Relatório de Atividades da CBIC 2006 - Sinduscon

‣ Mudanças nas regras de aplicação do FGTS. CBIC não vê coerência na proposta
de modificação da aplicação dos recursos do Fundo de Garantia. (Folha de
S.Paulo)
‣ Placar da Habitação - Cresce financiamento para habitação, mas recursos estão
muito longe da meta idealizada pelo setor da Construção para imóveis novos,
que é de R$ 7,46 bilhões. (O Tempo)
‣ CBIC defende aplicação do FGTS em habitação e saneamento. Para infraestrutura,
Paulo Simão lembra que há os recursos da Contribuição de
Intervenção no Domínio Econômico (Cide), criada exclusivamente para esse fim.
(Correio Braziliense)
‣ Decreto 5.892/2006 autoriza implementação de crédito consignado para
financiamento de imóveis residenciais. Medidas visam reduzir os custos dos
financiamentos e desonerar as operações habitacionais. Para a CBIC, as medidas
ajudarão não só o setor da Construção Civil, mas toda a população brasileira.
(Vários jornais)
‣ Medidas não resolvem o problema do déficit habitacional. Para a CBIC, o
impacto seria de até 6% desse total, ou seja, os pacotes beneficiariam apenas
480 mil famílias. (O Globo)
‣ Manifesta preocupação do setor com a ameaça de suspensão do Programa de
Arrendamento Residencial (PAR) em 2007, pelo governo federal, e reivindicação
de recursos para assegurar a manutenção do PAR. (Gazeta Mercantil)
‣ Setor da construção (CBIC, Aneor e Sinicon) apresenta propostas para
presidenciáveis. (Jornal do Brasil).
‣ Números do Placar da Habitação de agosto. (Valor Econômico, O Estado de
S.Paulo e Correio Braziliense)
‣ Propostas apresentadas pela CBIC durante o 78º ENIC sobre o trabalho A
Construção do Desenvolvimento Sustentável, da UNC (Diário do Nordeste).
‣ CBIC destaca que os recursos destinados ao Programa de Arrendamento
Residencial (PAR) em 2006 serão insuficientes para atender toda a demanda. (O
Estado de Minas)
‣ Matéria ressalta que as medidas de apoio ao setor imobiliário, anunciadas pelo
governo desde 2004, são bem-vindas, mas não resolvem o problema do déficit
habitacional, estimado em cerca de 8 milhões de unidades. De acordo com a
CBIC, o impacto seria de até 6% desse total, ou seja, os pacotes beneficiariam
apenas 480 mil famílias. (O Globo)
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