FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física
FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física
FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
DEF 13/16:30/4 ■ f.<br />
ESPECTRO DE A6SORCÃO ÓPTICA NA REGIÃO DO ULTRAVIOLETA<br />
8<br />
DO ESPODUMENIO - W.<br />
i Jr., S. Images', A.S. Ito, A. Misukami, W.M. Pontuschka, S.R. Rarba<br />
1í^Ã.T.lZ. A éó u g uérué.<br />
instituto <strong>de</strong> Flslc ■ da USP, C.P. 20516, SP.<br />
Estudamos o espectro <strong>de</strong> sbsorçio Optics do espodumenio na relho do<br />
ultravioleta. Detgaminamo ■ a correlaçio entre o espectro e dose ■<br />
<strong>de</strong> raios<br />
crescentes<br />
flama do Co. Decompondo as banda ■ ob das em gaussisnas, mostramos<br />
que em ■ mostras aquecidas i a 400 • C por 24h, ■ lo compostas pelas linhas<br />
em 35600, 36300 a 42500 cm . Em am Irradiadas, ob mos o OUT<br />
simento <strong>de</strong> linhas em 28800, 33400, 40600 e 43700 cm . Atribuimoa estas ban<br />
das e <strong>de</strong>Eeitoa aaaociado. a vacincias <strong>de</strong> osisenie.<br />
DEF 1/16:30/5 1 f.<br />
TERMOLUMINESCENCIA: b FENÓMENO E SUA APLICAÇÃO - UMA 9EYONSTRAÇã0<br />
P Trzesniak (Escola Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Itajubã)<br />
A fluorite brasileira <strong>de</strong> Cricióma, SC, vem sendo estudada pelo Grupo<br />
Dosimetria do Instituto <strong>de</strong> <strong>Física</strong> da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo por mais<br />
vinte anos. Como resultado tecnológico <strong>de</strong>ste trabalho, há cerca <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<br />
anos-foi fabricado um dosimetro para radiações X e y baseado neste mateapresentando<br />
uma resposta luminescente suficientemente intensa para<br />
ser visualmente perceptivol em ambientes escurecidos.<br />
Com o objetivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrar esse interessante fenómeno, bem como o<br />
suscitar a discussão e respeito da proteção radiológica , estaremos apre<br />
entendo o protótipo <strong>de</strong> nosso <strong>de</strong>monstrador <strong>de</strong> termoluminesc ncia,o qual<br />
tem sido igualmente bem acolhido em aulas e palestras tanto sobre dosimetria<br />
como acerca <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos em cristais.<br />
'P Trzesniak: Doaimetros Termoluminescentes Sólidos a Base <strong>de</strong> Fluorita Bra<br />
sileira (Dissertação <strong>de</strong> Mestrado; E Okuno, orientadora). IFUSP, 1986.<br />
t•P Trzesniak, E M Yoshimura, M T da Cruz, E Okuno: Brazilian Fluorite Based<br />
^• simetric Pellets: History and Post-use Review. Had Prot Dosim 33, 1990.<br />
DEF 2/16:30/5 1 f. I <strong>DA</strong>TAÇAO DE CER1IMICAS INDtGENAS BRASILEIRAS PELO MgTODO <strong>DA</strong><br />
TERMOIJJMINESCENCIA - Sonia H.Tatumi, Mareio J.Teixeira, Daisy S.Afueo, Masao<br />
Matsuokq e Shiaueo Watanabe. (IF'SP).<br />
Datação por Termoluminescéncia (TL) <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> cerâmicas<br />
indígenas coletadas.-<strong>de</strong> diversos sítios arqueológicos, localizados nos<br />
estados <strong>de</strong> São Paulo e Paraná foi efetuada.<br />
Grãos <strong>de</strong> qua rt z foram extraídos das peças ãor uma série <strong>de</strong><br />
tratamentos qufmicos (1) com HC1 e HF e por so2erador magnetico, e sua cur<br />
va <strong>de</strong> emissão TL foi analisada. Utilizando o metodo <strong>de</strong> doses adicionais(2T<br />
com uma fonte <strong>de</strong> Cobalto-60 conseguimos datar as amostres recentes 300 a-<br />
nos aproximadamente.<br />
Medidas <strong>de</strong> Ressonancia <strong>de</strong> Spin Eletrônico (RSE) serão efetuadas<br />
para comparar as ida<strong>de</strong>s obtidas por TL.<br />
(1) Y.Ichikawe et al, PACT 6, 409-416 (1982).<br />
(2) M.J.Aitken, Thermoluminescence Dating, Aca<strong>de</strong>mic Press London,1985<br />
Parcialmente financiado pela FAPESP, CNPq e F1NEP.<br />
-91-