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Projeto estrutural de pavimentos rodoviários e de pisos industriais ...

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Figura 4.14 – Distribuição dos momentos fletores (MN.m), na direção y, para<br />

carregamento tangente à junta transversal – eixo simples <strong>de</strong> rodagem dupla<br />

___________________________________________________________________ 55<br />

Figura 4.15 – Variação do momento fletor máximo, em função da posição da<br />

força, borda – interior, semi-eixo simples <strong>de</strong> rodagem dupla ____________ 55<br />

Figura 4.16 – Variação do momento fletor máximo positivo, em função da<br />

posição da força, canto – centro da junta transversal, semi-eixo simples <strong>de</strong><br />

rodagem dupla _____________________________________________________ 56<br />

Figura 4.17 – Variação do momento fletor máximo negativo, em função da<br />

posição da força, canto – centro da junta transversal, semi-eixo simples <strong>de</strong><br />

rodagem dupla _____________________________________________________ 56<br />

Figura 5.1 – Solicitações repetidas _______________________________________ 59<br />

Figura 5.2 – Solicitações alternadas ______________________________________ 59<br />

Figura 5.3 – Solicitações onduladas ______________________________________ 59<br />

Figura 5.4 – Solicitações por ondas quaisquer _____________________________ 59<br />

Figura 5.5 – Curva S-N para o concreto simples,___________________________ 61<br />

adaptado <strong>de</strong> LARANJEIRAS (1990) ______________________________________ 61<br />

Figura 5.6 – Resistência do concreto à fadiga, adaptado <strong>de</strong> ACI 215R-81 (1992)<br />

___________________________________________________________________ 62<br />

Figura 5.7 – Curvas S-N, do aço para concreto armado, traçadas a partir <strong>de</strong><br />

valores fornecidos pelo CEB-FIP/90 (1991) ____________________________ 63<br />

Figura 5.8 – Regra linear para acúmulo <strong>de</strong> dano por fadiga _________________ 64<br />

Figura 5.9 – Curvas S-N, para <strong>pavimentos</strong> <strong>de</strong> concreto _____________________ 66<br />

Figura 6.1 – Critério <strong>de</strong> fadiga adotado pela PCA/66 _______________________ 79<br />

Figura 6.2 – Distribuição percentual do carregamento nas posições em relação à<br />

placa ______________________________________________________________ 80<br />

Figura 6.3 – Critério <strong>de</strong> fadiga adotado pela PCA/84 _______________________ 83<br />

Figura 6.4 – Ruína por punção a 2d da área <strong>de</strong> aplicação da força ___________ 93<br />

Figura 6.5 – Ruína por punção na face da área <strong>de</strong> aplicação da força_________ 93<br />

Figura 8.1 – Fissuras transversais <strong>de</strong> retração ___________________________ 109<br />

Figura 8.2 – Fissuras <strong>de</strong>vidas ao empenamento __________________________ 109<br />

Figura 8.3 – Pavimento <strong>de</strong> concreto com juntas transversais inclinadas_____ 110<br />

Figura 8.4 – Junta serrada, <strong>de</strong> contração ________________________________ 110<br />

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