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geraldo sarno - Instituto Moreira Salles

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OS FILMES DE MARÇO : SIBILA | a linguagem do cinema<br />

TERÇA 26<br />

14h00, 15h45 e 20h00:<br />

Sibila (Sibila) de Teresa Arredondo<br />

(Chile, Espanha, França, 2011. 95’)<br />

20<br />

17h30: <strong>geraldo</strong> <strong>sarno</strong>, a linguagem do cinema<br />

Uma conversa sobre David Neves<br />

(Brasil, 2001, 47’)<br />

O realizador vai à luta<br />

(Brasil, 2000, 45’)<br />

Eu carrego um sertão dentro de mim<br />

(Brasil, 1980. 14’)<br />

Dois filmes da série de conversas sobre a linguagem<br />

cinematográfica. O primeiro, uma introdução aos filmes<br />

de David Neves; o segundo, acompanha Murilo <strong>Salles</strong><br />

enquanto ele explica como gostaria de ver fórmulas de<br />

estímulo à produção que privilegiassem a qualidade. O<br />

terceiro filme do programa é um documentário poético<br />

sobre o sertão com um título tirado de uma frase de<br />

Guimarães Rosa.<br />

QUARTA 27<br />

14h00, 15h45 e 20h00 :<br />

Sibila (Sibila) de Teresa Arredondo<br />

(Chile, Espanha, França, 2011. 95’)<br />

17h30: <strong>geraldo</strong> <strong>sarno</strong>, a linguagem do cinema<br />

Viramundo (Brasil, 1965. 36’);<br />

Enciclopédia visual da cultura popular - 1<br />

(Brasil, 1970. 80’)<br />

Primeiro, o clássico documentário sobre a chegada e<br />

adaptação dos migrantes nordestinos a São Paulo, os<br />

viramundos expulsos do campo para a cidade pela seca e<br />

pela estrutura fundiária realizado em 1965. Depois, sete<br />

filmes sobre a cultura popular do Nordeste realizados<br />

quatro anos mais tarde: Os imaginários, Jornal do sertão,<br />

Vitalino Lampião, O engenho, A cantoria, Casa de farinha<br />

e Padre Cícero – os ceramistas, os gravadores, os poetas<br />

e cantadores, a produção de farinha de mandioca, os<br />

fazedores de imagens e a religiosidade popular em torno do<br />

mito do padre Cícero, um conjunto que o realizador define<br />

como uma enciclopédia visual da cultura popular.<br />

Sibila de Teresa Arredondo<br />

QUINTA 28<br />

14h00, 15h45 e 20h00 :<br />

Sibila (Sibila) de Teresa Arredondo<br />

(Chile, Espanha, França, 2011. 95’)<br />

Trabalhava como psicóloga, mas vivia no cinema, era a<br />

minha paixão. E sempre gostei de ver filmes de família, era<br />

como abrir uma janela para ver a casa por dentro. Além<br />

disso, os silêncios que existem em todas as famílias me<br />

marcaram muito. Com Sibila consegui com uma câmera<br />

quebrar esses silêncios. Além disso, estou segura de que a<br />

partir de uma coisa familiar, totalmente familiar, podemos<br />

falar melhor de um tema universal. Creio que é preciso<br />

partir daí, do familiar, para uma identificação maior com a<br />

história, para permitir que cada um identifique um ponto<br />

de contato entre o familiar e o geral.<br />

17h30 : <strong>geraldo</strong> <strong>sarno</strong>, a linguagem do cinema<br />

Ilha das Flores visto por Jorge Furtado<br />

(Brasil, 1999. 26’)<br />

O baile pernambucano<br />

(Brasil, 1999. 50’)<br />

A construção do filme em torno de uma imagem<br />

(Brasil, 1999. 50’).<br />

Três filmes da série de conversas sobre os mecanismos da<br />

criação cinematográfica filmadas por Geraldo Sarno entre<br />

1998 e 2001. No primeiro, Jorge Furtado fala do cinema<br />

documentário e da realização de seu Ilha das Flores. No<br />

segundo, Paulo Caldas e Marcelo Luna comentam as<br />

sucessivas gerações de cineastas pernambucanos e de sua<br />

experiência na ficção, O baile perfumado, co-direção de<br />

Lírio Ferreira, e no documentário, O rap do pequeno príncipe<br />

contra as almas sebosas . No terceiro, Walter <strong>Salles</strong> e Daniela<br />

Thomaz falam da importância da imagem na elaboração<br />

dramatúrgica de um filme, tomando como exemplos, em<br />

especial, Terra estrangeira, O primeiro dia e Central do Brasil.

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