O BOM, O MAU E O FEIO NO ARRENDAMENTO MERCANTIL ...
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3(50$1(17( &RQWURODGRUD &RQVROLGDGR<br />
Investimentos 462.811* 53.459 18.259 22.373<br />
Imobilizado 331.857 674.789 724.853 744.321<br />
Diferido 249.989 169.996 255.425 184.683<br />
TOTAL DO ATIVO 3.865.592 3.027.188 3.953.625 3.079.485<br />
*as variações aqui observadas devem-se a aportes de capital com estoques, bens e<br />
equipamentos em empresas coligadas<br />
Segundo as notas explicativas de 2001, a Varig teria um acréscimo de 481 milhões em<br />
seu ativo caso fossem reconhecidos os arrendamentos em termos financeiros. Repare<br />
que este montante é maior que todo valor do imobilizado existente atualmente em 150<br />
milhões (45%). Não obstante, todas estas informações foram disponibilizadas e os<br />
reflexos de uma ou outra política evidenciadas nas demonstrações.<br />
3.3 - Caso Unibanco Leasing S.A.<br />
Infelizmente, dado o tratamento operacional do arrendamento no Brasil, temos aqui uma<br />
situação esdrúxula. Uma operação essencialmente financeira com a “venda” do bem<br />
mas sem a sua respectiva baixa. Escolhemos então uma arrendadora para demonstrar o<br />
resultado desta distorção, neste caso a Unibanco Leasing S.A.<br />
Operações de arrendamento mercantil na DUUHQGDGRUD no Brasil, conforme diretrizes<br />
estabelecidas pelo BACEN na Circular nº 1.429 que altera o COSIF na alínea 8 - Bens<br />
de Arrendamento, devem sofrer ajuste pela a diferença apurada entre o valor contábil de<br />
arrendamentos à receber e imobilizado de arrendamento (?) e o valor presente de sua<br />
carteira de arrendamento mercantil calculado à respectiva taxa interna de retorno de<br />
cada contrato.<br />
9DORU &RQWiELO<br />
<<br />
13<br />
93 GDV SDUFHODV<br />
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