FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - Sociedade Brasileira de Física
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BIO 6/16:30/52?.<br />
lioDgrOS ES1BIITORAWS PARA A ALWICINA H<strong>DA</strong>tANA WI DIPERENTES<br />
pia OBTIDOS POR ESPALHAMENTO (S RAIO-X A BAIXOS ANO1Rr05.<br />
• J.R. OLiVlIRI-1RNLSP; AJr. CRAIEVICE-LNLS; Y.P. MASCAR81OlAS-IPQSCI ISP<br />
A albumins hwts • uno prot oi na do grandma internos biologiw pel ar<br />
suas prcprledadar ocas aro •nadare • trwportadora do madras aubmtan<strong>de</strong>s.<br />
Co. uma ssglllsecia do BHB asdnoAeldom • poso molecular do 66$00 dmltens,<br />
ela oontribui taobbm significativamant• no eoat.role do pr.w=o ómmóttae do<br />
sangw. Para os estudas das variaçeas aoedorma<strong>de</strong>nada as dif rentem<br />
pItiCentre S D • 7), foi felts uma merle do medidas <strong>de</strong> espalhamento do<br />
re<strong>de</strong>e m a balsas Angules CSAILS), cool as amestras •m moluçto oolocadam as<br />
c pilsrem do ld ma do diasatre. As intensida<strong>de</strong>s do empalhamento<br />
.xperimentdo foram normalizadas em r•laçto ao frisa inddante, tempo do<br />
• apasiçto e intanmidmd.m do •spafbamento <strong>de</strong>vido ao molvent• • ao capilar.<br />
Pema faltem tombem normalcs <strong>de</strong>vido •om •feitos do ooncw.tzeçto e A forma<br />
do rente. A Br ilac dom resultad= obtidom indicam uma mudança<br />
oanfermaaional da albumina aom a variaçte do pH. 0 rato da giraçto<br />
&presente valorem quo ulio <strong>de</strong> 3OB x am pH SA ate 911.7 X ama pH 7.0 . Por<br />
outro lado, am pasma atros eioontssdaol a partir dom grifbooe do<br />
log ICh)slogh • também da toma to diatrtbuiçto do dimt&nda PCr), indi cts.<br />
quo a albumina humane em moluçlo apramanta o formate do ima elipmed<strong>de</strong>.<br />
No<strong>de</strong>les estio pendo propomtam a partir da oo paraçty entre as incncldadaa<br />
100 • a fwtçlo PCr), experimentaia, aast as geradora via cAlculo<br />
aompuRealwtel.<br />
BID 7/16:30/5*?.. E STUDOS ESPEC770SCOPICOS DO COWLEEO DE TRIPLOPANO E DERIVADOS COM ION<br />
CORRE(II). Emerson Luis Gelam, Dermtnda Isabel Moraes. Otaciro !cosei<br />
Mascknro e Mareel Tabak. Instituto <strong>de</strong> P sie, a Quicolea d• São Carlos-USP<br />
Nos últinos anos m nosso lab ' io o estudo espectroscópico <strong>de</strong> complexos <strong>de</strong> cobra coa<br />
triptofeno • seus <strong>de</strong>rivados tem sido <strong>de</strong>senvolvido. Particularmente o uso d• espectroeeopia<br />
da fluo - la mostrou ser basteara <strong>de</strong>il na ca rizacio <strong>de</strong>stes complexo.. em particular<br />
ma obtençio dam <strong>de</strong> associação. Nesta trabalho, utilizamos as ticnicas <strong>de</strong> em<br />
pectroscopia <strong>de</strong> absorção orles, ressooincia paramagnitica eletrbnica (EPA) e ftuorescincia<br />
para a abt•ncao <strong>de</strong> iaformaç es a respeito dos complexos (ornados por Trp e <strong>de</strong>rivados com<br />
cobra. Os parietroa obtidos dos espectros <strong>de</strong> abaoreio ótica correspon<strong>de</strong>m ao fato <strong>de</strong> que<br />
em pH balsa. o metal encontra-a• livre ea solucio. formando complexo com o ltgente I edi<strong>de</strong><br />
que o pH da solucio i aumentado. Ua escudo <strong>de</strong>taLbado foi realizado para a Trpamida ji<br />
quo ears <strong>de</strong>rivado não precipita quando forma complexo com cobre e este última po<strong>de</strong> ser es<br />
tudado m solução. A medida m que o pH i aumentado ■ algumas tranaicóe ■ <strong>de</strong>capa enquanto<br />
que surges . Destas espectros ainda, obtemos os coeficientes <strong>de</strong> extlncia molar<br />
dos complexos am pH 8 Cr - 57.1 N -lcm-1) a ia pH 11 (c - 64,2 H- lem-1). Os espectros<br />
<strong>de</strong> EPR. a partir <strong>de</strong> pH 7 coecm a apresentar uma estrutura super hip•rfine <strong>de</strong> 9 linhas,<br />
sugerindo acats, qua o complexo possui quatro aitroginioa ligados ao metal. Dos espectros<br />
<strong>de</strong> fluoraacincia •xtraimoa as constante• <strong>de</strong> dissociação em pH 8. para o Trp (E - 7.10' 61).<br />
para a trpesida (R - 8,3.10 -6N) e sol pH 10. para o Trp (R - 5.9.10 -61) • para o Trpanida<br />
(C - 5.1.10'61[). Estu<strong>de</strong>s por fluorescincia <strong>de</strong> coaperiçio do Enl para a ligação do Cul<br />
mstrarm qua a afinida<strong>de</strong> do lbp i caros <strong>de</strong> 20-30 manor que a do Cu 4t .<br />
Apoio: aMPq. PINEP<br />
IT Q e/ 610/56f 1 ESTUDOS 5012! IPSSOAXNCIA PAIAMAGNETICA ELETRONICA <strong>DA</strong> COlOL.EZ$CãO DE<br />
, lilt IIpy0 PENTADECAPEPTIDEO BIQiTIVO. L.M. Deltra.ini+. C. Izarmi**, L.J.<br />
Greene**. L.Julioneaa*, 0.1. Nascimento* (aoyai/i CUSP, Sao Car os-SP, i*CIQP PIOLPUSP.<br />
Rifa áa Prato-S17-ra*AH/EPK, Sao^o-SP).<br />
Pot <strong>de</strong>merit; um novo ? penta<strong>de</strong>capepti<strong>de</strong>o a d<strong>de</strong>nominadoTRL L= LS-L (Seri l I S - Hid s<br />
The - Lau - The Gly Asp Lys Leo Cyan A Ile Pro Lys")<br />
oriundo do hidrolisado tripsinico <strong>de</strong> plasm <strong>de</strong> ratos hips eeeeeos rapais. Caldblatt 1 Ria<br />
(lleitresini. L.K.. levai. C.. Rosa. J.C., Greene. J. - VI congress PAASS. -1 clips<br />
Abstracts. 207. 1990. SP. Brazil). TESS-L tem a proprieda<strong>de</strong> particular <strong>de</strong> contrair<br />
tenements o íleo i solado <strong>de</strong> cobaia. Este pepti<strong>de</strong>; foi sintetizado (C.Nakaie •<br />
A.C.K.Paiva - Escote Paulista <strong>de</strong> Radicles) e agora catamos estudando sua interacio cos<br />
alguns morais <strong>de</strong> transição stravi ■ da Res,pmincia ?arawgcitica Etetrõniecr (EP!). Os<br />
primeiros resultado, obtidos form d<br />
da interaeao MSS-I-CO"' • m,traraa:<br />
a) :tomato da ativida<strong>de</strong> espaseginics sobre o ilea isolado <strong>de</strong> cobaia, m circa <strong>de</strong> 5<br />
quando comparado cam TOSS-1 pio compl4ado;<br />
b) um afio <strong>de</strong> couplexacio <strong>de</strong> TESS-1-C: e pelo menos 3 (possivelmente 4) titeracio cam<br />
mitroginio (N).<br />
Provavelmente epees N fazem parts do grupo amino da Sar, do grupo acida das<br />
.ligaeies Sar-Ile e Ile-His, e do grupo imidazol da His.<br />
Os parietroe <strong>de</strong> camplazacio do EPR aio No - 2.2245 (20,0005) ■ A, - 2.0554<br />
(10,0005); A ct - 193 714) puss. al - 15 (22) gauss • a simetria foi quadrado planar.<br />
Apodo Pinameeiro:CNPq, FRCP e PAPES?.<br />
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