FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física
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MAT 25/16:30/42f. 1 "DETERIIRACAO QUANTITATIVA DE FASES POR DIFRACie DE RAIOS-I"<br />
Durval Rodrigues Jinior( 1 ) e Antonio Jefferson da Silva Naehado( 1)<br />
(l) Fundaçio <strong>de</strong> Tecnologia Industrial-CE<strong>DA</strong>R - 12.600-Morena-SP.<br />
Nos trabalhos realizados com eerimieas especial. tais esmo anemia. ai<br />
cinca estabilizada CO. (trim. ou mesmo eerinieas supercondutoras, i <strong>de</strong> vital imporciacia<br />
<strong>de</strong>terminagio quantitativa <strong>de</strong> fases. principalmente, ecoo i o mosso caso ■ quando se trata d<br />
trabalhos pare o levantamento <strong>de</strong> diagramas d ■ fases d materiais. Dentre os vários<br />
todos <strong>de</strong> aniline <strong>de</strong>acmca-se o da difracio <strong>de</strong> raios-z por ser m .(todo nio <strong>de</strong>strutivo ■ rap<br />
do e que possibilita a i<strong>de</strong>ntificaçio ds fases a nio moment ■ doa el ituintes da<br />
fases.<br />
0 presents trabalho <strong>de</strong>screve um .(todo <strong>de</strong> datermtnaçio quantitativa po<br />
difracio <strong>de</strong> raios-x que esti mania testado nos materials <strong>de</strong>scritos acima. Esse mitodo est<br />
baseado as resoluçi• do sietema <strong>de</strong> equacoas lineares para as eomeentre5oe ■ das fases atra<br />
vis do ..todo dos ■inlmos quadrados. onda sio utilizados vários padraes para a <strong>de</strong>terminaçi<br />
preliminar <strong>de</strong>s constantes do eistesm <strong>de</strong> equacoes. Serio ap .dos os resultados obtido<br />
cm e utilissçio <strong>de</strong>sse sicodo m cosperaçio cm as concentraçaen das fases previamente c<br />
nheeidas.<br />
Tambim - p doa os processos <strong>de</strong> calibraçio e minimiaaç.o d<br />
erros esparimmmtala utilizados. assim como secados <strong>de</strong> <strong>de</strong>termineçio Quantitativa d<br />
fases por difracio <strong>de</strong> raios-s e a emparedo d mirados coa aquela <strong>de</strong>scrito acima.<br />
MAT 26115:3014'f. ESTUDO CRISTALOGRÁFICO <strong>DA</strong> DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EM MONOCRIS-<br />
TAIS DE COBRE. Cliia Guiotti <strong>de</strong> Pidua (Depto <strong>de</strong> Fisica - UEL) e Ricardo Enrique<br />
Medrano (LEGAI - UNICAMP).<br />
Realizamos ensaios <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação com o objetivo <strong>de</strong> estudar as proprieda<strong>de</strong>s<br />
mecinicas <strong>de</strong> monocristais <strong>de</strong> cobre. Para isso foram crescidos monocristais<br />
laminares <strong>de</strong> lmm <strong>de</strong> espessura, orientados convenientemente tal que os segmen<br />
tos <strong>de</strong> diacordincia que predominem no cristal fossem do tipo em parafuso on<br />
em cunha. Alguns monocristais nio se comportaram <strong>de</strong> acordo com a Lei <strong>de</strong> Sdaeid,<br />
ou seja, começaram a se <strong>de</strong>formar fora do sistema que tem a tensão <strong>de</strong> cisalha<br />
mento resolvida maior, chamado sistema primário. Devido a isso foi <strong>de</strong>termina<br />
do o sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>slizamento seguindo as variações da orientação do eixo <strong>de</strong><br />
tensão, no difratómetro <strong>de</strong> raios-X. Os resultados dos ensaios mecánicos mostraram<br />
que a tensão critica <strong>de</strong> cisalhamento resolvida no plano primário, era<br />
maior nos cristais com predominincia <strong>de</strong> discordancias do tipo cunha do que<br />
nos cristais com predominincia <strong>de</strong> diseordincias do tipo parafuso. Tambim foi<br />
observado que no primeiro tipo <strong>de</strong> cristal o estágio I <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação esteve<br />
praticamente ausente. Este lenrnaeno esti associado á distintas tensões criti<br />
cas <strong>de</strong> cisalhamento para diferentes sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>slizamento. Resultados similares<br />
foram observados em outros trabalhos realizados com monocrlstais <strong>de</strong><br />
aluminio.<br />
IMAT 27116:3014'f. ,"ESTUDO DO DIAGRAMS DE FASE R1NAR10 T01,5-CoO a"<br />
Antonio Jefferson da Silva Msehado( 1), Augusto José Pidua Andra<strong>de</strong>( () .<br />
Renato FLlgueirsdo Jardim (II. (1) Fun<strong>de</strong>ção <strong>de</strong> Tecnologia Industrial - Centro <strong>de</strong> Materiais<br />
Refratários, 12.600-Lorene-SP., (2) Instituto <strong>de</strong> <strong>Física</strong> da USP - Sio Paulo-SP.<br />
Os resultados reportados na literatura aio m sua maioria contradito<br />
rias. em plagia ao range e temperatura da eeistincis dam fases pe rtencentes a este dia<br />
grama, eatimolando assim m estudo sais <strong>de</strong>talhado do mesmo.<br />
Neste trabalho preparamos soo <strong>de</strong> eosposigio variada <strong>de</strong> estequiomi<br />
tria YzCui-1,OF , com a variando <strong>de</strong> 0.1 a 0.9 ■ estudamos • equilíbrio das teses nestas com<br />
posicéas. Vsrifleamos - <strong>de</strong> ceramografis e difracio <strong>de</strong> ralos -X a presenea das fases<br />
Y2Cu205 e TCu02 m 1000°C e 1100°C respectivamente.<br />
A do mitodo <strong>de</strong> titulaeio potenciosátriea, estudsmoe a variaçio<br />
da carga do cobre nas seguintes temps 300°C, 900°C. 930°C, 1000°C ■ 10200C. 1040°C.<br />
10E0°C e 1100°C, • verificamos a transicio da fase T2Cu205 es TCu02 i 1020 0C, em contradi<br />
cio com alguns dados da literature.<br />
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