24.06.2014 Views

FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física

FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física

FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

BID/11:50/3U. IFLUORESCIBCLR RESOLVI<strong>DA</strong> NO TEMPO DE HEMOGLOBINA DE CLOSSOSCOLPS PAULIS-<br />

TUS. Amando Itoe , Arthur Saabo ee e Marcel Sabah. eiostituto da Ff.ica -<br />

USP. Sio Paulo. "National Research Counil of Canada. Otta wa , Canada, Instituto <strong>de</strong> <strong>Física</strong><br />

• Química <strong>de</strong> Sio Carlos-USP. Sio Carlos-SP.<br />

As proprieda<strong>de</strong>s espectroscipices.da hemoglobina da Cl lex paulistas tem sido estudada.<br />

noa iltimos anos es nosso laboratório. E.as proteina caracterisa-se por usa fluo -<br />

cia originada por viciom residues <strong>de</strong> triptofano existentes nas suas subunida<strong>de</strong>a. m trabalho<br />

anterior foi observado qua o <strong>de</strong>caimento <strong>de</strong> fluoreacincia po<strong>de</strong>"ser <strong>de</strong>scri <strong>de</strong><br />

A tampos <strong>de</strong> vida na falsa entre 3 nsag e 30 paeg. Como nos últimos anos tem sido reportado<br />

que bemoprotefna. em geral só possuem tempos <strong>de</strong> vida na faixa <strong>de</strong> paeg rep um I<br />

se gran<strong>de</strong> a comp - da origem dos tampos <strong>de</strong> vida longo. (nseg). no presente trabalho a<br />

hemoglobina <strong>de</strong> G. pauliatus foi .ubmatida a filtrado em Sepha<strong>de</strong>x G-200 a as !racism obtidas<br />

foram analisadas atravia <strong>de</strong> fl - ia resolvida no tempo. A fracio correspon<strong>de</strong>nte<br />

ao monimero (p.m. 17.000) foi taabim cromatografada em EPIC. Nossos resultados mostram que<br />

em todas as fracas@ observasse A te mpos <strong>de</strong> vida que tornam -ae mana longos com o aumeato<br />

do pH ou do grau <strong>de</strong> dissociaeio (manor peno molecular) do oligimero. A contribuicio dos<br />

tempos lomgoe embora pequena no fator pra-exponencial (alguns E) é coasid 1 ua Mores<br />

T. A cromatogrefia dom moniseros em cincia total Ji qua Fi i proporcional ao produto oi<br />

HPLC mostrou virias fracoes com ireas coapariveis sugerindo que site fracio nio é uniforme.<br />

Os espectros óticos <strong>de</strong> algumas <strong>de</strong>stas fracas ■ nio acusam a presença <strong>de</strong> hems a ■s masmas pg<br />

<strong>de</strong>m estar associadas a pepti<strong>de</strong>os qua originalmente mio contém grupos heme..<br />

Apoio: CNPq, FAPESP, TINIA<br />

TC<br />

BI0/6:00/6 11<br />

BlomlmiLle:ar mom nova ten<strong>de</strong>rloin da Blotlalea<br />

SovifLlca<br />

buril E .<br />

Bot'imevitch - Acad. Ciências - URSS<br />

BID/ 8:30/6aí<br />

.TRANSIÇAO DE FASE NO CRISTAL BIOLOGICO <strong>DA</strong> TAURINA<br />

P.T.C.Freire+ , F.E.A.Melo, J.Men<strong>de</strong>s Filho - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Cearfi<br />

A taurina i um cristal quo a temperatura ambiente possui uma estrutura<br />

monoclinica pertencente ao grupo espacial CZh com todos os ions cm sitio.<br />

<strong>de</strong> simetria C 1. Medidas <strong>de</strong> espalhamento Raman e medidas <strong>de</strong> eons -<br />

tante dieldtrica mostram que entre 1508 e 200K a taurina sofre uma<br />

transiçio <strong>de</strong> fase com os íons NH 3 e SO3 permanecendo em sitios <strong>de</strong> sime<br />

tria C 1 mas os ions C2H4 passando para dois sitios <strong>de</strong> simetria C i .<br />

-40-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!