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"No sono, principalmente numa pessoa que tenha receio de se afastar demais de seu corpo, o<br />

cordão de prata tem a aparência de um cordão umbilical, a não ser pelo fato de estar ligado ao<br />

centro do cérebro e não ao umbigo. Parece quase palpável. Mas se uma pessoa viaja a uma<br />

certa distância de seu corpo, seria mais comparável a uma irradiação de farol."<br />

Robert Allan Monroe; "Viagens Fora do Corpo" (p.144-145; Ed. Record):<br />

"Saí do físico através do processo "rolamento de toro", depois comecei a atravessar o quarto.<br />

Parecia que alguma coisa me retinha. Era como tentar andar devagar na água, puxando com<br />

braços e pernas sem sair do lugar. Subitamente houve um puxão nas minhas costas (sem dor)<br />

e eu retrocedi formando um arco, com os pés acima da cabeça, e reentrei no físico. Sentei-me<br />

fisicamente, quando alguém bateu na porta (minha filha). Que me teria puxado para trás tão<br />

resolutamente? O "cordão" sobre o qual eu lera desde então?".<br />

"Respondendo a uma pergunta feita em discussão com a Sra. Bradshaw, resolvi verificar se<br />

havia realmente um "cordão", mas não me ficou visível; ou estava escuro demais, ou em outro<br />

ponto. Então tateei pela cabeça para ver se ele saia pela frente, topo ou nuca. Quando fiz isso<br />

minha mão esbarrou em qualquer coisa, e tateei por trás de mim com ambas as mãos. Seja lá<br />

o que for, estendeu-se a partir de um ponto atrás de mim, diretamente entre as omoplatas, pelo<br />

que pude perceber; e não da cabeça, como eu esperava. Senti a base, e parecia exatamente<br />

como as raízes de uma árvore espalhando-se do tronco principal. As raízes inclinavam-se para<br />

fora e desciam pelas minhas costas até o meio do tronco, subiam pelo pescoço e penetravam<br />

pelos ombros de cada lado. Estiquei os braços e vi que formavam um "cordão". Ficava<br />

pendurado e solto; pude sentir sua textura com precisão. Tinha calor de um corpo, e parecia<br />

composto de centenas (milhares) de fios iguais a tendões, unidos aos grupos , mas não<br />

torcidos nem espiralados. Era flexível, e não parecia ter pele por cima. Satisfeito por ver que<br />

existia mesmo, afastei-me e voltei."<br />

Ernesto Bozzano; "Fenômenos de Bilocação-Desdobramento" ( p.25-26; Ed. Correio Fraterno<br />

do ABC):<br />

Caso VII- Tiro-o do Journal of the S. P. R. (1894, pág.287).<br />

O Dr. C. E. Somins conta que, em janeiro de 1890, aos 25 anos de idade e quando estudava<br />

medicina, aconteceu-lhe certo dia passar por um fenômeno estranho e este, quando, com<br />

outros colegas, se preparava para os exames na Faculdade. Escreve ele:<br />

"...Achava-me na situação de alguém presa de um pesadelo. Sentia incapaz de mover-me em<br />

uma ou outra direção e experimentava a sensação de estar ligado de pés e mãos. Somente<br />

podia mover os olhos para todos os lados, mas não conseguia abrir ou fechar as pálpebras.<br />

Tinha plena consciência do que ocorria em meu derredor. Via as horas: 3:49 da tarde; olhava o<br />

caderno em que escrevia o meu amigo H., observando que tomava notas do tratado de<br />

"Matéria Médica". Permaneci assim, por três minutos, contados no relógio à minha frente.<br />

Durante esse tempo, tive a sensação de uma ´força´ desconhecida que paralisava os meus<br />

movimentos, e essa força parecia concentrar-se atrás de mim, à distância de um metro pouco<br />

mais ou menos, ao nível dos meus ombros.<br />

Quando me perguntava se estaria acordado ou não, de repente tive a consciência de me dividir<br />

em dois seres distintos, e foi a ´força´ em apreço que produziu o fenômeno. Um dos dois seres<br />

jazia inerte sobre o divã; o outro estava livre e se deslocava num círculo restrito, donde podia, à<br />

vontade, contemplar o segundo. Entre ambos existia uma "força elástica" que impedia o<br />

rompimento do laço que os unia. A vontade podia eu obter que o ser, diante de mim, se<br />

estendesse no chão ou circulasse no quarto, a pouca distância do outro. Quando a distância

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