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FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física

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EST/9:33/48f. J CO PORTAH!NTO SINGULAR <strong>DA</strong>S CURVAS SI11O<strong>DA</strong>IS NA REGIÃO DE UM PONTO CRITI-<br />

CO 16RlKNAL.Narcu C.Barbosa e Michael B. Fisher. Instituto <strong>de</strong> Fisica da Universida<strong>de</strong><br />

Fe<strong>de</strong>ral do Rio Grands do Sul e Sniversity of Maryland.<br />

Estudamos a vizinhança <strong>de</strong> um ponto critico terminal. ou seja, o local<br />

on<strong>de</strong> duos fases se tornam criticas em p ca <strong>de</strong> uma Ira Ease. Nesta<br />

ragiio, obtens que a fronteira antra as fases i uma superfície <strong>de</strong> primeira<br />

o r<strong>de</strong>m anda singularida<strong>de</strong>s se fazem'p que as linhas binodais, obti<br />

das a temperatura fisa, slim <strong>de</strong> termos em potincias inteiras, p parco<br />

Ias nio analiticas. A . <strong>de</strong> argumentos Eeoomenoligicos, relaci<br />

comportamento singular tanto da fronteira entre as fames como o das linhas<br />

binodais na ragiio do ponto terminal ao do func&ce termodioimicas na regiio<br />

ctitiea.;azEDce universais <strong>de</strong> amplitu<strong>de</strong>s criticas e "terminais" sio calculadas<br />

e comparadas.<br />

I ;FRITOS DE IILRCIA 8M MODELOS COM CRITICALI<strong>DA</strong>DIS ADTO-ORCANIZA<strong>DA</strong>. Careen<br />

P.C.Prado, Instituto <strong>de</strong> Fisica da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sio Paulo.2. Oleai,<br />

Valairaiiiiin National Laboratory.<br />

Em ume sdrie <strong>de</strong> trabalhos recentes Sak e colaboradores (I) introduziram o conceito <strong>de</strong><br />

EST/ 10: 30/4 8 f .<br />

"criticalida<strong>de</strong> auto-organizada". Alguns sistemas dinlaicos com muitos graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> e<br />

voluem para um estado watt ' nte estacionário no qual não existem laçIes espaciais<br />

ou temporais. Este estado "critico". so contrário do que ocorre em 'çNes <strong>de</strong> Esse.<br />

6 um atracar da dinimica <strong>de</strong> tais ■ iatemas. D exemplo tipico <strong>de</strong> tal comportamento seria<br />

uma "pilha <strong>de</strong> areia", que ao ser perturbada pele adição lenta e sucessiva <strong>de</strong> novos grãos e<br />

volui para um estado estacionário, on<strong>de</strong> avalanches <strong>de</strong> todos o ■ tamanhos ocorrem. No encana<br />

to, todas as tenta tiras <strong>de</strong> observar esperlmentelmeote tal comportamento em pilhas <strong>de</strong><br />

reais falharam em algum ponto 121. Irem.. ep tar um mo<strong>de</strong>lo que explica os resultados<br />

esperimentais obtidos etravd ■ da ioclusio do efeito da indrei ■ na dinamica originalmente<br />

proposta pare estas pilhas <strong>de</strong> . Oa efeitos da incluais da inércia serio analisados em<br />

mo<strong>de</strong>los uni e bi-dimenai ' . perturbados <strong>de</strong> forma aleatdria ou <strong>de</strong>terministica.<br />

III Bak, P., Taag, C. e liiesenfeld, E. Phys. Rev. Lett. 39, 361 (1987); Phys. Rev. A. 38,<br />

364 (1988).<br />

I2) Reld,C.A.,Bolitm, D.1., Keane, D.S., Haag, N.J., Horn, P.M. Grinatein, C. Phys. Rev.<br />

Lett. 65, 1120 (1990);<br />

Jaeger, M., Liu, C.R., Nagel, 8.R., Phys.Rev.Lett. 62, 40 (1989).<br />

EST/10:45/W.<br />

"0 CONTROLE ESTEQUIOMl131,C0 121 PROCESSOS DE RETERO-AGRECAC1O". P.Lictnic<br />

Depto. <strong>de</strong> Fisica - llelversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mina ■ Gerais - CP 702 - Cep. 30.161 - Selo Her _<br />

xonte/NG - Brasil.<br />

Desenvolvemos um mo<strong>de</strong>lo para procsaaoe <strong>de</strong> betro-agregacio do tipo °partícula-cluster"<br />

envolvendo 2 tipos <strong>de</strong> particulss. Contrariamente i bomo agregaçio este mo<strong>de</strong>lo lava<br />

i distribulçie ■ la.A massa midia obe<strong>de</strong>ce a uma lei da escale com o parimetru ea<br />

tequlomierico a - (A - 1)1(4 + 1) que me<strong>de</strong> o exces so relativo <strong>de</strong> pareiculas do tipo<br />

A. Simulaçie ■ do tipo "crescimento em superlicis" raveiaram analogias com os resultá<br />

dos obtidos em homo agregaçisa no mo<strong>de</strong>lo DLA Cluster-cluster. sugerindo a posslbllida<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> pertencerem a uma mesma classe <strong>de</strong> no! lidada. Apresentamos em 1, 2. e 3 d!<br />

mmnsies.<br />

.-101-

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