<strong>2011</strong> <strong>Basiléia</strong> <strong>II</strong> <strong>Pilar</strong> 3 Figura 4: Estrutura Organizacional de Gestão de Riscos Conforme documento de Política de Governança Corporativa (POG.07.060.R02), são atribuições das lideranças acima: 12
<strong>2011</strong> <strong>Basiléia</strong> <strong>II</strong> <strong>Pilar</strong> 3 Estrutura Alta Administração Auditoria Interna Diretoria de Governança Corporativa Risco de Mercado / Liquidez Risco de Crédito Risco Operacional Risco Socioambiental Atribuições Patrocinar o processo de gestão por intermédio de comitês e Aprovar e revisar pontualmente a estrutura, que é específica e independente, para garantir o sucesso do gerenciamento de risco. Elaborar agenda para a avaliação dos riscos e controles internos e Manter os gestores informados sobre os trabalhos de auditoria relativos a riscos, compliance e controles identificados encontrados para auxiliá-los no processo decisório. Estabelecer as diretrizes para o desenvolvimento, implantação, manutenção e aplicação de modelos de gestão de riscos, Respaldar a alta administração com informações relevantes para a gestão dos riscos da Instituição; e, Controlar os limites estabelecidos relativos ao apetite ao risco da Instituição, bem como estabelecer modelos de previsão e de aferição de riscos. Mercado: Efetuar os cálculos diários de riscos (VaR), Monitorar os limites estabelecidos, Reportar ao Comitê de Tesouraria proposta de cenário de stress e Realizar backtesting dos modelos de VaR. Liquidez: Reportar ao Comitê de Tesouraria proposta de limite mínimo de liquidez diária em função de cenários de estresse, Disponibilizar a posição diária de liquidez imediata, Monitorar e reportar eventuais desenquadramentos de limite e Construir e analisar o fluxo de caixa do Banco. Monitorar as relações risco/retorno e concentração/distribuição da carteira, Administrar os sistemas de gestão de risco da carteira de crédito, Prover informações para modelos de gestão de risco de crédito no âmbito do Acordo de <strong>Basiléia</strong> <strong>II</strong>, Prover informações a agentes externos e Elaborar, em conjunto com a Controladoria, documentos com informações contábilfinanc eiras (offering circular), “informações complementares” e análises das demonstrações financeiras. Implementar políticas/procedimentos de risco operacional, Garantir o mapeamento e classificação das perdas de acordo com as definições de risco operacional, Formalizar os processos em que riscos estejam presentes e, periodicamente, revisálos e readequá-los às novas necessidades, Estabelecer, divulgar e documentar relatórios e normas de aprovação e gestão dos riscos operacionais na Instituição, Adotar as melhores práticas de gestão do risco operacional e Estruturar um fluxo contínuo de informação para a montagem de bancos de dados sobre perdas operacionais históricas. Pautada em valores e principios organizados em três pilares: Perenidade dos Negócios: baseado na adoção de Princípios do Investimento Responsável através da prática de conhecer e acompanhar o desempenho da sua cadeia de valor, prezando por negócios e relacionamentos de médio e longo prazo. Responsabilidade Social Corporativa: basedo da Responsabilidade Social Corporativa está no engajamento do Banco com suas partes interessadas, que busca criar vínculos de confiança e respeito mútuos e estabelecer parcerias de negócio que estimulem a construção de relações duradouras, a partir de uma atuação ética e transparente. Respeito ao Meio Ambiente: A gestão dos impactos ambientais decorrentes das suas operações (tais como: geração de resíduos, emissões de gases de efeito estufa - GEEs e consumo de recursos naturais e de energia) representa uma oportunidade de melhoria para as operações, além de influenciar positivamente diversos públicos de relacionamento. Tabela 5: Descrição da Estrutura Organizacional de Gestão de Riscos 13