mapa da violência 2012 crianças e adolescentes do brasil
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CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO BRASIL<br />
Tab.6.4. Ordenamento <strong>da</strong>s UF por taxas de homicídio de crianças e <strong>a<strong>do</strong>lescentes</strong>. Brasil. 2000-2010<br />
UF<br />
2000 2010<br />
Taxa Pos. Taxa Pos.<br />
∆ %<br />
Rio de Janeiro 25,9 1º 17,2 10º -33,3<br />
Distrito Federal 23,9 2º 22,9 4º -4,0<br />
Pernambuco 22,3 3º 19,3 7º -13,3<br />
São Paulo 22,3 4º 5,4 26º -76,1<br />
Espírito Santo 20,6 5º 33,8 2º 64,2<br />
Amapá 20,4 6º 22,0 5º 8,0<br />
Roraima 19,7 7º 8,7 22º -55,9<br />
Mato Grosso 12,0 8º 12,1 15º 1,2<br />
Mato Grosso <strong>do</strong> Sul 11,9 9º 11,1 18º -7,0<br />
Alagoas 10,1 10º 34,8 1º 245,4<br />
Acre 9,9 11º 10,8 19º 9,2<br />
Rondônia 9,5 12º 12,4 14º 30,8<br />
Goiás 8,5 13º 15,1 12º 77,4<br />
Sergipe 8,5 14º 11,2 17º 31,9<br />
Paraná 8,4 15º 18,8 9º 123,8<br />
Amazonas 8,1 16º 12,1 16º 48,9<br />
Paraíba 7,5 17º 21,6 6º 186,5<br />
Rio Grande <strong>do</strong> Sul 7,1 18º 9,5 21º 33,3<br />
Ceará 6,1 19º 16,6 11º 171,6<br />
Minas Gerais 5,2 20º 10,7 20º 106,7<br />
Pará 4,3 21º 19,2 8º 351,3<br />
Tocantins 4,1 22º 8,2 23º 101,8<br />
Bahia 3,5 23º 23,8 3º 576,7<br />
Piauí 3,1 24º 3,6 27º 17,7<br />
Santa Catarina 2,7 25º 6,4 25º 135,5<br />
Rio Grande <strong>do</strong> Norte 2,6 26º 12,7 13º 387,4<br />
Maranhão 2,3 27º 6,8 24º 199,7<br />
Fonte: SIM/SVS/MS<br />
O segun<strong>do</strong> processo acima menciona<strong>do</strong>, de interiorização, não deverá ser diretamente<br />
abor<strong>da</strong><strong>do</strong> neste caderno. Seria suficiente indicar para confirmar sua presença também no caso<br />
<strong>da</strong>s crianças e <strong>a<strong>do</strong>lescentes</strong> que, como será analisa<strong>do</strong> no item a seguir, as taxas <strong>da</strong>s capitais caem,<br />
em quanto os índices gerais <strong>do</strong>s esta<strong>do</strong>s tendem a aumentar. Resulta<strong>do</strong>s equivalentes podem ser<br />
encontra<strong>do</strong>s nas regiões metropolitanas <strong>do</strong> país, que não iremos detalhar no presente estu<strong>do</strong>.<br />
Assim, o único local restante para explicar esses aumentos é o interior <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, responsável<br />
exclusivo, na presente déca<strong>da</strong>, <strong>do</strong>s incrementos <strong>da</strong> violência dirigi<strong>da</strong> a crianças e <strong>a<strong>do</strong>lescentes</strong>.<br />
6.3. Nas capitais<br />
Como indica<strong>do</strong> no item anterior, tanto os números quanto as taxas de homicídio de<br />
crianças e <strong>a<strong>do</strong>lescentes</strong> tiveram uma modera<strong>da</strong> que<strong>da</strong> na déca<strong>da</strong>. A que<strong>da</strong> nos números foi de<br />
11,1% e nas taxas de 3,1%. Se esses <strong>da</strong><strong>do</strong>s refletem o país como um to<strong>do</strong>, a situação individual<br />
<strong>da</strong>s capitais é muito diferencia<strong>da</strong>.<br />
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