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- Na autobilocação consciencial *, o projetor observa seu próprio corpo físico adormecido no<br />
leito e constata por si mesmo que a consciência não é um produto do cérebro, mas sim o<br />
programador máximo dos processos mentais, utilizando-o como instrumento de manifestação<br />
no plano físico, e não sendo utilizada por ele como a ciência humana equivocadamente<br />
informa. Conclui, por observação direta, que se a consciência pode se manifestar com lucidez<br />
temporariamente fora do seu cérebro físico durante o sono, porque não poderia ela também se<br />
manifestar com lucidez, após a morte do corpo físico?<br />
- O projetor sabe, por experiência própria, que a morte não liqüida a consciência, pois, ao sair<br />
do corpo, pode deparar-se com seus familiares e amigos desencarnados, podendo manter com<br />
eles um relacionamento até mais estreito do que aquele que existia no plano físico. Sabe que<br />
os cadáveres desses amigos e familiares desencarnados já se transformaram em pó, porém<br />
ali, fora do corpo, estão eles vivos e fulgurantes, informando-o de que a morte é apenas a<br />
passagem para outra dimensão e que a consciência não morre nunca. A morte então não o<br />
atemoriza, pois sabe que é uma metamorfose como a da borboleta que deixou de ser lagarta e<br />
abandonou o casulo para uma nova existência.<br />
FIG. 34: NA AUTOBILOCAÇÃO CONSCIENCIAL, O PROJETOR OBSERVA O SEU CORPO<br />
FÍSICO ADORMECIDO.<br />
- Ao volitar fora do corpo físico pelos planos extrafísicos, o projetor observa e até participa da<br />
vida espiritual nas cidades extrafísicas. Sabe que todas as pessoas que ali se manifestam já<br />
morreram há muito tempo e, entretanto, ali estão elas, vivas e ativas em outra dimensão,<br />
provando ao projetor que a consciência é imortal.<br />
- Na retrocognição extrafísica, o projetor relembra por si mesmo as suas vidas passadas e o<br />
período intermissivo entre essas vidas quando estava desencarnado. Descobre, então, que já<br />
morreu diversas vezes em contextos diferentes e que nem por isso a sua consciência