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entre ambos atingia certo limite, a "força elástica", que os unia, se estirava. Além desse limite<br />

(que agia entre os dois seres) nenhum esforço de vontade de minha pessoa conseguia<br />

distanciar mais o ser fluídico e, atingido o limite, eu experimentava forte sensação de<br />

resistência nos dois corpos."<br />

Hamilton Prado; "No Limiar do Mistério da Sobrevivência" (pág.25,26; Ed. Serviço Social<br />

Batuíra):<br />

"Propus-me, pois, em tais ocasiões, voltar para junto do meu quarto e observar o que se me<br />

apresentava. Porém, toda vez em que assim procedi ao aproximar-me de meu quarto, mal eu<br />

ingressava neste, logo acordava. Pouco depois, porém, comecei, no momento de realizar-se o<br />

desdobramento, a encontrar-me em meu próprio quarto, mas, ao aproximar-me de meu leito,<br />

breve acordava, o que não impedia que eu visse o meu corpo deitado sobre a cama e notasse<br />

a posição em que o mesmo se achava, bem assim a coberta, para conferir, depois de<br />

acordado, se as posições coincidiam. As verificações feitas foram sempre satisfatórias, pois<br />

coincidiam. Afinal, um dia, de um dos cantos do quarto, notei que de mim saía uma espécie de<br />

cordão luminoso, que procurei observar melhor, segurando-o com as mãos. Notei que não era<br />

um simples fio, mas uma espécie de cordão, a que se ligavam muitas bolas de tamanhos<br />

diversos, cuja apalpação me dava a sensação de que eu estivesse segurando tecidos macios e<br />

escorregadios que eram, ademais, fosforescentes. Assim, segurando em minhas mãos aquele<br />

estranho cordão e puxando-o como quem puxa por uma corda, vi-me, de repente, junto à<br />

minha cama, onde notei o meu corpo material deitado de lado.<br />

Porém o cordão me ligava, isto é, ligava o meu "EU", não ao corpo material, mas a um<br />

pequenino corpo cinzento, como se fosse uma criança, que jazia * atrás daquele. Procurei,<br />

então, examinar esse pequeno corpo, mas mal eu me aproximei dele, acordei. Ainda dessa<br />

vez, depois de acordar, verifiquei que a posição do meu corpo era a que eu vira antes."<br />

* TUDO INDICA QUE ESSE PEQUENO CORPO ACINZENTADO ERA UMA MASSA DE<br />

ECTOPLASMA EXTERIORIZADA DO CORPO FÍSICO.<br />

Sylvan J. Muldoon; "A Projeção do Corpo Astral" (pág.77,78,141,142; Ed. Pensamento):<br />

"Quase todos os estudiosos dos fenômenos espíritas sabem que o cordão astral é como que<br />

de estrutura elástica, ligando o corpo astral ao corpo físico. Parece que é tudo quanto foi dado<br />

a conhecer, relativamente a esse esquemático organismo astral. Tal desconhecimento não é<br />

difícil de ser explicado. De um lado está o experimentador psíquico que, se incapaz de projetarse,<br />

apenas conclui das informações alheias. Por outro lado, muitas pessoas que se projetam,<br />

não mantêm uma consciência absolutamente clara. Algumas se mantêm alertas a certa<br />

distância do corpo físico; outras, de tal modo ficam absorvidas com as maravilhas encontradas,<br />

que no momento nunca o pensamento de investigar as causas penetra em suas mentes.<br />

Calcula-se que atualmente cerca de quinze mil pessoas vêem mais ou menos no plano astral;<br />

e que cerca de cinquenta, apenas, podem, por vontade própria, penetrar naquele plano.<br />

Muitas vezes, quando projetado conscientemente, tenho conseguido examinar minuciosamente<br />

e observar a ação do cordão astral. É uma espécie de mistério suplementar, participando do<br />

principal ato, chamado projeção. Essa estrutura vital é composta, tanto quanto me é dado ver,<br />

do mesmo material ou da mesma essência do corpo astral. Sua ação errática sempre me<br />

causou uma profunda impressão e, por vezes, quase fui levado a pensar que possuísse<br />

inteligência. De onde vem na exteriorização do fantasma, onde desaparece quando o fantasma<br />

entre em coincidência, são para mim dois mistérios insondáveis. Sua elasticidade está além da

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