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2011 Basiléia II Pilar 3 - bicbanco

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<strong>2011</strong><br />

<strong>Basiléia</strong> <strong>II</strong> <strong>Pilar</strong> 3<br />

e a inserção do cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas<br />

(VaR no intervalo de confiança 99,9%).<br />

Assim, a Instituição tem um modelo apropriado que suporta a mensuração e o cálculo do capital<br />

mínimo para risco operacional. Para isso inclui dados internos de perdas operacionais, bem como<br />

avaliações de fatores de risco do ambiente da Instituição.<br />

3.4.4 Controle e Acompanhamento<br />

A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação<br />

de seus controles e ajustando-se de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A<br />

Instituição, através dos Comitês oficialmente instituídos, decide quanto ao uso de diferentes<br />

alternativas na gestão dos riscos operacionais, assim descritas:<br />

<br />

Mitigar: um sistema efetivo de controles internos reduz a possibilidade de erros humanos<br />

e irregularidades em processos e sistemas, auxiliando a resguardar seus ativos,<br />

minimizando o risco de perdas e contravenções contra leis e regulamentações.<br />

<br />

Reter: em algumas situações, decidir reter certo nível do risco operacional, que é<br />

apreçado através de um orçamento para perdas operacionais.<br />

<br />

Transferir: nem todos os eventos de risco operacional são evitados. Desastres naturais,<br />

ataques terroristas, dentre outros são tipos de eventos que as ferramentas ou programas<br />

de mitigação de risco operacional não conseguem evitar. Para estes casos, a Instituição<br />

define estratégias para externar parte da severidade.<br />

<br />

Recusar: reduzir o nível de atividades do negócio envolvido, ou mesmo, retirar-se desta<br />

atividade completamente, eliminando o risco operacional.<br />

Em todos os casos, se o risco operacional está presente, a decisão em relação a sua estratégia<br />

de gestão é transparente e consistente com o objetivo da Instituição e seu apetite ao risco. Em<br />

relação ao apetite ao risco, os comitês, através de seu conhecimento de negócios e do ambiente<br />

interno, determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. Um dos principais desafios é<br />

fazer com que a estratégia global e a perspectiva de risco sejam comunicadas e entendidas por<br />

todos os níveis da Instituição, refletindo esta atitude no processo de tomada de decisões.<br />

A estrutura de Gestão do Risco Operacional esta sujeita à auditoria interna. Cabe aos auditores,<br />

dentro do caráter de independência inerente ao seu trabalho, a verificação do nível de aderência<br />

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