Relatório de Atividades da CBIC 2006 - Sinduscon
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primeiro semestre <strong>de</strong> 2007, quando o novo governo ain<strong>da</strong> estará ungido pela<br />
força do voto popular. (O Globo)<br />
‣ Alerta <strong>de</strong> que a Operação Tapa-Buraco po<strong>de</strong>ria acabar na Justiça. (Correio<br />
Braziliense e Estado <strong>de</strong> Minas).<br />
‣ Governo anuncia R$ 1,3 bilhão para saneamento, mas não <strong>de</strong>ve gastar. Para a<br />
<strong>CBIC</strong>, em função <strong>da</strong>s restrições do calendário eleitoral, não há mais tempo hábil<br />
para que todos os convênios se transformem em contratos. (Valor Econômico).<br />
‣ Placar <strong>da</strong> Habitação <strong>de</strong>staca que o envio <strong>de</strong> recursos do Fundo <strong>de</strong> Garantia do<br />
Tempo <strong>de</strong> Serviço (FGTS) para o setor habitacional somou R$ 2,187 bilhões no<br />
primeiro quadrimestre <strong>de</strong> <strong>2006</strong>. Apenas 40% do montante foi investido na<br />
construção <strong>de</strong> novas moradias <strong>de</strong> interesse social. A maior parte dos recursos -<br />
60% - foi usa<strong>da</strong> para financiar a compra <strong>de</strong> imóveis usados e cestas <strong>de</strong> materiais<br />
<strong>de</strong> construção (reformas). O atraso na aprovação <strong>da</strong> portaria ministerial que<br />
autoriza o ingresso <strong>de</strong> R$ 1 bilhão do FGTS ao Fundo <strong>de</strong> Arren<strong>da</strong>mento<br />
Resi<strong>de</strong>ncial (FAR) prejudicou o investimento em novas moradias. (Agência<br />
Estado)<br />
‣ Frente Única <strong>de</strong> construtores, fornecedores e empresas imobiliárias será<br />
forma<strong>da</strong> para apresentar reivindicações e sugestões a todos os candi<strong>da</strong>tos à<br />
Presidência <strong>da</strong> República. O diagnóstico, que subsidiará o documento, está a<br />
cargo <strong>da</strong> Fun<strong>da</strong>ção Getúlio Vargas (FGV). (Valor Econômico)<br />
‣ <strong>CBIC</strong> consi<strong>de</strong>ra bem vindo o incentivo fiscal concedido à construção civil, com<br />
redução <strong>da</strong> alíquota <strong>de</strong> IPI <strong>de</strong> produtos <strong>da</strong> cesta básica do setor. A medi<strong>da</strong> dá<br />
continui<strong>da</strong><strong>de</strong> ao pacote <strong>de</strong> <strong>de</strong>soneração anunciado pelo governo em fevereiro<br />
<strong>de</strong>ste ano. O principal objetivo é elevar a oferta <strong>de</strong> crédito imobiliário, incentivar<br />
a habitação popular e reduzir os preços. (O Estado <strong>de</strong> S. Paulo)<br />
‣ Divulgação do CUB Médio Brasil <strong>de</strong> maio. (Agência Estado)<br />
‣ Desempenho <strong>da</strong> Construção Civil no primeiro trimestre <strong>de</strong> <strong>2006</strong>. <strong>CBIC</strong> consi<strong>de</strong>ra<br />
visível o resultado <strong>da</strong>s políticas públicas para o setor habitacional. (Correio<br />
Braziliense)<br />
‣ O ministro <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong>, Guido Mantega, compilou uma série <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos<br />
conhecidos para provar que, ao contrário do que os críticos vêm afirmando, os<br />
investimentos públicos estão crescendo no governo Lula. A <strong>CBIC</strong> consi<strong>de</strong>ra<br />
aplicações insuficientes para resolver os problemas do Brasil. O presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong><br />
<strong>CBIC</strong>, Paulo Safady Simão, contou que houve algumas inovações na legislação<br />
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