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geraldo sarno - Instituto Moreira Salles

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OS FILMES DE MARÇO : SIBILA | a linguagem do cinema<br />

SÁBADO 30<br />

14h00 e 20h00 :<br />

Sibila (Sibila) de Teresa Arredondo<br />

(Chile, Espanha, França, 2011. 95’)<br />

16h00: <strong>geraldo</strong> <strong>sarno</strong>, a linguagem do cinema<br />

Espaço e tempo no cinema de Ruy Guerra<br />

(1999. 55’)<br />

Ruy Guerra repensa a sua trajetória de cineasta em<br />

ordem inversa da realização, partindo de Estorvo em<br />

direção a Os cafajestes.<br />

17h00: A linguagem do cinema<br />

Debate com Geraldo Sarno<br />

Entrada franca<br />

“Tudo isto me parece um sonho, prêmio de melhor direção<br />

no Festival de Brasília de 2008, é um ensaio documental<br />

sobre como fazer um filme sobre um general brasileiro<br />

(nordestino) que participou de lutas de libertação na<br />

América Latina. Já O último romance de Balzac, prêmio<br />

especial do júri em Gramado 2010, é uma investigação<br />

sobre criação literária e psicografia. Os mecanismos<br />

da criação, seja em cinema ou na literatura, ocupam<br />

o centro do interesse do baiano Sarno. Pensador<br />

longe ou perto da câmera, ele foi um dos fundadores<br />

da revista Cinemais e parece estar de novo caindo<br />

nas graças dos jovens estudantes e praticantes de<br />

cinema. Historicamente, Sarno é um gigante do<br />

cinema brasileiro. A partir do clássico Viramundo, ele<br />

se tornou um dos principais documentaristas críticos<br />

da cultura popular no ciclo produzido por Thomaz<br />

Farkas. Prosseguiu com filmes penetrantes sobre<br />

religiosidade e política, como Iaô, A terra queima e<br />

Deus é um fogo. Entre seus trabalhos de ficção, destacase<br />

Coronel Delmiro Gouveia (1977). Dono de vasta<br />

cultura cinematográfica, literária e filosófica, estudou<br />

com paixão as relações entre o neorrealismo italiano, o<br />

cinema latino-americano e o Cinema Novo brasileiro.<br />

É autor de dois livros: Glauber Rocha e o Cinema Latinoamericano<br />

(ciec/Riofilme, 1995) e Cadernos do Sertão<br />

(nau, Bahia, 2006)”.<br />

[Carlos Alberto de Mattos em carmattos.com]<br />

19h00: <strong>geraldo</strong> <strong>sarno</strong>, a linguagem do cinema<br />

Ana Carolina no país do cinema<br />

(Brasil, 1998. 47’)<br />

Uma conversa sobre a relação visceral de Ana Carolina<br />

com a expressão cinematográfica.<br />

DOMINGO 31<br />

14h00, 15h45 e 20h00:<br />

Sibila (Sibila) de Teresa Arredondo<br />

(Chile, Espanha, França, 2011. 95’)<br />

“Primeiro pensei em filmar uma biografia de Sybila,<br />

e pronto. Não me incluía no projeto. Pensava num<br />

documentário sobre ela, sobra a sua vida, a sua história.<br />

Depois percebi que deveria aparecer, porque a história dela<br />

tinha um forte significado pessoal para mim. Mas só me dei<br />

conta disso no processo de realização do filme: a história<br />

tem a ver com o que se passou comigo. Na verdade, cheguei<br />

a pensar que o filme poderia chamar-se Minha tia Sibila, ou<br />

Sibila e eu, e não somente Sibila”. O que parece um erro de<br />

grafia, Sibila em lugar de Sybila Arredondo, resulta de fato<br />

de um pedido da protagonista do documentário. “Ela queria<br />

que o título do filme tivesse um significado universal” –<br />

conta Teresa –, queria o título escrito com i, como o das<br />

mitológicas profetisas greco-romanas, as sibilas”.<br />

17h30 :<br />

Introdução (Brasil, 2010. 4’)<br />

A imagem cinematográfica e o artista plástico<br />

Hélio de Oliveira (Brasil, 2010. 90’)<br />

Pesquisa e roteiro filmado para a realização de um<br />

documentário sobre o artista plástico baiano e Assobá<br />

do terreiro do Ogunjá, Hélio de Oliveira (1929-1962).<br />

Depoimentos da irmã, D. Edna, e dos sobrinhos do artista,<br />

Gilmar e Itamar, e também de Ângelo Roberto, Humberto<br />

Gato, Cid Teixeira, Juarez Paraíso, Orlando Senna, Santo<br />

Scaldaferri, Vivaldo Costa Lima e de Mãe Filhinha.<br />

A mostra<br />

A linguagem do cinema<br />

prossegue até a quinta-feira<br />

4 de abril com a exibição de outros<br />

filmes de Geraldo Sarno:<br />

Diálogo, Iaô, Deus é um fogo,<br />

Casa grande e senzala<br />

e o segundo programa da série<br />

Enciclopédia visual<br />

da cultura popular.<br />

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