visão sobre o assunto: em ambos, verifica-se 20% de aumento no<br />

merchandising em programas de TV.<br />

GABARITO - B<br />

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10


COLÉGIO OFICINA<br />

12. Leia as cartas de leitores de jornais e revistas e assinale aquela em que se pode perceber que a imagem do leitor foi<br />

adequadamente projetada e, por isso, ele se declara convencido e aceita as ideias publicadas.<br />

a) “Como servidora pública — sou professora — pago diversos impostos. Ao ler o artigo “O peso do servidor nas<br />

finanças estaduais”, escrito por Renato Follador, me senti humilhada por ser apresentada aos leitores da Gazeta<br />

do Povo como sanguessuga do dinheiro do Estado.”<br />

WISNIEWSKI, Paulina, Mallet, Pr. [Carta] Gazeta do Povo, 28 mai. 2002. Coluna do leitor, p. 11.<br />

b) “Quero manifestar minha satisfação e respeito pelos jornalistas que têm demonstrado seriedade. (...) A imprensa<br />

vem cumprindo de modo brilhante o seu papel dentro da sociedade, (...) pois desmascara as falcatruas desses<br />

bandidos travestidos de homens de bem.”<br />

MOREIRA, Idalina. [Carta] Estado de Minas, Belo Horizonte, 29 mai. 2002. Cartas à redação, p. 6.<br />

c) “Registro meu desconforto ao ler as notícias “Justiça cassa mandato de prefeito de Santa Cruz” (ZH de 18 de<br />

maio), (...) e “Prefeito de Santa Cruz do Sul recorre de cassação” (21 de maio). É equivocada a forma abordada<br />

por ZH ao tratar como cassados os direitos políticos dos mandatários de cargo público.”<br />

ALMEIDA, Jezoni Luis Dias, (Estudante). [Carta] Zero Hora, Porto Alegre, 29 mai. 2002, p. 2.<br />

d) “Na matéria “De onde você é?” (1º de maio) sobre o perfil do executivo nas diferentes regiões do Brasil, faltou<br />

um item sobre o profissional do sul do país. Não sei qual foi o motivo dessa ausência, mas no sul tem muita<br />

gente competente!”<br />

HUMMEL, Aline. [Carta] Exame, São Paulo, 29 maio 2002. Cartas, p. 11.<br />

GABARITO - B<br />

Instrução: Leia o texto e responda às questões 13 e 14 (UFMT/2009)<br />

(ABAURRE, M. L. M. et alii. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2008, p. 236.)<br />

13. Que intencionalidade estrutura o texto?<br />

a) Anunciar qualidades de um produto, procurando persuadir o leitor a comprá-lo.<br />

b) Destacar a beleza de uma nova linha de papel, utilizado em empresas e gráficas.<br />

c) Fazer uma crítica ao excessivo desmatamento para transformar o verde em papel.<br />

d) Sensibilizar o consumidor a comprar um novo produto: papel hidrográfico.<br />

e) Despertar interesse de pessoas poliglotas a utilizarem material próprio para impressoras, copiadoras de multiuso.<br />

GABARITO - A<br />

14. A respeito da construção da peça publicitária, analise as afirmativas abaixo.<br />

I. O produtor coloca em relevância o aspecto gráfico, utilizando palavras escritas com nuanças de cinza e letras<br />

com tipologias diferentes.<br />

II. A escolha lexical, somada à maneira como são apresentadas as palavras, aumenta o efeito per<strong>suas</strong>ivo do texto.<br />

III. Um jogo de palavras cria duas possibilidades de leitura para o termo polígamo: uma denotativa – casar com mais<br />

de um elemento; e uma outra conotativa – ser usado de várias formas.<br />

Está correto o que se afirma em<br />

a) I, II, III. d) I e III, apenas.<br />

b) II e III, apenas. e) I, apenas.<br />

c) II, apenas.<br />

GABARITO - A<br />

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11


15. (UFMT 2009)<br />

COLÉGIO OFICINA<br />

(CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003, p. 406.)<br />

Sobre os sentidos do texto, assinale a afirmativa correta.<br />

a) O segundo quadrinho remete à ideia de grande disputa entre as personagens.<br />

b) O produtor do texto joga com as palavras muito/nada com o propósito de intensificar os sintomas da dor da personagem.<br />

c) No primeiro quadrinho, o humor emerge da soma da linguagem não verbal, principalmente o tamanho<br />

minúsculo da cabeça da personagem maior, à verbal.<br />

d) No último quadrinho, a quebra de expectativa quanto às falas das personagens mostra a adversidade entre as duas.<br />

e) O sentido da tira se sustenta em uma visão machista de que homem não pode sentir dor.<br />

GABARITO - C<br />

Questões 16 e 17 (UFMT/2009 – Ensino à distância)<br />

Texto I Texto II<br />

16. O Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público do Estado de Mato Grosso usaram o gênero propaganda<br />

social (Texto I) para<br />

a) oferecer apoio a empresas, objetivando o esclarecimento de práticas ligadas à vida do campo.<br />

b) divulgar doutrina obsoleta que fere os princípios humanos de convivência.<br />

c) salvaguardar o perfil de proprietários de terra ligados ao agronegócio.<br />

d) prestar serviço de utilidade pública no sentido de disseminar uma ideia.<br />

e) estabelecer política governamental que reforce a participação da população de baixa renda.<br />

GABARITO - D<br />

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12


COLÉGIO OFICINA<br />

17. Sobre os Textos I e II, pode-se afirmar:<br />

a) No Texto II, as aspas foram usadas com a finalidade de criar ambiguidade entre o favoritismo da Rede Globo e a<br />

novela global A Favorita.<br />

b) As duas propagandas possuem o mesmo objetivo: levar o leitor à intenção de denunciar situações desumanas.<br />

c) No Texto I, o implícito e a metonímia constroem ideia de que existe trabalho escravo em Mato Grosso e de que<br />

morrem trabalhadores escravizados.<br />

d) No Texto I, o correto emprego da vírgula indica pausa na entonação e torna mais clara a compreensão do texto.<br />

e) As formas verbais ajuda (Texto I) e troque (Texto II) trazem sujeito elíptico – você – que remete ao leitor.<br />

GABARITO - C<br />

Questões 18 a 19 (UFMT vestibular)<br />

Texto I Texto II<br />

18. A partir da leitura dos textos, analise as afirmativas.<br />

(MENEZES, Philadelpho. Poesia concreta e visual. São Paulo: Ática, 1998.)<br />

I. O TEXTO I funcionou como ponto de partida para a criação do TEXTO II, que pode ser chamado de intertexto.<br />

II. Na construção do TEXTO II, foram respeitados, além da diagramação, o tipo de letra e o significado do TEXTO I.<br />

III. O TEXTO II dialoga com o TEXTO I à medida que constitui uma paródia.<br />

IV. O TEXTO II pode provocar uma leitura automatizada em função de a logomarca contida no TEXTO I ser<br />

familiar ao leitor.<br />

São corretas as afirmativas<br />

a) II, III e IV apenas.<br />

b) I, II e III apenas.<br />

c) III e IV apenas.<br />

d) I, II, III e IV.<br />

e) I, III e IV apenas.<br />

GABARITO - E<br />

19. A palavra Chiclets (TEXTO I) é marca de uma goma de mascar. Com o tempo, chiclets passou a designar qualquer<br />

goma de mascar, processo que ocorreu também com a marca BomBril. Esse recurso de alteração de sentido<br />

denomina-se<br />

a) metáfora.<br />

b) metonímia.<br />

c) antítese.<br />

d) eufemismo.<br />

e) ironia.<br />

GABARITO - B<br />

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13


COLÉGIO OFICINA<br />

INSTRUÇÃO: O texto abaixo é uma peça publicitária do Programa Coca-Cola de Valorização do Jovem. Leia-o<br />

para responder às questões de 20 a 23.<br />

(Folha de São Paulo [sinapse], p.24, 26/04/2005.)<br />

20. A respeito do depoimento do aluno Marcelo, assinale a afirmativa INCORRETA.<br />

a) A permanência do aluno na escola é atestada visualmente ao longo do texto pela mudança de sua caligrafia.<br />

b) O comprometimento do aluno com a escola deu-se à medida que os professores mudavam de opinião sobre ele.<br />

c) No início do texto, o aluno se vê de forma passiva e desgostosa; no final, revela-se produtivo.<br />

d) A linguagem do aluno modifica-se: do coloquial espontâneo, oral, para o mais elaborado, escrito.<br />

e) O aluno passou a gostar da escola em consequência do trabalho desenvolvido com alunos das séries iniciais, o<br />

que o fez sentir-se valorizado.<br />

GABARITO - B<br />

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14


COLÉGIO OFICINA<br />

21. Como é marcada no depoimento a subjetividade de seu produtor, o aluno Marcelo?<br />

a) O aluno se diz participante do Programa de Valorização do Jovem.<br />

b) A ideia do sucesso do aluno na vida escolar está claramente explicitada.<br />

c) O aluno se utiliza da primeira pessoa do singular para expor seu ponto de vista.<br />

d) Os professores passam a ver o aluno de forma diferente, após seu ingresso no Programa.<br />

e) O tempo verbal predominantemente usado pelo aluno é o passado.<br />

GABARITO - C<br />

22. (Adaptada) No texto, os desvios relativos à norma padrão fazem parte da intenção que sustenta a construção do<br />

depoimento. Marque F para os trechos que apresentam desvios e V para os que obedecem à norma padrão.<br />

( ) Eu nunca gostei de ir na escola.<br />

( ) Pra mim estudar era muito difícil.<br />

( ) Parei de faltar às aulas, afinal eu também tinha que dar o exemplo.<br />

( ) Eu tava certo que eu queria largar a escola para sempre.<br />

Assinale a sequência correta.<br />

a) F, V, F, F d) F, F, V, F<br />

b) V, V, V, F e) V, F, F, V<br />

c) F, F, V, V<br />

GABARITO - D<br />

23. Assinale o trecho do texto que exemplifica o registro formal escrito.<br />

a) Isso só pode ser influência do professor, né?<br />

b) Foi aí que comecei a ver as coisas de outro jeito.<br />

c) Se sou capaz de ensinar, também sou capaz de aprender.<br />

d) Passei a estudar pra valer e a tirar notas boas.<br />

e) Fica lá sentado olhando o professor falar sem parar.<br />

GABARITO - C<br />

INSTRUÇÃO: Leia o excerto do Sermão do Mandato de Pe. Antônio Vieira e responda às questões de 24 a 26.<br />

O amor sempre é amoroso; mas umas vezes é amoroso e unitivo, outras vezes amoroso e forte.<br />

Enquanto amoroso e unitivo, ajunta as extremidades mais distantes: enquanto amoroso e forte, divide os<br />

extremos mais unidos. Quais são os extremos mais distantes e mais unidos que há no mundo? O nosso<br />

corpo, e a nossa alma. São os extremos mais distantes; porque um é carne, outro espírito: são os extremos<br />

mais unidos; porque nunca jamais se apartam. Juntos nascem, juntos crescem, juntos vivem: juntos<br />

caminham, juntos param, juntos trabalham, juntos descansam: de noite e de dia; dormindo e velando: em<br />

todo o tempo, em toda a idade, em toda a fortuna: sempre amigos, sempre companheiros, sempre<br />

abraçados, sempre unidos. E esta união tão natural, esta união tão estreita, quem a divide? A morte. Tal é o<br />

amor: Fortis est ut mors dilectio*. O amor, enquanto unitivo, é como a vida; enquanto forte, é como a<br />

morte. Enquanto unitivo, por mais distantes que sejam os extremos, ajunta-os: enquanto forte, por mais<br />

unidos que estejam, aparta-os. Antes da Encarnação do Verbo, quais eram os extremos mais distantes?<br />

Deus e o homem. E que fez o amor unitivo? Trouxe a Deus do Céu à Terra, e uniu a Deus com os homens.<br />

Depois da Encarnação, quais eram os extremos mais unidos? Cristo, e os homens. E que fez o amor forte?<br />

Leva hoje a Cristo da Terra ao Céu.<br />

* A morte é deleite do forte.<br />

(VIEIRA, A . Sermões. Porto: Lello e Irmão, 1959.)<br />

24. A qual conceito de amor o texto de Vieira conduz?<br />

a) Cristo e os homens amam diferentemente, o amor humano busca a união, o divino, a separação.<br />

b) Forte é o amor capaz de vencer a todos os obstáculos para garantir a felicidade na relação amorosa.<br />

c) A morte é a consequência prevista quando se comprova a falta de amor entre as pessoas.<br />

d) O amor superior é capaz de buscar tanto a aproximação quanto a separação, se for benéfica ao ser amado.<br />

e) Pessoas que amam verdadeiramente jamais abandonam o outro, permanecendo juntos sob qualquer dificuldade.<br />

GABARITO - D<br />

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15


COLÉGIO OFICINA<br />

25. A respeito do texto, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.<br />

( ) Caracteriza-se pela função poética embora pertença a um gênero em que predomina a função referencial da<br />

linguagem.<br />

( ) Apresenta o propósito fundamental de persuadir, o que implica o desenvolvimento da arte de convencer, seja<br />

usando jogos de ideias, seja de palavras.<br />

( ) Revela o princípio barroco do fusionismo, procurando diluir conflitos.<br />

( ) Traz subjacentes ao significante alegórico uma conotação política e a intenção de transformação do universo<br />

social português.<br />

Assinale a sequência correta.<br />

a) F, F, V, V<br />

b) V, V, V, F<br />

c) F, V, F, V<br />

d) V, F, V, F<br />

e) F, V, V, F<br />

GABARITO - B<br />

26. A argumentação no texto de Vieira caracteriza-se por<br />

a) apresentação esquemática das informações, elencadas de forma concisa e objetiva.<br />

b) construção do tema sob a forma de tópicos, independentes entre si.<br />

c) jogo de perguntas/respostas que interrompem a explanação, possibilitando a participação do ouvinte.<br />

d) preferência pela linguagem denotativa, evitando o uso de analogias e alegorias.<br />

e) reiteração de informações, inclusive pela repetição de vocábulos e cognatos.<br />

GABARITO - E<br />

27. Comecemos por ler o poema “Amor é fogo que arde sem se ver”, do poeta português Luís Vaz de Camões.<br />

Amor é fogo que arde sem se ver,<br />

É ferida que dói e não se sente;<br />

É um contentamento descontente;<br />

É dor que desatina sem doer.<br />

É um não querer mais que bem querer;<br />

É solitário andar por entre a gente;<br />

É nunca contentar-se de contente;<br />

É cuidar que se ganha em se perder.<br />

É querer estar preso por vontade;<br />

É servir a quem vence, o vencedor;<br />

É ter com quem nos mata lealdade.<br />

Mas como causar pode seu favor<br />

Nos corações humanos amizade,<br />

Se tão contrário a si é o mesmo Amor?<br />

Assinale a alternativa em que se afirma algo INCORRETO sobre o poema:<br />

a) Diferentemente do texto em prosa, no poema, as linhas são escritas seguindo a contagem de sílabas.<br />

b) O poema de Camões possui rimas, que são recursos utilizados para aproximar palavras pelo som.<br />

c) Camões, em pleno Classicismo português, usa uma forma poética mais apropriada para os poemas modernistas,<br />

a partir do século XX.<br />

d) As rimas, nos quartetos são opostas ou interrompidas e, nos tercetos, alternadas.<br />

e) Poema foi organizado com dez sílabas em cada verso.<br />

GABARITO - C<br />

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16


COLÉGIO OFICINA<br />

Questões 28 e 29 (Encceja/Mec/Inep – adaptada)<br />

Contemplo o lago mudo<br />

Que uma brisa estremece.<br />

Não sei se penso em tudo<br />

Ou se tudo me esquece.<br />

O lago nada me diz,<br />

Não sinto a brisa mexê-lo<br />

Não sei se sou feliz<br />

Nem se desejo sê-lo.<br />

Trêmulos vincos risonhos<br />

Na água adormecida.<br />

Por que fiz eu dos sonhos<br />

A minha única vida?<br />

PESSOA, Fernando. Obra completa.<br />

Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.<br />

28. No caso de ser o lago que está mudo, identifique outro verso em que o poeta usou do mesmo recurso expressivo:<br />

a) O lago nada me diz<br />

b) Não sei se penso em tudo<br />

c) Não sei se sou feliz<br />

d) Por que fiz eu dos sonhos<br />

e) Nem se desejo sê-lo.<br />

GABARITO - A<br />

29. Analisando-se o poema acima, pode-se afirmar que<br />

a) nele, predomina a função metalinguística.<br />

b) além da função poética, a função emotiva ou expressiva percorre todo o poema.<br />

c) o texto é argumentativo, pois o eu poético quer nos convencer da sua infelicidade.<br />

d) há, no texto, sequências narrativas e descritivas.<br />

e) no seu desejo de se comunicar com o leitor, Fernando Pessoa produz um texto em função fática.<br />

GABARITO - B<br />

30. Observe as fotografias reproduzidas a seguir. Elas foram retiradas de dois sítios arqueológicos distintos – um no<br />

Piauí e outro na Chapada Diamantina.<br />

Figura 6 – Imagem 1 - Pintura rupestre, São<br />

Raimundo Nonato, Piauí, Brasil. In: PROENÇA,<br />

Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 1994.<br />

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Figura 7 – Imagem 2 – Pintura Rupestre,<br />

Toca do Cosmo, Calendário, Chapada<br />

Diamantina, Bahia, Brasil. In: BELTRÃO,<br />

Maria do Carmo. Catálogo da exposição arte<br />

rupestre. Rio de Janeiro: MNBA, 1994.<br />

17


COLÉGIO OFICINA<br />

Analise possíveis interpretações e marque a alternativa correta.<br />

I. Imagina-se que a figura 6 seja uma representação de um ritual de magia para a caça, ou seja, ao pintá-lo, o<br />

homem acreditava tornar-se possuidor do animal representado, o que lhe facilitaria matá-lo. Era como uma<br />

licença de seres superiores.<br />

II. É possível que o objetivo ao pintar animais, como na figura 6, não seja o de matar, mas o de aumentar o seu<br />

número. Talvez por isso fossem pintados no fundo das cavernas, como se a Terra fosse uma coisa viva de cujo<br />

útero surgem todas as outras formas de vida.<br />

III. É possível que, na figura 7, na qual já encontramos figuras geométricas, tenhamos também uma manifestação<br />

religiosa ao deus sol. O fato é que há vários monumentos de pedra que comprovam esta adoração, como o<br />

grande círculo de pedra em Stonehenge, no sul da Inglaterra.<br />

a) São verdadeiras as afirmativas I e II.<br />

b) Todas as afirmativas são verdadeiras.<br />

c) Todas as afirmativas são falsas.<br />

d) Só é verdadeira a afirmativa II.<br />

e) Só é verdadeira a afirmativa III.<br />

GABARITO - B<br />

Questões 31 a 34 (UEFS 2009)<br />

SANTOS, Francisco de Assis. Cabocla em seu<br />

olhar, 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela,<br />

100x93cm. In: LIMA, Aldemir Morato de;<br />

KAWALL, Luiz Ernesto M. Os 14 dos vale:<br />

pintores primitivos/Vale do Parnaíba, São Paulo:<br />

Arte Editora Ltda., 1987. p. 33.<br />

31. Na obra “Cabocla em seu olhar”, de Francisco de Assis Santos, reproduzida em destaque,<br />

a) observam-se personagens retratadas em planos hierarquizados na imagem, de acordo com os seus status sociais.<br />

b) configuram-se cenas do cotidiano de personagens de gêneros, classes sociais, faixas etárias e etnias diferentes.<br />

c) pode-se identificar uma realidade fragmentada — composta de vários quadros — que simboliza cenas do<br />

folclore nacional.<br />

d) ressalta-se o sofrimento de pessoas que vivem num contexto em que impera o desamparo e o desconforto do<br />

sertão.<br />

e) são observadas duas realidades que se opõem cultural e geograficamente: uma rural e outra citadina.<br />

GABARITO - B<br />

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18


Questões 32 e 33<br />

TEXTO:<br />

32. O texto sugere<br />

COLÉGIO OFICINA<br />

As coisas naturais me cercam<br />

e contam-me — analfabetas —<br />

que são minhas irmãs.<br />

A lua é, agora, um objeto<br />

do meu uso pessoal.<br />

Sinto-me tão natural<br />

que faço sol, chovo, anoiteço.<br />

Minha mão é de prata e água.<br />

As moças do lugar me cumprimentam<br />

sem me conhecer;<br />

com isso, me comovem.<br />

a) um indivíduo em busca da realização de desejos conflitantes.<br />

b) a mercantilização da riqueza natural num mundo ávido de lucro.<br />

c) a dificuldade de convivência do ser humano com a solidão.<br />

d) a relação humana sustentada por interesses escusos.<br />

e) a interação do humano com o inumano.<br />

GABARITO - E<br />

33. Modernismo faz-se presente no texto por meio<br />

RICARDO, Cassiano. Estação de cura. Melhores poemas: Cassiano Ricardo.<br />

Seleção Luiza Franco Moreira. São Paulo: Global, 2003. p. 116. (Coleção Melhores Poemas)<br />

a) da ruptura com cânones da poesia tradicional no que se refere ao ritmo e às rimas.<br />

b) do tom paródico dos versos e do gosto por imagens visuais exuberantes.<br />

c) do uso do registro informal de língua com múltiplas marcas de oralidade.<br />

d) da banalidade do tema: o homem e <strong>suas</strong> relações amorosas.<br />

e) do humor crítico e da ironia explícita.<br />

GABARITO - A<br />

34.<br />

I. Olho o olho do outro,<br />

penso o que ele pensa.<br />

Voltar a mim é a minha diferença.<br />

ANTUNES, Arnaldo. Psia. 5. ed. São Paulo. Iluminuras,<br />

2001, p. 2.<br />

DALÍ, Salvador. Retrato de Gala. 1 original de arte, óleo sobre<br />

tela.In: HARRIS, Nathanael. Vida e obra de Dalí. Tradução<br />

Valeta M. Rodrigues. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. Tradução<br />

de: The life and works of Dalí.<br />

Os textos I e II<br />

a) apresentam diferentes <strong>linguagens</strong> para tratar da solidão humana.<br />

b) revelam a alienação como mecanismo de escape das dores existenciais.<br />

c) evidenciam o direcionamento do olhar para os conflitos do homem com a vida.<br />

d) sugerem a postura individualista do ser humano que o impede de dialogar com o outro.<br />

e) contrastam a abordagem do relacionamento existencial do homem com a realidade circundante.<br />

GABARITO - E<br />

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II.<br />

19


COLÉGIO OFICINA<br />

35. Observe a imagem e leia o texto.<br />

A tela A Persistência da Memória, do pintor surrealista Salvador Dali, está<br />

entre as <strong>suas</strong> mais famosas obras. Nela, encontramos quatro relógios: um sobre o<br />

autorretrato surrealista do autor adormecido, outro cor de carne atacado pelas<br />

formigas, um terceiro no qual há uma mosca pousada e um quarto pendurado no<br />

galho de uma árvore ressequida.<br />

O aspecto mole de três desses relógios contrasta com a retidão da paisagem e<br />

a dureza das <strong>suas</strong> rochas, sugerindo algumas oposições temáticas como espaço-<br />

-tempo do sonho X espaço-tempo da realidade ou subconsciente X inconsciente.<br />

Vislumbra-se aqui a fugacidade do tempo — ou seja, a impossibilidade de<br />

controlar o tempo — e, por extensão, aquilo que Cathrin Klingsöhr-Leroy definiu<br />

como “premonições da aproximação da morte” (2004:38).<br />

20<br />

In: KLINGSÖHR-LEROY, Cathrin.<br />

Surrealismo. Lisboa: Vernáculo,<br />

2004, p. 38.<br />

Dos fragmentos abaixo, o único em que não há uma evidente sugestão da relação entre tempo e morte é:<br />

a) b) c) d) e)<br />

GABARITO - B<br />

36. Leia as seguintes considerações:<br />

I. Falta de lógica, uma busca constante do imaginário inconstante.<br />

II. Expressão da angústia moderna, do desespero, da dor, da loucura.<br />

III. Ampla renovação do estilo artístico, tomando como parâmetro a velocidade, a energia.<br />

Assinale a alternativa que corresponda, respectivamente, aos conceitos apresentados:<br />

a) Dadaísmo – Impressionismo – Futurismo<br />

b) Surrealismo – Impressionismo – Futurismo<br />

c) Surrealismo – Dadaísmo – Cubismo<br />

d) Dadaísmo – Futurismo – Expressionismo<br />

e) Surrealismo – Expressionismo – Futurismo<br />

GABARITO - E<br />

37. (UFMG) Leia o trecho a seguir, do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto.<br />

O major logo organizou um museu dos produtos naturais do "Sossego". As espécies florestais e<br />

campesinas foram etiquetadas com seus nomes vulgares e quando era possível com os científicos. [...] Os<br />

azares de leituras tinham-no levado a estudar as ciências naturais e o furor autodidata dera a Quaresma<br />

sólidas noções de botânica, zoologia, mineralogia e geologia [...] acabado esse inventário, passou duas<br />

semanas a organizar a sua biblioteca agrícola e uma relação de instrumentos meteorológicos para auxiliar<br />

os trabalhos da lavoura. Encomendou livros nacionais, franceses, portugueses; comprou termômetros,<br />

barômetros, pluviômetros, higrômetros, anemômetros.<br />

Anastácio assistia a todos esses preparativos com assombro. Para que tanta cousa, tanto livro, tanto<br />

vidro? Estaria o seu antigo patrão dando para farmacêutico? A dúvida do preto velho não durou muito.<br />

Estando certa vez Quaresma a ler o pluviómetro, Anastácio, ao lado, olhava-o espantado, como quem<br />

assistisse a um passe de feitiçaria. O patrão notou o espanto do criado e disse:<br />

— Sabes o que estou fazendo, Anastácio?<br />

— Não, "sinhô".<br />

— Estou vendo se choveu muito.<br />

— Para que isso, patrão? A gente sabe logo "de olho" quando choveu muito ou pouco.<br />

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COLÉGIO OFICINA<br />

Sobre o trecho pode-se afirmar que:<br />

a) as ciências naturais, aprendidas por Quaresma em <strong>suas</strong> leituras, são vistas no texto como um instrumento<br />

necessário à apreensão da realidade.<br />

b) o autor, por meio do preto velho, demonstra a inutilidade dos recursos técnicos postos à disposição da agricultura.<br />

c) o museu botânico, a biblioteca agrícola e os instrumentos meteorológicos provam que Quaresma dominava o<br />

conhecimento na área das ciências naturais.<br />

d) o narrador, no diálogo entre as duas personagens, utiliza-se da fala de Anastácio para criticar o falso<br />

cientificismo de Quaresma.<br />

GABARITO - C<br />

Questões 38 e 39<br />

TEXTO I<br />

Trecho de um Discurso de Tibério<br />

"As feras que vagam pelos bosques têm <strong>suas</strong><br />

tocas; os que lutam e morrem por Roma só<br />

participam do ar e da luz, e mais nada; sem teto em<br />

<strong>suas</strong> casas, andam errantes com seus filhos e<br />

mulheres. Os chefes, nas batalhas, exortam os<br />

soldados a lutar pelos seus altares e túmulos. É<br />

falso: porque um grande número de romanos não<br />

tem altar, nem pátria, nem túmulo dos seus<br />

antepassados. Lutam e morrem pela riqueza e pelo<br />

conforto alheios. Diz-se que são os senhores de toda<br />

a Terra, mas não possuem sequer um pequeno<br />

pedaço de chão.<br />

(In: Becker, Pequena História da Civilização Ocidental. São<br />

Paulo: Nacional, 1980., p184)<br />

38. Com base nos dois textos, pode-se afirmar:<br />

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TEXTO II<br />

< Mateus 8:18-22 ><br />

“Vendo Jesus em torno de si uma grande<br />

multidão, ordenou que passassem para o outro lado do<br />

lago. Então um escriba aproximou-se dele e disse:<br />

Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.<br />

Respondeu-lhe Jesus: as raposas têm covis, e as aves<br />

do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem<br />

onde reclinar a cabeça. E outro de seus discípulos lhe<br />

disse: Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu<br />

pai. Jesus, porém, lhe disse: segue-me, e deixa aos<br />

mortos o sepultar os seus próprios mortos.”<br />

a) O texto I transmite uma mensagem explicitamente revolucionária e pacifista.<br />

b) Apesar de os dois textos estabelecerem uma comparação entre indivíduos e bichos, a conotação de <strong>suas</strong><br />

mensagens não é a mesma.<br />

c) Do texto I depreende-se que todo o povo romano possui uma existência sofrida.<br />

d) Ambos os textos abordam a precariedade material das camadas populares, comparando <strong>suas</strong> condições de vida<br />

com as de espécies animais.<br />

e) No texto II, percebe-se a defesa da prosperidade material para todo o população.<br />

GABARITO - B<br />

39. Constitui um exemplo de invocação:<br />

a) “As feras que vagam pelos bosques têm <strong>suas</strong> tocas”<br />

b) “Os chefes, nas batalhas, exortam os soldados a lutar pelos seus altares e túmulos”<br />

c) “ordenou que passassem para o outro lado do lago”<br />

d) “Diz-se que são os senhores de toda a Terra”<br />

e) “Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu pai”<br />

GABARITO - E<br />

21


COLÉGIO OFICINA<br />

40. (FBDC) Os conhecimentos sobre as questões sociais no Brasil permitem afirmar que as charges fazem uma crítica<br />

a) às deficiências dos serviços públicos, consequência direta do predomínio da população oriunda do campo nos<br />

centros urbanos.<br />

b) ao processo de metropolização, que é, sem sombra de dúvida, o principal fator responsável pela falia de médicos<br />

e de medicamentos básicos para o atendimento da população.<br />

c) à precariedade da infraestrutura, que dificulta a relação médico x paciente, que é agravada pelo descaso das<br />

autoridades constituídas.<br />

d) à escassez de médicos no país, decorrente do número insuficiente de cursos de medicina, fato que reflete na<br />

dispensa de um bom atendimento de saúde para a população.<br />

e) ao péssimo atendimento dos serviços de saúde pública, que tem como solução a adoção de medidas como a<br />

mecanização do campo e o estímulo ao êxodo rural, para que toda a população tenha acesso a um bom<br />

atendimento de saúde nas áreas urbanas.<br />

GABARITO - C<br />

41. (UESB – adaptada)<br />

I. Ouviu-se um frolido de sedas, e Aurélia assomou na porta do salão.<br />

Trazia nessa noite um vestido de nobreza opala, que assentava-lhe admiravelmente, debuxando como uma luva<br />

o formoso busto. Com as rutilações da seda que ondeava ao reflexo das luzes, tornavam-se ainda mais suaves as<br />

inflexões harmoniosas do talhe sedutor. [...]<br />

22<br />

ALENCAR, José de. Senhora: perfil de mulher. São Paulo: FTD, 1992. p. 63.<br />

II. Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a<br />

esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha<br />

ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se fosse<br />

afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo.<br />

Comparando-se os dois fragmentos, está correto o que se afirma em<br />

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: FTD, 1993. p. 81<br />

a) No I, predomina a narração; já no II, a descrição.<br />

b) No I, traça-se um perfil incomum da personagem, ressaltando-lhe a altivez; no II, apresenta-se a personagem<br />

como um ser marcado pelo sensualismo.<br />

c) No I, o narrador apresenta a personagem por meio de gradações; no II, o narrador utiliza uma adjetivação<br />

intensa para expressar o domínio da mulher sobre o homem.<br />

d) Tanto no I quanto no II, as personagens deixam-se conduzir pelo arrebatamento dos sentidos.<br />

e) Ambos evidenciam uma descrição objetiva e pormenorizada das personagens.<br />

GABARITO - B<br />

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COLÉGIO OFICINA<br />

Questões de 42 a 44<br />

Texto<br />

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GREGÓRIO DE MATOS<br />

De dois ff se compõe eu quero fazer aposta<br />

esta cidade a meu ver: e quero um tostão perder,<br />

um furtar, outro foder. que isso a há de perverter,<br />

se o furtar e o foder bem<br />

Recopilou-se o direito, não são os ff que tem<br />

e quem o recopilou esta cidade ao meu ver.<br />

com dous ff o explicou<br />

por estar feito, e bem feito: Provo a conjetura já,<br />

por bem digesto, e colheito prontamente como um brinco:<br />

só com dous ff o expõe, Bahia tem letras cinco<br />

e assim quem os olhos põe que são B-A-H-I-A:<br />

no trato, que aqui se encerra, logo ninguém me dirá<br />

há de dizer que esta terra que dous ff chega a ter,<br />

de dous ff se compõe. pois nenhum contém sequer,<br />

salvo se em boa verdade<br />

Se de dous ff composta são os ff da cidade<br />

está a nossa Bahia, um furtar, outro foder.<br />

errada a ortografia,<br />

a grande dano está posta:<br />

Para as questões 42 e 43 use o código a seguir:<br />

42. ( )<br />

(a) Todas as alternativas estão corretas<br />

(b) São corretas as alternativas I e II<br />

(c) São verdadeiras as alternativas II e III<br />

(d) Apenas a I é verdadeira<br />

(e) Todas são falsas<br />

I. Segundo o autor, nós não desenvolvemos, na Bahia os bons costumes. O que está presente na sociedade é a<br />

corrupção e a lascívia.<br />

II. Nós soubemos adaptar bem o direito à nossa sociedade, por isso o furtar e o foder não se aplicam aos nossos<br />

costumes<br />

III. Nós colhemos dois ff da recopilação do nosso direito: um furtar, outro foder.<br />

GABARITO - D<br />

23


43. ( )<br />

COLÉGIO OFICINA<br />

I. O poeta usa um tom jocoso na própria argumentação em torno da escrita do nome da cidade.<br />

II. O poeta usa do conceptismo neste poema para persuadir o interlocutor. Gregório é um exímio conceptista, pois<br />

os seus sermões alertaram a sociedade para as práticas corruptas dos políticos.<br />

III. O poeta utiliza uma linguagem chula bem ao gosto do barroco europeu. Gregório é considerado, por isso, o<br />

iniciador da literatura brasileira.<br />

GABARITO - D<br />

44. Os dois FF referem-se a valores:<br />

a) Políticos, estéticos e morais<br />

b) Estéticos, sociais e religiosos<br />

c) Morais, políticos e sociais<br />

d) Éticos, estéticos e religiosos<br />

e) Formais, políticos e ideológicos.<br />

GABARITO - C<br />

45. (UFSCar/SP)<br />

Selinho, sim, mas só para poucos<br />

Primeiro, Hebe Camargo, toda animada, pediu a Silvio Santos um “selinho” (beijinho). (...) Em<br />

seguida, Gil entrou no palco, de mão estendida para cumprimentá-lo. O que fez o apresentador? Disse<br />

“selinho”, esticou os lábios e zás – tascou um beijinho na boca do músico. A cena foi ao ar de madrugada,<br />

no encerramento do Teleton, a maratona beneficente exibida pelo SBT. Gil ficou surpreso. Hebe fingiu<br />

brabeza e Silvio riu muito. “Tirei uma onda, foi só um bicotinha”, diz ele. “Tudo tem uma primeira vez”.<br />

O vocabulário do texto mostra que o jornalista optou por uma linguagem mais à vontade e informal. A opção que<br />

comprova a variação coloquial é:<br />

a) “toda animada” e “categórico”<br />

b) “categórico” e “tascou”<br />

c) “esticou” e “tascou”<br />

d) “beijinho” e “encerramento”<br />

e) “zás” e “encerramento”<br />

GABARITO - C<br />

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24


COLÉGIO OFICINA<br />

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS<br />

Enunciado para as questões 01 e 02.<br />

Duas locadoras de automóveis oferecem planos diferentes para a diária de um veículo econômico. A locadora Saturno cobra<br />

uma taxa fixa de R$ 30,00, além de R$ 0,40 por quilômetro rodado. Já a locadora Mercúrio tem um plano mais elaborado: ela<br />

cobra uma taxa fixa de R$ 90,00 com uma franquia de 200 km, ou seja, o cliente pode percorrer 200 km sem custos<br />

adicionais. Entretanto, para cada km rodado além dos 200 km incluídos na franquia, o cliente deve pagar R$ 0,60.<br />

01. Para um cliente que sabe que vai rodar 250Km no dia, podemos afirmar que:<br />

a) É melhor ele escolher a locadora Mercúrio pois nela ele pagará R$10,00 a menos que na locadora Saturno.<br />

b) É melhor ele escolher a locadora Mercúrio pois nela ele pagará R$20,00 a menos que na locadora Saturno.<br />

c) É melhor ele escolher a locadora Saturno pois nela ele pagará R$10,00 a menos que na locadora Mercúrio.<br />

d) É melhor ele escolher a locadora Saturno pois nela ele pagará R$20,00 a menos que na locadora Mercúrio.<br />

e) Tanto faz ele escolher qualquer uma das locadoras já que nas duas ele pagará o mesmo valor.<br />

GABARITO - A<br />

02. Sendo x Km a distância percorrida pelo veículo no dia, determine para que valores de x a diária da locadora Saturno será<br />

maior que a da locadora Mercúrio.<br />

a) 150 < x < 200<br />

b) 150 < x < 250<br />

c) 100 < x < 150<br />

d) 150 < x < 300<br />

e) NRA<br />

GABARITO - D<br />

Enunciado para as questões 03 e 04<br />

O dono de uma loja combinou com cada um de seus vendedores a seguinte tabela de comissões a partir do total vendido<br />

no mês:<br />

Total vendido no mês (R$) Comissão (R$)<br />

0 0<br />

2.000 150<br />

5.000 300<br />

10.000 700<br />

20.000 1.500<br />

Acima de 20.000 10% sobre o total das vendas<br />

Ele combinou, ainda, que para valores de venda abaixo de R$ 20.000 e que não estivessem na tabela acima, seria<br />

usado o método da interpolação linear para o cálculo da comissão. José e Maria são casados e ambos vendedores<br />

desta loja.<br />

03. No mês passado José vendeu um total de R$ 4.500. Quanto ele ganhou de comissão?<br />

a) R$ 270<br />

b) R$ 250<br />

c) R$ 260<br />

d) R$ 265<br />

e) R$ 275<br />

GABARITO - E<br />

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25


COLÉGIO OFICINA<br />

04. No mês passado Maria ganhou um total de R$ 900 de comissão. Quanto ela vendeu no mês?<br />

a) R$12.000<br />

b) R$12.500<br />

c) R$12.250<br />

d) R$12.750<br />

e) R$13.000<br />

GABARITO - B<br />

05. (BAHIANA-08.2) A figura apresenta parte do gráfico da função real definida por f(x) = ax 2 + bx + c, com a 0.<br />

Se V representa o vértice da parábola esboçada, então:<br />

a) a > 0, b > 0 e c > 0.<br />

b) a > 0, b < 0 e c < 0.<br />

c) a < 0, b < 0 e c < 0.<br />

d) a < 0, b > 0 e c > 0.<br />

e) a < 0, b < 0 e c > 0.<br />

GABARITO - D<br />

06. (BAHIANA-10.2) Para analisar a viabilidade de comercialização de um determinado produto, foi utilizado um<br />

modelo matemático definido pelas funções.<br />

• P(x) = 3200 – 100x em que P é a quantidade de unidades vendidas ao preço unitário de x reais.<br />

• L(x) = x – 6, em que L é o lucro obtido por unidade vendida.<br />

De acordo com esse modelo, o lucro total máximo, na comercialização desse produto, é obtido:<br />

a) na venda de 130 unidades.<br />

b) na venda de 1.300 unidades.<br />

c) quando o preço unitário for R$ 13,00.<br />

d) quando o preço unitário for R$ 16,00.<br />

e) na venda de 160 unidades e é igual a R$ 16.900,00.<br />

GABARITO - B<br />

07. Na cidade de João e Maria, haverá shows em uma boate. Pensando em todos, a boate propôs pacotes para que os<br />

fregueses escolhessem o que seria melhor para si.<br />

Pacote 1: taxa de 40 reais por show.<br />

Pacote 2: taxa de 80 reais mais 10 reais por show.<br />

Pacote 3: taxa de 60 reais para 4 shows, e 15 reais por cada show a mais.<br />

João assistirá a 7 shows e Maria, a 4. As melhores opções para João e Maria, são, respectivamente, os pacotes:<br />

a) 1 e 2.<br />

b) 2 e 2.<br />

c) 3 e 1.<br />

d) 2 e 1.<br />

e) 3 e 3.<br />

GABARITO - E<br />

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26


COLÉGIO OFICINA<br />

08. Muitas vezes o objetivo de um remédio é aumentar a quantidade de uma ou mais substâncias já existentes no corpo do<br />

indivíduo para melhorar as defesas do organismo. Depois de alcançar o objetivo, essa quantidade deve voltar ao normal.<br />

Se uma determinada pessoa ingere um medicamento para aumentar a concentração da substância A em seu<br />

organismo, a quantidade dessa substância no organismo da pessoa, em relação ao tempo, pode ser melhor<br />

representada pelo gráfico:<br />

a) d)<br />

b) e)<br />

c)<br />

Quantidade da<br />

Substância A<br />

Quantidade da<br />

Substância A<br />

Quantidade da<br />

Substância A<br />

GABARITO - D<br />

tempo<br />

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tempo tempo<br />

tempo<br />

09. A importância do desenvolvimento da atividade<br />

turística no Brasil relaciona-se especialmente com<br />

os possíveis efeitos na redução da pobreza e das<br />

desigualdades por meio da geração de novos postos<br />

de trabalho e da contribuição para o<br />

desenvolvimento sustentável regional.<br />

No gráfico são mostrados três cenários – pessimista,<br />

previsível, otimista – a respeito da geração de<br />

empregos pelo desenvolvimento de atividades<br />

turísticas.<br />

De acordo com o gráfico, em 2009, o número de empregos gerados pelo turismo será superior a:<br />

a) 602.900 no cenário previsível.<br />

b) 660.000 no cenário otimista.<br />

c) 316.000 e inferior a 416.000 no cenário previsível.<br />

d) 235.700 e inferior a 353.800 no cenário pessimista.<br />

e) 516.000 e inferior a 616.000 no cenário otimista.<br />

GABARITO - E<br />

Quantidade da<br />

Substância A<br />

Quantidade da<br />

Substância A<br />

tempo<br />

27


COLÉGIO OFICINA<br />

10. Uma empresa produz jogos pedagógicos para computadores, com custos fixos de R$ 1.000,00 e custos variáveis de<br />

R$ 100,00 por unidade de jogo produzida. Desse modo, o custo total para x jogos produzidos é dado por C(x) = 1 + 0,1x<br />

(em R$ 1.000,00).<br />

A gerência da empresa determina que o preço de venda do produto seja de R$ 700,00. Com isso a receita bruta para<br />

x jogos produzidos é dada por R(x) = 0,7x (em R$ 1.000,00). O lucro líquido, obtido pela venda de x unidades de<br />

jogos, é calculado pela diferença entre a receita bruta e os custos totais.<br />

O gráfico que modela corretamente o lucro líquido dessa empresa, quando são produzidos x jogos, é:<br />

a) d)<br />

b) e)<br />

c)<br />

GABARITO - B<br />

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28


COLÉGIO OFICINA<br />

11. Uma pessoa decidiu depositar moedas de 1, 5, 10, 25 e 50 centavos em um cofre durante certo tempo. Todo dia da<br />

semana ela depositava uma única moeda, sempre nesta ordem: 1, 5, 10, 25, 50, e, novamente, 1, 5, 10, 25, 50, assim<br />

sucessivamente.<br />

Se a primeira moeda foi depositada em uma segunda-feira, então essa pessoa conseguiu a quantia exata de R$ 95,05<br />

após depositar a moeda de:<br />

a) 1 centavo no 679 o dia, que caiu numa segunda-feira.<br />

b) 5 centavos no 186 o dia, que caiu numa quinta-feira.<br />

c) 10 centavos no 188 o dia, que caiu numa quinta-feira.<br />

d) 25 centavos no 524 o dia, que caiu num sábado.<br />

e) 50 centavos no 535 o dia, que caiu numa quinta-feira.<br />

GABARITO - D<br />

12. Segundo a Associação Brasileira de Alumínio (ABAL), o Brasil foi o campeão mundial, pelo sétimo ano seguido,<br />

na reciclagem de latas de alumínio. Foi reciclado 96,5% : o do que foi utilizado no mercado interno em 2007, o<br />

equivalente a 11,9 bilhões de latinhas. Este número significa, em média, um movimento de 1,8 bilhão de reais<br />

anuais em função da reutilização de latas no Brasil, sendo 523 milhões referentes à etapa da coleta, gerando, assim,<br />

"emprego" e renda para cerca de 180 mil trabalhadores. Essa renda, em muitos casos, serve como complementação<br />

do orçamento familiar e, em outros casos, como única renda da família.<br />

29<br />

(Revista Conhecimento Prático. Geografia, n o 22. (Adaptado))<br />

Com base nas informações apresentadas, a renda média mensal dos trabalhadores envolvidos nesse tipo de coleta<br />

gira em torno de:<br />

a) R$ 173,00.<br />

b) R$ 242,00.<br />

c) R$ 343,00.<br />

d) R$ 504,00.<br />

e) R$ 841,00.<br />

GABARITO - B<br />

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COLÉGIO OFICINA<br />

13. Nos últimos anos, o aumento da população, aliado ao crescente consumo de água, tem gerado inúmeras<br />

preocupações, incluindo o uso desta na produção de alimentos. O gráfico mostra a quantidade de litros de água<br />

necessária para a produção de 1 kg de alguns alimentos.<br />

Com base no gráfico, para a produção de 100 kg de milho, 100 kg de trigo, 100 kg de arroz, 100 kg de carne de<br />

porco e 600 kg de carne de boi, a quantidade média necessária de água, por quilograma de alimento produzido, é<br />

aproximadamente igual a:<br />

a) 415 litros.<br />

b) 11.200 litros.<br />

c) 27.000 litros.<br />

d) 2.240.000 litros.<br />

e) 2.700.000 litros.<br />

GABARITO - B<br />

Enunciado para as questões 14 e 15.<br />

A empresa Caribe Holding S.A. fabrica e vende um determinado produto. Sendo Q o número de unidades fabricadas<br />

e vendidas e sendo P o preço de venda de cada unidade, sabe-se que o custo de fabricação é dado por C = 2000 + 30Q<br />

e a quantidade vendida é dada por Q = 1200 – 10P.<br />

14. Calcule o preço de venda para o qual a receita é máxima.<br />

a) R$55<br />

b) R$60<br />

c) R$70<br />

d) R$75<br />

e) R$80<br />

GABARITO - B<br />

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30


COLÉGIO OFICINA<br />

15. Calcule o preço de venda para o qual o lucro é máximo.<br />

a) R$55<br />

b) R$60<br />

c) R$70<br />

d) R$75<br />

e) R$80<br />

GABARITO - D<br />

16. Para a maioria das pessoas, a ideia de simetria está ligada mais a pensamentos sobre Arte e Natureza do que sobre<br />

Matemática. De fato, nossas ideias de beleza estão intimamente relacionadas a princípios de simetria e simetrias são<br />

encontradas por toda a parte no mundo que nos rodeia.<br />

A alternativa que não apresenta um padrão de simetria é:<br />

a) d)<br />

b) e)<br />

c)<br />

GABARITO - C<br />

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31


COLÉGIO OFICINA<br />

17. Um decorador utilizou um único tipo de transformação geométrica para compor pares de cerâmicas<br />

em uma parede. Uma das composições está representada pelas cerâmicas indicadas por I e II.<br />

Utilizando a mesma transformação, qual é a figura que compõe par com a cerâmica indicada por III?<br />

a) d)<br />

b) e)<br />

c)<br />

GABARITO - B<br />

18. Quantos elementos tem a relação binária {(x; y) N 2 / 2x + y 2 = 70}?<br />

a) infinitos<br />

b) 02<br />

c) 03<br />

d) 04<br />

e) 05<br />

GABARITO - E<br />

19. Dados do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) revelaram que no biênio 2004/2005, nas rodovias<br />

federais, os atropelamentos com morte ocuparam o segundo lugar no ranking de mortalidade por acidente. A cada<br />

34 atropelamentos, ocorreram 10 mortes. Cerca de 4 mil atropelamentos/ano, um a cada duas horas,<br />

aproximadamente, ocorreram neste período.<br />

(Disponível em: http//www.ipea.gov.br. Acesso em 06/01/2009)<br />

De acordo com os dados, se for escolhido aleatoriamente para investigação mais detalhada um dos atropelamentos<br />

ocorridos no biênio 2004/2005, a probabilidade de ter sido um atropelamento sem morte é:<br />

2<br />

a)<br />

17<br />

5<br />

b)<br />

17<br />

2<br />

c)<br />

5<br />

3<br />

d)<br />

5<br />

12<br />

e)<br />

17<br />

GABARITO - E<br />

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32


COLÉGIO OFICINA<br />

20. (UESB2009)As funções f(x) e g(x), representadas no gráfico, indicam os valores, em reais, cobrados por duas pessoas na<br />

digitação de x páginas de trabalhos escolares.<br />

Então, o valor f cobrado pela digitação de 70 páginas é<br />

a) igual ao valor g.<br />

b) R$6,75 mais barato que o valor g.<br />

c) R$8,20 mais barato que o valor g.<br />

d) R$10,50 mais caro que o valor g.<br />

e) R$12,25 mais caro que o valor g.<br />

GABARITO - D<br />

21. Seja f uma função afim tal que f(1) = 10 e f(4) = 1. Sendo a e b respectivamente os coeficientes angular e linear da<br />

função f, então b – a é igual a:<br />

a) 14<br />

b) 13<br />

c) 12<br />

d) 11<br />

e) 10<br />

GABARITO – QUESTÃO ANULADA<br />

22. Sejam as funções f (x) = x 2 – 2x – 5 e g (x) = 2x – 8.<br />

Assinale a alternativa verdadeira.<br />

a) O gráfico de g corta o gráfico de f em dois pontos.<br />

b) A imagem de f é R.<br />

c) O gráfico de g tangencia o gráfico de f.<br />

d) O gráfico de g não corta o gráfico de f.<br />

e) g é uma função ímpar.<br />

GABARITO - A<br />

23. Sabendo que f é uma função quadrática tal que f (0) = 10; f (1) = 7 e f (2) = 8 então calcule f (3).<br />

a) 17<br />

b) 11<br />

c) 13<br />

d) 15<br />

e) NRA<br />

GABARITO - C<br />

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33


COLÉGIO OFICINA<br />

24. Seja f : R R uma função par e g : R R, uma função ímpar. Considere as afirmativas:<br />

(I) A função f não admite inversa.<br />

(II) Se (2; –7) g, então (–2; 7) g.<br />

(III) Se f(5) = 11, então f(–5) = 11.<br />

(IV) Se h : R R é uma função tal que h(x) = f(x).g(x) então h é uma função ímpar.<br />

Sendo assim é verdade que:<br />

a) Apenas a afirmativa (I) é falsa.<br />

b) Apenas a afirmativa (II) é falsa.<br />

c) Apenas a afirmativa (III) é falsa.<br />

d) Apenas a afirmativa (IV) é falsa.<br />

e) Todas as afirmativas são verdadeiras.<br />

GABARITO - E<br />

25. Considere as afirmativas:<br />

(I) A função f(x) = x 3 – 1 é ímpar .<br />

(II) A função g(x) = x 2 – 1 é par .<br />

(III) A função h(x) =<br />

3<br />

x 2x<br />

é ímpar .<br />

2<br />

x 5<br />

Sendo assim é verdade que:<br />

a) Apenas a afirmativa (I) é falsa.<br />

b) Apenas a afirmativa (II) é falsa.<br />

c) Apenas a afirmativa (III) é falsa.<br />

d) Apenas uma afirmativa é verdadeira.<br />

e) Todas as afirmativas são verdadeiras.<br />

GABARITO - A<br />

26. (ENEM /Adaptada) Ronaldo é um garoto que adora brincar com números. Numa dessas brincadeiras, empilhou<br />

caixas numeradas de acordo com a sequência conforme mostrada no esquema a seguir.<br />

1<br />

1 2 1<br />

1 2 3 2 1<br />

1 2 3 4 3 2 1<br />

. . .<br />

Ele percebeu que a soma dos números em cada linha tinha uma propriedade e que, por meio dessa propriedade, era<br />

possível prever a soma de qualquer linha posterior as já construídas. A partir dessa propriedade, qual será a soma da<br />

8ª. linha da sequência de caixas empilhadas por Ronaldo?<br />

a) 9<br />

b) 45<br />

c) 64<br />

d) 81<br />

e) 285<br />

GABARITO - C<br />

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34


COLÉGIO OFICINA<br />

27. A produção de álcool do Estado de São Paulo vem aumentando ano a ano. Enquanto que, em 2004, foram<br />

produzidos 7.734.000 m³, a produção de 2009 chegou a 16.635.000 m³. Considerando que o aumento anual, de<br />

2004 a 2009, tenha sido linear, formando uma progressão aritmética, qual foi, em m³, a produção de 2005?<br />

a) 9.514,20<br />

b) 9.612,40<br />

c) 9.724,40<br />

d) 9.796,20<br />

e) 9.812,60<br />

GABARITO -<br />

28. (ENEM/Adaptada) O número mensal de passagens de uma determinada empresa aérea aumentou no ano passado<br />

nas seguintes condições: em janeiro foram vendidas 33 000 passagens; em fevereiro, 34 500; em março, 36 000.<br />

Esse padrão de crescimento se mantém para os meses subsequentes. Quantas passagens foram vendidas por essa<br />

empresa em agosto do ano passado?<br />

a) 38 000<br />

b) 40 500<br />

c) 41 000<br />

d) 42 000<br />

e) 43 500<br />

GABARITO - E<br />

29. Um atleta fez vários lançamentos de dardo e um fato interessante foi que a cada vez a distância alcançada pelo<br />

dardo aumentou 2 cm. Se ele fez 30 lançamentos e o alcance do último deles foi 15 m, quantos metros foram<br />

alcançados no terceiro lançamento?<br />

a) 14,40<br />

b) 14,44<br />

c) 14,46<br />

d) 14,52<br />

e) 14,54<br />

GABARITO - C<br />

30. Uma pessoa compra determinado produto em vinte parcelas, sendo a 1ª parcela no valor de R$ 500,00 e cada<br />

parcela seguinte R$ 10,00 mais cara que a parcela anterior.<br />

O valor total pago pelo produto foi de:<br />

a) R$ 11.500,00<br />

b) R$ 12.000,00<br />

c) R$ 12.500,00<br />

d) R$ 11.000,00<br />

e) R$ 11.900,00<br />

GABARITO - E<br />

31. Um artigo custa hoje R$ 200,00 e seu preço é aumentado, mensalmente, em 17% sobre o preço anterior. Se<br />

fizermos uma tabela do preço desse artigo mês a mês, obtemos uma progressão:<br />

a) aritmética de razão 17<br />

b) aritmética de razão 0,17<br />

c) geométrica de razão 0,17<br />

d) geométrica de razão 17<br />

e) geométrica de razão 1,17<br />

GABARITO - E<br />

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35


COLÉGIO OFICINA<br />

1 2 4 8 <br />

32. O valor de x solução da equação 2x .<br />

. . 27 , em que a expressão em parênteses é a soma<br />

3 9 27 81 <br />

dos termos de uma progressão geométrica, é um número:<br />

a) primo<br />

b) inteiro, múltiplo de 3.<br />

c) inteiro, múltiplo de 5.<br />

d) Racional não inteiro e negativo.<br />

e) Racional não inteiro e positivo.<br />

GABARITO - A<br />

33. Seja A a i j n x n<br />

uma matriz quadrada de ordem n, em que a i j i j . Nessas condições, a soma<br />

dos elementos da diagonal principal dessa matriz é:<br />

a) n²<br />

b) 2n + 2n²<br />

c) 2n + n²<br />

d) n² + n<br />

e) n + 2n²<br />

GABARITO -<br />

1<br />

0 1<br />

0 <br />

34. As matrizes e são:<br />

0 2 0 0 <br />

a) iguais<br />

b) simétricas<br />

c) identidades<br />

d) escalares<br />

e) diagonais<br />

GABARITO - B ou E<br />

35. Se uma matriz quadrada A é tal que A t = –A, ela é chamada matriz antissimétrica.<br />

Sabe-se que M é antissimétrica e:<br />

Os termos , a de M, valem respectivamente:<br />

e a a<br />

12<br />

a) –4, –2 e 4<br />

b) 4, 2 e –4<br />

c) 4, –2 e –4<br />

d) 2, –4 e 2<br />

e) 2, 2 e 4<br />

GABARITO - B<br />

13<br />

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23<br />

36


COLÉGIO OFICINA<br />

36. Uma indústria utiliza borracha, couro e tecido para fazer três modelos de sapatos. A matriz Q fornece a quantidade<br />

de cada componente na fabricação dos modelos de sapatos, enquanto a matriz C fornece o custo unitário, em reais,<br />

destes componentes.<br />

Dados borracha couro tecido<br />

2<br />

<br />

Q 1<br />

<br />

2<br />

1<br />

2<br />

0<br />

10 borracha<br />

<br />

C<br />

50 couro<br />

<br />

30 tecido<br />

1 modelo 1<br />

<br />

0<br />

modelo 2<br />

2<br />

modelo 3<br />

A matriz V que fornece o custo final, em reais, dos três modelos de sapatos é dada por:<br />

110 <br />

90 <br />

80 <br />

a)<br />

<br />

<br />

b)<br />

<br />

V<br />

c) <br />

120 <br />

V 100<br />

V 110 <br />

<br />

80<br />

<br />

<br />

60<br />

<br />

<br />

80 <br />

120 <br />

100 <br />

d)<br />

<br />

<br />

V 110 <br />

e) V 110 <br />

<br />

100<br />

<br />

<br />

80 <br />

GABARITO -<br />

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37


COLÉGIO OFICINA<br />

37. Durante a primeira fase da Copa do Mundo de futebol realizada na França em 1998, o grupo A era formado por<br />

quatro países: Brasil, Escócia, Marrocos e Noruega. Observe os resultados (número de vitórias, empates e derrotas)<br />

de cada país registrados na Tabela 1.<br />

Tabela I Vitória Empate Derrota<br />

Brasil 2 0 1<br />

Escócia 0 1 2<br />

Marrocos 1 1 1<br />

Noruega 1 2 0<br />

Pelo regulamento da Copa, cada resultado (vitória, empate ou derrota) tem uma pontuação que pode ser observada na Tabela 2.<br />

Tabela II Pontuação<br />

Vitória 3<br />

Empate 1<br />

Derrota 0<br />

Noruega <br />

<br />

A matriz <br />

Marrocos<br />

, que representa a pontuação final de cada país, ao término dessa primeira fase, é:<br />

C <br />

Escócia <br />

<br />

Brasil <br />

6<br />

6<br />

5<br />

7<br />

7 <br />

<br />

<br />

<br />

a) <br />

1<br />

<br />

b) c) d) e)<br />

C <br />

<br />

1<br />

C <br />

<br />

4<br />

<br />

C <br />

<br />

1<br />

<br />

C <br />

<br />

2<br />

C <br />

4<br />

5<br />

1<br />

<br />

4<br />

3 <br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

5<br />

4<br />

6<br />

6<br />

6 <br />

GABARITO - C<br />

1 2 2 4 6<br />

0 <br />

38. A soma dos elementos da matriz X, tal que 3X<br />

, é igual a<br />

3 4 1<br />

0 4 2 <br />

a) 4<br />

b) 5<br />

c) 6<br />

d) 7<br />

e) 8<br />

GABARITO - B<br />

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38


COLÉGIO OFICINA<br />

3<br />

<br />

39. Multiplicando-se as matrizes<br />

1<br />

<br />

0<br />

a) uma matriz quadrada<br />

b) uma matriz identidade<br />

c) uma matriz de ordem 4 x 3<br />

d) uma matriz 3 x 4<br />

e) não existe tal multiplicação<br />

GABARITO - D<br />

5 <br />

<br />

1<br />

<br />

3 <br />

<br />

1<br />

e <br />

1<br />

2<br />

2<br />

3<br />

1<br />

4 <br />

obtém-se:<br />

2<br />

<br />

<br />

1<br />

2x<br />

y y 2z<br />

<br />

40. Seja a matriz A <br />

<br />

. O valor da soma x + y + z, para que a matriz A seja simétrica,<br />

<br />

5 3 2x<br />

y 3z<br />

<br />

<br />

7 15 5 <br />

a) 5<br />

b) 6<br />

c) 7<br />

d) 8<br />

e) 9<br />

GABARITO - A<br />

41. Duas máquinas, I e II, produzem três itens, A, B e C, de acordo com o número de peças produzidas por hora de<br />

funcionamento apresentadas na matriz H. A matriz S, por outro lado, apresenta o número de horas que cada<br />

máquina trabalha por dia da semana.<br />

H<br />

I<br />

2<br />

<br />

<br />

<br />

4<br />

<br />

1<br />

II<br />

3 A<br />

5<br />

<br />

B<br />

<br />

2<br />

C<br />

O número de itens B produzidos na segunda feira<br />

a) 32<br />

b) 42<br />

c) 52<br />

d) 62<br />

e) 72<br />

GABARITO - D<br />

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S<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

S<br />

8<br />

6<br />

T<br />

7<br />

9<br />

Q<br />

8<br />

11<br />

Q<br />

7<br />

10<br />

S<br />

7<br />

8<br />

<br />

<br />

<br />

I<br />

II<br />

39


COLÉGIO OFICINA<br />

a<br />

42. Dadas as matrizes A <br />

<br />

1<br />

de a + b é:<br />

b<br />

1<br />

1 <br />

a<br />

<br />

e<br />

1 B <br />

0<br />

1<br />

1<br />

0<br />

, sabe-se que<br />

0<br />

<br />

. O valor <br />

t 3<br />

A . B <br />

<br />

2<br />

4 <br />

1<br />

a) 3<br />

b) 7<br />

c) 10<br />

d) 11<br />

e) 12<br />

GABARITO - D<br />

4 5 6 1<br />

2 5<br />

43. Dadas as matrizes A <br />

<br />

<br />

<br />

<br />

, a segunda linha da matriz 2AB é:<br />

<br />

1<br />

2 1<br />

<br />

e B<br />

<br />

0 1 1<br />

<br />

<br />

3 2 6<br />

<br />

1<br />

3 0<br />

a) –1 3 2<br />

b) 0 4 2<br />

c) 0 2 1<br />

d) 0 –3 –3<br />

e) 0 –6 –6<br />

GABARITO - E<br />

3<br />

4<br />

1<br />

44. A soma dos elementos da matriz X, tal que<br />

. X <br />

é igual a:<br />

2 3<br />

1<br />

a) 0<br />

b) 1<br />

c) 2<br />

d) 3<br />

e) 4<br />

GABARITO - A<br />

1<br />

2<br />

3<br />

0<br />

45. Se a.<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

, o valor da soma a + b + c é igual a:<br />

<br />

2<br />

<br />

b.<br />

<br />

3<br />

<br />

c.<br />

<br />

2<br />

<br />

0<br />

<br />

<br />

3<br />

<br />

1<br />

<br />

1<br />

<br />

0<br />

a) –1<br />

b) 0<br />

c) 1<br />

d) 2<br />

e) 3<br />

GABARITO - B<br />

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